Calagem, adubação e introdução de espécies em pastagem natural do Planalto Catarinense/Nelson Eduardo Prestes
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC |
Texto Completo: | http://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000059/000059be.pdf |
Resumo: | Orientador: Cassandro Vidal Talamini do Amarante |
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Calagem, adubação e introdução de espécies em pastagem natural do Planalto Catarinense/Nelson Eduardo Prestes633.2Recuperação de terraSolos Teor de fósforoCalagem dos solosOrientador: Cassandro Vidal Talamini do AmaranteTese (doutorado)-Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Doutorado em Produção Vegetal, Lages, 2015Inclui bibliografiaDisponível em formato AcrobatAvaliou-se a produção de um campo nativo submetido a níveis de calcário e fósforo, aplicados superficialmente, sem a introdução de espécies (Capítulo 1) e com sobressemeadura de espécies de estação fria (Capítulo 2) de janeiro/10 a dezembro/13. No Capítulo 1 a calagem foi de 0,0; 7,2 e 14,4 t ha-1; e aplicação de SFT, nosníveis de 0; 35; 70 e 140 kg de P2O5 ha-1. O delineamento experimental dos ensaios foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com 3 repetições, com níveis de calcário distribuídos na parcela principal e as doses de P nas sub-parcelas. Não houve interação significativa entre os tratamentos de calcário e fósforo nos dois estudos. A elevação das doses de calcário aumentou a produção de forragem somente a partir do 3º ano, sendo a resposta linear, com valor máximo de 1.182,3 kg MS ha-1, com 14,4 t de calcário ha-1, e quadráticano 4º ano, com 2.316,1 kg MS ha-1, com 7,2 t de calcário ha-1. Houve diferença estatísticaàs aplicações de P a partir do 2º ano, sendo a maior produção obtida no 4º ano, com 140 kg P2O5 ha-1 produzindo 2.232,8 kg MS ha-1. O calcário promoveu maiores alterações até 10cm. De 0-5cm, 14,4 t ha-1, elevou o pH de 4,77 para 6,45, o Al reduziu de 2,51 para 0,0 cmolc kg-1 e a saturação por bases (V%) aumentou de 31,34 para 84,17%. Com as doses de P,acréscimos importantes limitaram-se principalmente até 5cm. Capítulo 2: com calcário em 3,6; 7,2; 11,0 e 14,4 t ha-1; e P nas doses de 35; 70; 105 e 140 kg de P2O5 ha-1, e com sobressemeadura de espécies de estação fria, o calcário, com 11 t ha-1, teve com produção máxima 3.932,2 kg MS ha-1, no 2º ano. O trevo-vermelho respondeu melhor a este corretivo, nos níveis de 7 a 11 t ha-1. O P foi significativo à produção de forragem nos quatro anos. A forragem atingiu o teto produtivo no 2º ano, 4.419,4 kg MS ha-1 com 140 kg P2O5 ha-1. O trevo-vermelho se estabeleceu e persistiu melhor que as demais espécies com os níveis crescentes de calcário e P. O calcário e P, concentraram seus efeitos principalmente até 5cm. Com 14,4 t de calcário o pH chegou a 6,04, o Al a 0,03 cmolc kg-1 e a V% a 74,56%. Nesta camada, 140 kg P2O5 ha-1, elevou o P para 12,08 mg kg-1. Aplicação de calcário de 25% (7,2 t ha-1) da dose recomendada, associada com dose de fósforo de 50% da recomendação (70 kg P2O5 ha-1), potencializam a produção de forragem em campo natural com predomínio de Schizachirium tenerum.A aplicação de dose de 1/8 (3,6 t ha-1) da recomendação de calcário permite o estabelecimento e a persistência de leguminosas introduzidas em campo nativo; 1/8 (3,6 t ha-1) da dose da recomendação oficial de calcário associada com doses crescentes de fósforo aumentam linearmente a produção de forragem. Essa potencialização se deve, principalmente, ao efeito do P no incremento produtivo das leguminosas introduzidasExigências do sistema: Adobe Acrobat ReaderAmarante, Cassandro Vidal Talamini do OrientadorUniversidade do Estado de Santa Catarina.Doutorado em Produção VegetalPrestes, Nelson Eduardo2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000059/000059be.pdfporpor engTexto em português com resumo em inglêsDisponível em PDF, versão on-linereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESCinstname:Universidade do Estado de Santa Catarinainstacron:UDESCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-20T19:40:13Zmail@mail.com - |
