O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PRUDENTE, Antônio Souza
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/687
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7883
Resumo: Critica a condenação de multa ao agravante quando manifestamente inadmissível o agravo, pois tal fato fere a garantia fundamental da pessoalidade da pena, assim como afronta as garantias fundamentais da inafastabilidade da jurisdição, do pleno acesso à Justiça e da ampla defesa, deduzindo ser melhor aplicar a multa ao responsável pela infração. Afirma ser atentatório ao princípio da economia processual a submissão da parte recorrente à morosidade abusiva de um duplo ou triplo juízo de admissibilidade de seu recurso perante duas instâncias de jurisdição. Propõe que o referido juízo de admissibilidade da apelação seja feito unicamente pelo juiz relator, no Tribunal ad quem. Discorre acerca da total desnecessidade do recurso de embargos infringentes, por contrariar os princípios da razoabilidade e da economia processual; porém, uma vez mantidos, seu juízo de admissibilidade deverá ser exercido por um novo relator, se possível, que não tenha participado do julgamento anterior. Por fim, sugere, da mesma forma, que os recursos ordinário, especial e extraordinário sejam ajuizados diretamente nos tribunais superiores competentes, a fim de se promover a economia processual, a redução dos custos para os cofres públicos, bem como a extinção do duplo juízo de admissibilidade.
id UCB-2_334f569a08d2721acc017b2752d04736
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:123456789/7883
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling PRUDENTE, Antônio Souza2016-10-10T03:52:59Z2016-10-10T03:52:59Z2003PRUDENTE-SOUZA,Antônio.O Duplo juízo de admissibilidade dos recursos e o princípio da economia processual.Revista Jurídica Consulex, n. 144, p. 48-50.http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/687https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7883Critica a condenação de multa ao agravante quando manifestamente inadmissível o agravo, pois tal fato fere a garantia fundamental da pessoalidade da pena, assim como afronta as garantias fundamentais da inafastabilidade da jurisdição, do pleno acesso à Justiça e da ampla defesa, deduzindo ser melhor aplicar a multa ao responsável pela infração. Afirma ser atentatório ao princípio da economia processual a submissão da parte recorrente à morosidade abusiva de um duplo ou triplo juízo de admissibilidade de seu recurso perante duas instâncias de jurisdição. Propõe que o referido juízo de admissibilidade da apelação seja feito unicamente pelo juiz relator, no Tribunal ad quem. Discorre acerca da total desnecessidade do recurso de embargos infringentes, por contrariar os princípios da razoabilidade e da economia processual; porém, uma vez mantidos, seu juízo de admissibilidade deverá ser exercido por um novo relator, se possível, que não tenha participado do julgamento anterior. Por fim, sugere, da mesma forma, que os recursos ordinário, especial e extraordinário sejam ajuizados diretamente nos tribunais superiores competentes, a fim de se promover a economia processual, a redução dos custos para os cofres públicos, bem como a extinção do duplo juízo de admissibilidade.Made available in DSpace on 2016-10-10T03:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 5 O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual.pdf: 1285948 bytes, checksum: 2f5928414f2d94be9466a5d9aad7ac2a (MD5) license_url: 52 bytes, checksum: 2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5 (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 24623 bytes, checksum: 378d22d8fe50e084ee2f354be78cbe62 (MD5) license.txt: 1887 bytes, checksum: 445d1980f282ec865917de35a4c622f6 (MD5) Previous issue date: 2003PublicadoTextoDuplo juízoAdmissibilidadeRecursosEconomiaO Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processualinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleRevista Jurídica Consulexinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALO Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual.pdfapplication/pdf1285948https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/1/O%20Duplo%20Ju%c3%adzo%20de%20Admissibilidade%20dos%20Recursos%20e%20o%20Princ%c3%adpio%20da%20Economia%20Processual.pdf2f5928414f2d94be9466a5d9aad7ac2aMD51CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream52https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/2/license_url2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5MD52license_textapplication/octet-stream0https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdfapplication/octet-stream24623https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/4/license_rdf378d22d8fe50e084ee2f354be78cbe62MD54LICENSElicense.txttext/plain1887https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/5/license.txt445d1980f282ec865917de35a4c622f6MD55TEXTO Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual.pdf.txtO Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual.pdf.txtExtracted texttext/plain18028https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/6/O%20Duplo%20Ju%c3%adzo%20de%20Admissibilidade%20dos%20Recursos%20e%20o%20Princ%c3%adpio%20da%20Economia%20Processual.pdf.txt28a36430ffddfd25e88c2bc8b08e21f5MD56123456789/78832017-01-17 15:11:34.204TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yCmRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvCiBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gZW0gYmFpeG8pLGNvbXVuaWNhciBlL291CiBkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCiBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgaW1wcmVzc28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLiAKCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKIGRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXJvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gCiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSwgdGFudG8gcXVhbnRvCiBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UKIGVudGlkYWRlLiAKCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcwogZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwogZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhCiBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zCiBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvCiBