Mortalidade de pacientes sépticos no pronto socorro de um Hospital Geral na Capital do Estado do Tocantins e a utilização do protocolo gerenciado de sepse.: Mortality of septic patients at the first aid of a general hospital in the capital of the state of tocantins and the use of the sepse management protocol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luz, Karlla Souza
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: de Oliveira, Neilton Araújo, Monteiro, Lorena Dias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Enfermagem Atual In Derme
Texto Completo: https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/45
Resumo: Objetivo: Descrever a mortalidade por sepse no Pronto Socorro de um Hospital Geral da capital do estado do Tocantins e a utilização do protocolo gerenciado de sepse. Método: Estudo descritivo incluindo todos os pacientes diagnosticados com sepse na admissão do pronto socorro no período de setembro de 2015 a setembro de 2016. Resultado: Houve 299 pacientes sépticos com idade média de 61 anos. O tempo médio de permanência no pronto socorro foi 14 dias. Predominou o foco infeccioso pulmonar 44,1%. A razão de mortalidade foi maior na faixa etária < 20 anos (67,0%), que não receberam antibiótico em < 1 hora (67,6%), com < 24 horas de internação (70,0%), com coleta de lactato (65,4%) e sepse adquirida (62,8%). Conclusão: Foi evidenciado a não adesão a algumas medidas dos pacotes e elevada mortalidade. O desafio a ser enfrentado é o treinamento sistemático das equipes da emergências e melhores condições dos serviços do Sistema Único de Saúde.   PALAVRAS-CHAVES: Sepse. Emergência. Mortalidade. Protocolo.  
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