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Orientador: Cassandro Vidal Talamini do Amarante Tese (doutorado)-Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Doutorado em Produção Vegetal, Lages, 2015 Inclui bibliografia Disponível em formato Acrobat Avaliou-se a produção de um campo nativo submetido a níveis de calcário e fósforo, aplicados superficialmente, sem a introdução de espécies (Capítulo 1) e com sobressemeadura de espécies de estação fria (Capítulo 2) de janeiro/10 a dezembro/13. No Capítulo 1 a calagem foi de 0,0; 7,2 e 14,4 t ha-1; e aplicação de SFT, nosníveis de 0; 35; 70 e 140 kg de P2O5 ha-1. O delineamento experimental dos ensaios foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com 3 repetições, com níveis de calcário distribuídos na parcela principal e as doses de P nas sub-parcelas. Não houve interação significativa entre os tratamentos de calcário e fósforo nos dois estudos. A elevação das doses de calcário aumentou a produção de forragem somente a partir do 3º ano, sendo a resposta linear, com valor máximo de 1.182,3 kg MS ha-1, com 14,4 t de calcário ha-1, e quadráticano 4º ano, com 2.316,1 kg MS ha-1, com 7,2 t de calcário ha-1. Houve diferença estatísticaàs aplicações de P a partir do 2º ano, sendo a maior produção obtida no 4º ano, com 140 kg P2O5 ha-1 produzindo 2.232,8 kg MS ha-1. O calcário promoveu maiores alterações até 10cm. De 0-5cm, 14,4 t ha-1, elevou o pH de 4,77 para 6,45, o Al reduziu de 2,51 para 0,0 cmolc kg-1 e a saturação por bases (V%) aumentou de 31,34 para 84,17%. Com as doses de P,acréscimos importantes limitaram-se principalmente até 5cm. Capítulo 2: com calcário em 3,6; 7,2; 11,0 e 14,4 t ha-1; e P nas doses de 35; 70; 105 e 140 kg de P2O5 ha-1, e com sobressemeadura de espécies de estação fria, o calcário, com 11 t ha-1, teve com produção máxima 3.932,2 kg MS ha-1, no 2º ano. O trevo-vermelho respondeu melhor a este corretivo, nos níveis de 7 a 11 t ha-1. O P foi significativo à produção de forragem nos quatro anos. A forragem atingiu o teto produtivo no 2º ano, 4.419,4 kg MS ha-1 com 140 kg P2O5 ha-1. O trevo-vermelho se estabeleceu e persistiu melhor que as demais espécies com os níveis crescentes de calcário e P. O calcário e P, concentraram seus efeitos principalmente até 5cm. Com 14,4 t de calcário o pH chegou a 6,04, o Al a 0,03 cmolc kg-1 e a V% a 74,56%. Nesta camada, 140 kg P2O5 ha-1, elevou o P para 12,08 mg kg-1. Aplicação de calcário de 25% (7,2 t ha-1) da dose recomendada, associada com dose de fósforo de 50% da recomendação (70 kg P2O5 ha-1), potencializam a produção de forragem em campo natural com predomínio de Schizachirium tenerum.A aplicação de dose de 1/8 (3,6 t ha-1) da recomendação de calcário permite o estabelecimento e a persistência de leguminosas introduzidas em campo nativo; 1/8 (3,6 t ha-1) da dose da recomendação oficial de calcário associada com doses crescentes de fósforo aumentam linearmente a produção de forragem. Essa potencialização se deve, principalmente, ao efeito do P no incremento produtivo das leguminosas introduzidas Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader |
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