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvCiBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhLAogZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2bwogY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLiAKCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1CiAodm9zc28pIG5vbWUocykgY29tbyBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvcihlcylkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8KIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcwogcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYQoKw4kgbmVjZXNzw6FyaW8gcXVlIGNvbmNvcmRlIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAogYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0w7NyaW8gZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlCiBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbwogcHJldGVuZGEgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBwb3IgY29ycmVpbyBlbGV0csO0bmljbwogLSBjZGlAdWNiLmJyIG91IHRlbGVmb25lIC0gKDB4eDYxKSAzMzU2LTkwMjkKRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
title O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
spellingShingle O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
PRUDENTE, Antônio Souza
Duplo juízo
Admissibilidade
Recursos
Economia
title_short O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
title_full O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
title_fullStr O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
title_full_unstemmed O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
title_sort O Duplo Juízo de Admissibilidade dos Recursos e o Princípio da Economia Processual
author PRUDENTE, Antônio Souza
author_facet PRUDENTE, Antônio Souza
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv PRUDENTE, Antônio Souza
dc.subject.por.fl_str_mv Duplo juízo
Admissibilidade
Recursos
Economia
topic Duplo juízo
Admissibilidade
Recursos
Economia
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Critica a condenação de multa ao agravante quando manifestamente inadmissível o agravo, pois tal fato fere a garantia fundamental da pessoalidade da pena, assim como afronta as garantias fundamentais da inafastabilidade da jurisdição, do pleno acesso à Justiça e da ampla defesa, deduzindo ser melhor aplicar a multa ao responsável pela infração. Afirma ser atentatório ao princípio da economia processual a submissão da parte recorrente à morosidade abusiva de um duplo ou triplo juízo de admissibilidade de seu recurso perante duas instâncias de jurisdição. Propõe que o referido juízo de admissibilidade da apelação seja feito unicamente pelo juiz relator, no Tribunal ad quem. Discorre acerca da total desnecessidade do recurso de embargos infringentes, por contrariar os princípios da razoabilidade e da economia processual; porém, uma vez mantidos, seu juízo de admissibilidade deverá ser exercido por um novo relator, se possível, que não tenha participado do julgamento anterior. Por fim, sugere, da mesma forma, que os recursos ordinário, especial e extraordinário sejam ajuizados diretamente nos tribunais superiores competentes, a fim de se promover a economia processual, a redução dos custos para os cofres públicos, bem como a extinção do duplo juízo de admissibilidade.
dc.description.status.pt_BR.fl_txt_mv Publicado
description Critica a condenação de multa ao agravante quando manifestamente inadmissível o agravo, pois tal fato fere a garantia fundamental da pessoalidade da pena, assim como afronta as garantias fundamentais da inafastabilidade da jurisdição, do pleno acesso à Justiça e da ampla defesa, deduzindo ser melhor aplicar a multa ao responsável pela infração. Afirma ser atentatório ao princípio da economia processual a submissão da parte recorrente à morosidade abusiva de um duplo ou triplo juízo de admissibilidade de seu recurso perante duas instâncias de jurisdição. Propõe que o referido juízo de admissibilidade da apelação seja feito unicamente pelo juiz relator, no Tribunal ad quem. Discorre acerca da total desnecessidade do recurso de embargos infringentes, por contrariar os princípios da razoabilidade e da economia processual; porém, uma vez mantidos, seu juízo de admissibilidade deverá ser exercido por um novo relator, se possível, que não tenha participado do julgamento anterior. Por fim, sugere, da mesma forma, que os recursos ordinário, especial e extraordinário sejam ajuizados diretamente nos tribunais superiores competentes, a fim de se promover a economia processual, a redução dos custos para os cofres públicos, bem como a extinção do duplo juízo de admissibilidade.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-10-10T03:52:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-10-10T03:52:59Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
status_str publishedVersion
format article
dc.identifier.citation.fl_str_mv PRUDENTE-SOUZA,Antônio.O Duplo juízo de admissibilidade dos recursos e o princípio da economia processual.Revista Jurídica Consulex, n. 144, p. 48-50.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/687
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7883
identifier_str_mv PRUDENTE-SOUZA,Antônio.O Duplo juízo de admissibilidade dos recursos e o princípio da economia processual.Revista Jurídica Consulex, n. 144, p. 48-50.
url http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/687
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7883
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv Texto
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/1/O%20Duplo%20Ju%c3%adzo%20de%20Admissibilidade%20dos%20Recursos%20e%20o%20Princ%c3%adpio%20da%20Economia%20Processual.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/2/license_url
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/3/license_text
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/4/license_rdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/5/license.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7883/6/O%20Duplo%20Ju%c3%adzo%20de%20Admissibilidade%20dos%20Recursos%20e%20o%20Princ%c3%adpio%20da%20Economia%20Processual.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2f5928414f2d94be9466a5d9aad7ac2a
2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
378d22d8fe50e084ee2f354be78cbe62
445d1980f282ec865917de35a4c622f6
28a36430ffddfd25e88c2bc8b08e21f5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829832251965440