Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça
Data de Publicação: 2011
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4522
Resumo: Educação Física
id UCB-2_b764430aafacc41f164939bfc6ba0ef8
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:10869/4522
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Melo, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça2014-09-11T20:13:43Z2016-10-10T03:43:47Z2014-09-11T20:13:43Z2016-10-10T03:43:47Z2011-06-04MELO, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça. Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis. 2011. 19 f. Monografia (Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4522Educação FísicaO alongamento realizado antes de um treinamento de força é um assunto ainda muito discutido na literatura, sobre suas reais atribuições, benefícios e malefícios. O objetivo do presente estudo foi verificar, qual é o efeito do alongamento estático realizado antes de um teste de 1 Repetição máxima (RM relativo) em homens e mulheres. Os dados foram coletados na academia Body Factory, localizada em Taguatinga – DF. A amostra foi composta por 20 indivíduos, sendo 10 homens que compõem o G1, e 10 mulheres, que são integrantes do G2. A idade media é de 24,3 ± 2,83 anos no grupo dos homens, já no grupo das mulheres a idade média foi 23,4 ± 3,37 anos. Ambos os grupos realizaram dois testes: um com aquecimento geral, sem alongamento estático (S.A) e outro com aquecimento geral com alongamento estático (C.A). Para análise e comparação dos resultados foi realizado um teste t independente bicaudal, adotou-se o nível de significância de p<0,05. Os dados coletados apresentaram normalidade, segundo os testes de Kolmogorov-Smirnov e Levene. Os resultados obtidos são discrepantes, quanto à literatura estudada. Onde se obteve os valores de p=0,06 para os homens, e p=0,04 para as mulheres, o que evidencia que o efeito mostrou-se indiferente para o grupo dos homens (G1) e ao contrario, as mulheres (G2) mostraram um efeito ruinoso nos níveis de força. Concluiu-se que em homens o alongamento estático realizado antes do teste de 1 repetição máxima não teve quaisquer efeitos com significância estatística. Já em mulheres, foi demonstrado, segundo a análise estatística, que houve uma perda considerável nos graus de força.Universidade Católica de Brasília - (UCB)Submitted by Tania Marques Ribeiro (tmarques@ucb.br) on 2014-09-10T20:32:08Z No. of bitstreams: 1 Bruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdf: 410891 bytes, checksum: a542dac7b52da67e25162ccdf7e53c86 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-09-11T20:13:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdf: 410891 bytes, checksum: a542dac7b52da67e25162ccdf7e53c86 (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-11T20:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdf: 410891 bytes, checksum: a542dac7b52da67e25162ccdf7e53c86 (MD5) Previous issue date: 2011-06-04Made available in DSpace on 2016-10-10T03:43:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1877 bytes, checksum: e38d93826fd89c5f905178c65d656bbe (MD5) Bruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdf: 410891 bytes, checksum: a542dac7b52da67e25162ccdf7e53c86 (MD5) Previous issue date: 2011-06-04TextoEducação FísicaAlongamento estático1RMForça muscularEfeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBLICENSElicense.txttext/plain1877https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4522/1/license.txte38d93826fd89c5f905178c65d656bbeMD51ORIGINALBruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdfMonografiaapplication/pdf410891https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4522/2/Bruno%20Henrique%20Carneiro%20de%20Mendon%c3%a7a%20Melo.pdfa542dac7b52da67e25162ccdf7e53c86MD52TEXTBruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdf.txtBruno Henrique Carneiro de Mendonça Melo.pdf.txtExtracted texttext/plain33849https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4522/3/Bruno%20Henrique%20Carneiro%20de%20Mendon%c3%a7a%20Melo.pdf.txt00677f55fcb21f3ddb465a06b5a01db8MD5310869/45222017-01-17 14:59:57.54TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIKKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gZW0gYmFpeG8pLGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvCnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4gCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIGRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIKb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEgVGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLAp0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpIHBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udMOpbSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLApkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZQpDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MKZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8KZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvCnF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcwpleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLiAKCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEgcG9kZSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1ICh2b3Nzbykgbm9tZShzKQpjb21vIG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IGRldGVudG9yKGVzKWRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUsIGUgbsOjbyBmYXplciBxdWFscXVlcgphbHRlcmHDp8OjbywgcGFyYSBhbGd1w6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIMOpIG5lY2Vzc8OhcmlvIHF1ZSBjb25jb3JkZSBjb20gYQpsaWNlbsOnYSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSwgYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0w7NyaW8KZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhIGxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIHByZXRlbmRhCmFsZ3VtIGVzY2xhcmVjaW1lbnRvIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gcG9yIGNvcnJlaW8gZWxldHLDtG5pY28ga2Vsc29uQHVjYi5iciBvdSB0ZWxlZm9uZQogLSAoMHh4NjEpIDMzNTYtOTMxNy85MDI5Lgo=Repositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
title Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
spellingShingle Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
Melo, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça
Educação Física
Alongamento estático
1RM
Força muscular
title_short Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
title_full Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
title_fullStr Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
title_full_unstemmed Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
title_sort Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis.
