Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conjectura: filosofia e educação |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6961 |
Resumo: | Este artigo procura oferecer uma reinterpretação do naturalismo político de Aristóteles à luz das críticas antigas ao regime democrático de Atenas e da orientação oligárquica da história intelectual e filosófica contemporânea. Para tanto, são apresentadas as teses elaboradas pelo autor no segundo capítulo do Livro I da Política. Nesse contexto reconstrutivo, sustenta-se que uma apreensão estrutural tanto dos argumentos como da realidade histórica representada pela pólis faz possível elucidar a concepção sistêmico-funcional que subjaz à proposição segundo a qual a cidade é naturalmente primeira com respeito às comunidades menores e aos elementos constitutivos dos quais se origina. Dessa maneira, ao longo de uma reconstrução que vincula diversas referências textuais e se concentra no caráter natural, substancial e desenvolvido da pólis grega, irão se revelando os traços igualitários e democráticos da cidadania que estão na base da ordenação plural da comunidade política por sua semelhança com a constituição de um todo orgânico e suas partes interconectadas.Palavras-chave: Democracia ateniense. Aristóteles. Naturalismo político. |
id |
UCS-3_1bc0046cafc5991147ebceb4fd9c5d97 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:vkali30.ucs.br:article/6961 |
network_acronym_str |
UCS-3 |
network_name_str |
Conjectura: filosofia e educação |
spelling |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2Este artigo procura oferecer uma reinterpretação do naturalismo político de Aristóteles à luz das críticas antigas ao regime democrático de Atenas e da orientação oligárquica da história intelectual e filosófica contemporânea. Para tanto, são apresentadas as teses elaboradas pelo autor no segundo capítulo do Livro I da Política. Nesse contexto reconstrutivo, sustenta-se que uma apreensão estrutural tanto dos argumentos como da realidade histórica representada pela pólis faz possível elucidar a concepção sistêmico-funcional que subjaz à proposição segundo a qual a cidade é naturalmente primeira com respeito às comunidades menores e aos elementos constitutivos dos quais se origina. Dessa maneira, ao longo de uma reconstrução que vincula diversas referências textuais e se concentra no caráter natural, substancial e desenvolvido da pólis grega, irão se revelando os traços igualitários e democráticos da cidadania que estão na base da ordenação plural da comunidade política por sua semelhança com a constituição de um todo orgânico e suas partes interconectadas.Palavras-chave: Democracia ateniense. Aristóteles. Naturalismo político.Universidade de Caxias do SulTierno, Patricio2018-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6961Conjectura: filosofia e educação; v. 23 (2018): Dossiê Ética e Democracia; 12-50CONJECTURA: filosofia e educação; v. 23 (2018): Dossiê Ética e Democracia; 12-502178-46120103-1457reponame:Conjectura: filosofia e educaçãoinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6961/pdfDireitos autorais 2018 CONJECTURA: filosofia e educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-31T01:59:17ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
title |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
spellingShingle |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 Tierno, Patricio |
title_short |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
title_full |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
title_fullStr |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
title_full_unstemmed |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
title_sort |
Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.2 |
author |
Tierno, Patricio |
author_facet |
Tierno, Patricio |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tierno, Patricio |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
dc.description.none.fl_txt_mv |
Este artigo procura oferecer uma reinterpretação do naturalismo político de Aristóteles à luz das críticas antigas ao regime democrático de Atenas e da orientação oligárquica da história intelectual e filosófica contemporânea. Para tanto, são apresentadas as teses elaboradas pelo autor no segundo capítulo do Livro I da Política. Nesse contexto reconstrutivo, sustenta-se que uma apreensão estrutural tanto dos argumentos como da realidade histórica representada pela pólis faz possível elucidar a concepção sistêmico-funcional que subjaz à proposição segundo a qual a cidade é naturalmente primeira com respeito às comunidades menores e aos elementos constitutivos dos quais se origina. Dessa maneira, ao longo de uma reconstrução que vincula diversas referências textuais e se concentra no caráter natural, substancial e desenvolvido da pólis grega, irão se revelando os traços igualitários e democráticos da cidadania que estão na base da ordenação plural da comunidade política por sua semelhança com a constituição de um todo orgânico e suas partes interconectadas.Palavras-chave: Democracia ateniense. Aristóteles. Naturalismo político. |
description |
Este artigo procura oferecer uma reinterpretação do naturalismo político de Aristóteles à luz das críticas antigas ao regime democrático de Atenas e da orientação oligárquica da história intelectual e filosófica contemporânea. Para tanto, são apresentadas as teses elaboradas pelo autor no segundo capítulo do Livro I da Política. Nesse contexto reconstrutivo, sustenta-se que uma apreensão estrutural tanto dos argumentos como da realidade histórica representada pela pólis faz possível elucidar a concepção sistêmico-funcional que subjaz à proposição segundo a qual a cidade é naturalmente primeira com respeito às comunidades menores e aos elementos constitutivos dos quais se origina. Dessa maneira, ao longo de uma reconstrução que vincula diversas referências textuais e se concentra no caráter natural, substancial e desenvolvido da pólis grega, irão se revelando os traços igualitários e democráticos da cidadania que estão na base da ordenação plural da comunidade política por sua semelhança com a constituição de um todo orgânico e suas partes interconectadas.Palavras-chave: Democracia ateniense. Aristóteles. Naturalismo político. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-12-30 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6961 |
url |
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6961 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6961/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2018 CONJECTURA: filosofia e educação info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2018 CONJECTURA: filosofia e educação |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Caxias do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Caxias do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
Conjectura: filosofia e educação; v. 23 (2018): Dossiê Ética e Democracia; 12-50 CONJECTURA: filosofia e educação; v. 23 (2018): Dossiê Ética e Democracia; 12-50 2178-4612 0103-1457 reponame:Conjectura: filosofia e educação instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS) instacron:UCS |
instname_str |
Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
instacron_str |
UCS |
institution |
UCS |
reponame_str |
Conjectura: filosofia e educação |
collection |
Conjectura: filosofia e educação |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829950006001664 |