Para mim ou para eu fazer? Um retrato da Região Sudeste do Brasil a partir dos dados do Projeto ALiB
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | A Cor das Letras |
Texto Completo: | http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/1920 |
Resumo: | Este estudo tem por foco principal a descrição da realidade linguística do português brasileiro, com base em corpus elaborado sobre a utilização do pronome oblíquo tônico mim como variante para o pronome pessoal reto eu, através dos dados das quatro capitais dos estados da Região Sudeste do Brasil (Belo Horizonte – MG, São Paulo – SP, Vitória – ES e Rio de Janeiro – RJ), pertencentes ao Projeto Atlas Linguístico do Brasil – Projeto ALiB. Para tanto, o trabalho descreve e analisa o comportamento dos pronomes eu e mim, em posição de sujeito de infinitivo precedido da preposição para, levando em conta as variáveis sociais: sexo, faixa etária e escolaridade, aplicando, assim, princípios teóricos e metodológicos da Sociolinguística Variacionista. Os resultados obtidos revelaram o caráter heterogêneo da Língua Portuguesa falada no Brasil, desmistificando, desse modo, a ideia de homogeneidade linguística. |
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Para mim ou para eu fazer? Um retrato da Região Sudeste do Brasil a partir dos dados do Projeto ALiBEste estudo tem por foco principal a descrição da realidade linguística do português brasileiro, com base em corpus elaborado sobre a utilização do pronome oblíquo tônico mim como variante para o pronome pessoal reto eu, através dos dados das quatro capitais dos estados da Região Sudeste do Brasil (Belo Horizonte – MG, São Paulo – SP, Vitória – ES e Rio de Janeiro – RJ), pertencentes ao Projeto Atlas Linguístico do Brasil – Projeto ALiB. Para tanto, o trabalho descreve e analisa o comportamento dos pronomes eu e mim, em posição de sujeito de infinitivo precedido da preposição para, levando em conta as variáveis sociais: sexo, faixa etária e escolaridade, aplicando, assim, princípios teóricos e metodológicos da Sociolinguística Variacionista. Os resultados obtidos revelaram o caráter heterogêneo da Língua Portuguesa falada no Brasil, desmistificando, desse modo, a ideia de homogeneidade linguística.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/192010.13102/cl.v19i2.1920A Cor das Letras; v. 19 n. 2 (2018): Estudos Linguísticos e Filológicos; 141-1502594-96751415-8973reponame:A Cor das Letrasinstname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)instacron:UEFSporhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/1920/pdfCopyright (c) 2019 Universidade Estadual de Feira de Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira da Silva Santos, GrazieleMoura Torres Paim, Marcela2019-02-06T12:47:03Zoai:ojs3.uefs.br:article/1920Revistahttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletrasPUBhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/oairevistacordasletras@uefs.br||revistacordasletras@uefs.br1415-89732594-9675opendoar:2019-02-06T12:47:03A Cor das Letras - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)false |
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