Lei de tóxicos: a descriminalização de drogas de menor potencial ofensivo

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Autor(a) principal: Sousa, Thiago Alves de
Data de Publicação: 2016
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9418
Resumo: A Lei de Tóxicos, Lei nº. 11.343/2006, não estipulou em seu texto critérios para que possa ser feita a distinção entre os usuários e traficantes de drogas. Com a falta desse critério, diversos usuários acabaram sendo condenados como traficante por portarem uma certa quantia de droga consigo, o que acabou criando uma inflamação nas cadeias. O número de presos após a promulgação da lei aumentou de forma expressiva, sendo necessário rever essa questão pois, em determinado momento, não haverá espaço para a quantidade de usuários que forem presos portando drogas. A descriminalização do ato de portar drogas é vista como uma forma de reduzir a quantidade de encarcerados, tratar os viciados e destinar a repressão às drogas aos traficantes de substâncias ilícitas, sem a necessidade de envolver o usuário nesse conflito. Nesse estudo, será exposta a evolução da lei de tóxicos no país, a necessidade da distinção das figuras do usuário e do traficante, a exposição de argumentos favoráveis à descriminalização do ato de portar drogas, bem como a exposição do fracasso da guerra às drogas no sentido de acabar com o acesso a essas substâncias.
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A descriminalização do ato de portar drogas é vista como uma forma de reduzir a quantidade de encarcerados, tratar os viciados e destinar a repressão às drogas aos traficantes de substâncias ilícitas, sem a necessidade de envolver o usuário nesse conflito. Nesse estudo, será exposta a evolução da lei de tóxicos no país, a necessidade da distinção das figuras do usuário e do traficante, a exposição de argumentos favoráveis à descriminalização do ato de portar drogas, bem como a exposição do fracasso da guerra às drogas no sentido de acabar com o acesso a essas substâncias.The Toxics Law 11.343/2006 do not stipulated in his text criteria for the distinction between drug users and traffickers can be made. With the absence of such criteria, several users ended up being convicted as a drug dealer for possessing a certain amount of drug can, which ended up creating an inflammation in chains. The number of prisoners after the promulgation of the law has increased significantly, being necessary to review that issue because at some point there will be no room for the number of users who are caught carrying drugs. Decriminalization of the act of carrying drugs is seen as a way to reduce the number of prisoners, treat the addicted and intended drug enforcement to traffickers of illicit substances, without the need to involve the user in this conflict. In this study, will be exposed the evolution of toxic law in the country, the need for the distinction of the user figures and the dealer, as well as exposure of arguments for decriminalizing the act of carrying drugs as well as exposure of the failure of the drug war in order to end access to these substances.Submitted by Erick Vinicius (erick.assis@ucb.br) on 2017-07-17T18:03:56Z No. of bitstreams: 1 ThiagoAlvesdeSousaTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 815965 bytes, checksum: 0c435a92bd846ad8cb085bbe611027f3 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-26T13:59:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThiagoAlvesdeSousaTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 815965 bytes, checksum: 0c435a92bd846ad8cb085bbe611027f3 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-26T13:59:51Z (GMT). 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