Comportamento social em um grupo de macacos-prego (Cebus apella) no Instituto Zoológico de Brasília

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Tatiane Andrade
Data de Publicação: 2011
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12223
Resumo: O estudo do comportamento de macacos-prego (Cebus apella) foi realizado no Instituto Jardim Zoológico nos meses de outubro e novembro de 2010, totalizando 268,4 horas de amostragem. O grupo de estudo possuía sete indivíduos adultos. Para a coleta de dados foram utilizados dois métodos: ad libitum e animal focal, com sessões de observação de 10 minutos. A atividade mais realizada pelo grupo foi o descanso (26,07%), seguido de alimentação (21,80%), locomoção (18,71%), forrageamento (4,67%), vocalização (3,37%), catação (3,19%), uso de ferramentas (2,02%) e outros (1,79%). Foram observadas pequenas variações comportamentais relacionadas ao sexo, em geral, as fêmeas dedicaram-se mais tempo as categorias comportamentais do que os machos. A hipótese de que há diferenças dos comportamentos em cativeiro e vida livre foi comprovada. Já a hipótese de que os comportamentos mudam em dias ou não de visitação foi rejeitado pelo teste de Kruskal-Wallis demonstrando que não há diferenças significativas nesses dias.
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Foram observadas pequenas variações comportamentais relacionadas ao sexo, em geral, as fêmeas dedicaram-se mais tempo as categorias comportamentais do que os machos. A hipótese de que há diferenças dos comportamentos em cativeiro e vida livre foi comprovada. Já a hipótese de que os comportamentos mudam em dias ou não de visitação foi rejeitado pelo teste de Kruskal-Wallis demonstrando que não há diferenças significativas nesses dias.The behavior of capuchin monkeys (Cebus apella) was held at the Institute Zoo in October and November 2010, totaling 268.4 hours of sampling. The study group had seven adults. To collect data we used two methods: ad libitum and focal animal, with observation sessions of 10 minutes. The activity most often performed by the group was the rest (26.07%), followed by food (21.80%), locomotion (18.71%), foraging (4.67%), vocalization (3.37%) grooming (3.19%), use of tools (2.02%) and others (1.79%). Minor variations were related to behavioral sex in general, females devoted more time to the behavior categories than males. The hypothesis that there are differences of behavior in captivity and free life has been proven. Since the hypothesis that the behavior change in days or no visitation was rejected by Kruskal-Wallis test showed that no significant differences in those days.Submitted by Maria José Martins (mmartins@ucb.br) on 2019-07-18T17:43:08Z No. of bitstreams: 1 TatianeAndradeSantosTCCGraduacao2011.pdf: 599436 bytes, checksum: f35d5407b28aa34bb990abc220ca3597 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-07-19T11:57:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TatianeAndradeSantosTCCGraduacao2011.pdf: 599436 bytes, checksum: f35d5407b28aa34bb990abc220ca3597 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-19T11:57:34Z (GMT). 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The behavior of capuchin monkeys (Cebus apella) was held at the Institute Zoo in October and November 2010, totaling 268.4 hours of sampling. The study group had seven adults. To collect data we used two methods: ad libitum and focal animal, with observation sessions of 10 minutes. The activity most often performed by the group was the rest (26.07%), followed by food (21.80%), locomotion (18.71%), foraging (4.67%), vocalization (3.37%) grooming (3.19%), use of tools (2.02%) and others (1.79%). Minor variations were related to behavioral sex in general, females devoted more time to the behavior categories than males. The hypothesis that there are differences of behavior in captivity and free life has been proven. Since the hypothesis that the behavior change in days or no visitation was rejected by Kruskal-Wallis test showed that no significant differences in those days.
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