Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1117 |
Resumo: | Em função do salto ser considerado importante no voleibol, a predição deste por dimensões corporais tem sido investigada. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar a associação entre as áreas de secção transversal fi siológica (STF) e o salto vertical com contra movimento e auxílio dos braços (IVC) e com contra movimento e sem o auxílio dos braços (IVS). Foram avaliadas 9 atletas de voleibol do sexo feminino (18±1 anos; 7±2 anos de prática; 77,2±10,5 kg; 181,9±7,6 cm; 26,2±6,1% de gordura) que treinavam 4 dias/semana, 3 horas/dia. Foram determinados IVC (43,33±4,30 cm), IVS (34,00±3,35 cm) e as STF de coxa (COX) total (COXtotal = 294,93±44,22 cm2), de massa magra (COXmagra = 286,98±42,78 cm2) e dos músculos (COXmuscular = 280,44±42,37 cm2), mesmo procedimento adotado para panturrilha (PAN) (PANtotal = 110,42±13,04 cm2; PANmagra = 107,26±5,84 cm2; PANmuscular = 100,72±11,24 cm2). Somente as associações entre PANtotal, PANmagra e PANmuscular e IVC foram signifi cantes (-0,64 a -0,67; p |
id |
UCB-5_843c242055918289d0063cd264aac0f3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/1117 |
network_acronym_str |
UCB-5 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Secção transversal fi siológica e altura de salto verticalEm função do salto ser considerado importante no voleibol, a predição deste por dimensões corporais tem sido investigada. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar a associação entre as áreas de secção transversal fi siológica (STF) e o salto vertical com contra movimento e auxílio dos braços (IVC) e com contra movimento e sem o auxílio dos braços (IVS). Foram avaliadas 9 atletas de voleibol do sexo feminino (18±1 anos; 7±2 anos de prática; 77,2±10,5 kg; 181,9±7,6 cm; 26,2±6,1% de gordura) que treinavam 4 dias/semana, 3 horas/dia. Foram determinados IVC (43,33±4,30 cm), IVS (34,00±3,35 cm) e as STF de coxa (COX) total (COXtotal = 294,93±44,22 cm2), de massa magra (COXmagra = 286,98±42,78 cm2) e dos músculos (COXmuscular = 280,44±42,37 cm2), mesmo procedimento adotado para panturrilha (PAN) (PANtotal = 110,42±13,04 cm2; PANmagra = 107,26±5,84 cm2; PANmuscular = 100,72±11,24 cm2). Somente as associações entre PANtotal, PANmagra e PANmuscular e IVC foram signifi cantes (-0,64 a -0,67; pUniversidade Católica de Brasília2009-10-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/111710.18511/rbcm.v16i1.1117Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 16 n. 1 (2008); 61-680103-171610.31501/rbcm.v16i1reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1117/892ANDRADE, RODRIGO MACIELGAGLIARDI, JOÃO F.L.KISS, MARIA AUGUSTA P.D.M.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:45:00Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/1117Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:45Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
title |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
spellingShingle |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical ANDRADE, RODRIGO MACIEL |
title_short |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
title_full |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
title_fullStr |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
title_full_unstemmed |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
title_sort |
Secção transversal fi siológica e altura de salto vertical |
author |
ANDRADE, RODRIGO MACIEL |
author_facet |
ANDRADE, RODRIGO MACIEL GAGLIARDI, JOÃO F.L. KISS, MARIA AUGUSTA P.D.M. |
author_role |
author |
author2 |
GAGLIARDI, JOÃO F.L. KISS, MARIA AUGUSTA P.D.M. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ANDRADE, RODRIGO MACIEL GAGLIARDI, JOÃO F.L. KISS, MARIA AUGUSTA P.D.M. |
description |
Em função do salto ser considerado importante no voleibol, a predição deste por dimensões corporais tem sido investigada. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar a associação entre as áreas de secção transversal fi siológica (STF) e o salto vertical com contra movimento e auxílio dos braços (IVC) e com contra movimento e sem o auxílio dos braços (IVS). Foram avaliadas 9 atletas de voleibol do sexo feminino (18±1 anos; 7±2 anos de prática; 77,2±10,5 kg; 181,9±7,6 cm; 26,2±6,1% de gordura) que treinavam 4 dias/semana, 3 horas/dia. Foram determinados IVC (43,33±4,30 cm), IVS (34,00±3,35 cm) e as STF de coxa (COX) total (COXtotal = 294,93±44,22 cm2), de massa magra (COXmagra = 286,98±42,78 cm2) e dos músculos (COXmuscular = 280,44±42,37 cm2), mesmo procedimento adotado para panturrilha (PAN) (PANtotal = 110,42±13,04 cm2; PANmagra = 107,26±5,84 cm2; PANmuscular = 100,72±11,24 cm2). Somente as associações entre PANtotal, PANmagra e PANmuscular e IVC foram signifi cantes (-0,64 a -0,67; p |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-10-07 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1117 10.18511/rbcm.v16i1.1117 |
url |
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1117 |
identifier_str_mv |
10.18511/rbcm.v16i1.1117 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1117/892 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 16 n. 1 (2008); 61-68 0103-1716 10.31501/rbcm.v16i1 reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||jr_lazer@yahoo.com.br |
_version_ |
1799304117540093952 |