author Melo, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça
author_facet Melo, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Melo, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça
dc.subject.por.fl_str_mv Educação Física
Alongamento estático
1RM
Força muscular
topic Educação Física
Alongamento estático
1RM
Força muscular
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Educação Física
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv O alongamento realizado antes de um treinamento de força é um assunto ainda muito discutido na literatura, sobre suas reais atribuições, benefícios e malefícios. O objetivo do presente estudo foi verificar, qual é o efeito do alongamento estático realizado antes de um teste de 1 Repetição máxima (RM relativo) em homens e mulheres. Os dados foram coletados na academia Body Factory, localizada em Taguatinga – DF. A amostra foi composta por 20 indivíduos, sendo 10 homens que compõem o G1, e 10 mulheres, que são integrantes do G2. A idade media é de 24,3 ± 2,83 anos no grupo dos homens, já no grupo das mulheres a idade média foi 23,4 ± 3,37 anos. Ambos os grupos realizaram dois testes: um com aquecimento geral, sem alongamento estático (S.A) e outro com aquecimento geral com alongamento estático (C.A). Para análise e comparação dos resultados foi realizado um teste t independente bicaudal, adotou-se o nível de significância de p<0,05. Os dados coletados apresentaram normalidade, segundo os testes de Kolmogorov-Smirnov e Levene. Os resultados obtidos são discrepantes, quanto à literatura estudada. Onde se obteve os valores de p=0,06 para os homens, e p=0,04 para as mulheres, o que evidencia que o efeito mostrou-se indiferente para o grupo dos homens (G1) e ao contrario, as mulheres (G2) mostraram um efeito ruinoso nos níveis de força. Concluiu-se que em homens o alongamento estático realizado antes do teste de 1 repetição máxima não teve quaisquer efeitos com significância estatística. Já em mulheres, foi demonstrado, segundo a análise estatística, que houve uma perda considerável nos graus de força.
description Educação Física
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-06-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-09-11T20:13:43Z
2016-10-10T03:43:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-09-11T20:13:43Z
2016-10-10T03:43:47Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MELO, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça. Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis. 2011. 19 f. Monografia (Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4522
identifier_str_mv MELO, Bruno Henrique Carneiro de Mendonça. Efeito agudo do alongamento estático no teste de 1rm relativo em homens e mulheres treinados e saudáveis. 2011. 19 f. Monografia (Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4522
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv Texto
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4522/1/license.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4522/2/Bruno%20Henrique%20Carneiro%20de%20Mendon%c3%a7a%20Melo.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4522/3/Bruno%20Henrique%20Carneiro%20de%20Mendon%c3%a7a%20Melo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e38d93826fd89c5f905178c65d656bbe
a542dac7b52da67e25162ccdf7e53c86
00677f55fcb21f3ddb465a06b5a01db8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829818241941504