Das pedras ao triunfo: os missionários redentoristas alemães no Brasil entre a Primeira Guerra Mundial e a Gripe Espanhola (1914-1918)
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4712 |
Resumo: | Resumo: A despeito do amplo prestígio alcançado ao longo de 30 anos de missão no Brasil, a partir de 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a atuação da Congregação Redentorista alemã no país ficou estremecida. De conflitos na imprensa a apedrejamento ao convento paulista, os redentoristas passaram a ser alvos, até meados de 1918, de ataques do eufórico nacionalismo brasileiro em ascensão, necessitando, em muitos casos, até mesmo de proteção policial. Todavia, no mesmo ano de 1918 outro evento catastrófico internacional parece ter favorecido uma reascenção do prestígio dos padres alemães: a pandemia da Gripe Espanhola. Atuando em São Paulo e Goiás como braço-direito do Estado, os missionários redentoristas fizeram-se notar por um incansável trabalho na assistência aos doentes, mudando em muito o cenário que experienciavam poucos anos antes. Diante disso, a pretensão do presente artigo é discutir esta mudança no prestígio social e religioso dos missionários redentoristas alemães no Brasil entre o final da Primeira Guerra Mundial e o surto pandêmico de gripe espanhola no Brasil, valendo-nos, para isso, das cartas pessoais, crônicas e demais registros da Congregação. Palavras-chave: Redentoristas. Gripe Espanhola. Primeira Guerra Mundial. |
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Das pedras ao triunfo: os missionários redentoristas alemães no Brasil entre a Primeira Guerra Mundial e a Gripe Espanhola (1914-1918)Resumo: A despeito do amplo prestígio alcançado ao longo de 30 anos de missão no Brasil, a partir de 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a atuação da Congregação Redentorista alemã no país ficou estremecida. De conflitos na imprensa a apedrejamento ao convento paulista, os redentoristas passaram a ser alvos, até meados de 1918, de ataques do eufórico nacionalismo brasileiro em ascensão, necessitando, em muitos casos, até mesmo de proteção policial. Todavia, no mesmo ano de 1918 outro evento catastrófico internacional parece ter favorecido uma reascenção do prestígio dos padres alemães: a pandemia da Gripe Espanhola. Atuando em São Paulo e Goiás como braço-direito do Estado, os missionários redentoristas fizeram-se notar por um incansável trabalho na assistência aos doentes, mudando em muito o cenário que experienciavam poucos anos antes. Diante disso, a pretensão do presente artigo é discutir esta mudança no prestígio social e religioso dos missionários redentoristas alemães no Brasil entre o final da Primeira Guerra Mundial e o surto pandêmico de gripe espanhola no Brasil, valendo-nos, para isso, das cartas pessoais, crônicas e demais registros da Congregação. Palavras-chave: Redentoristas. Gripe Espanhola. Primeira Guerra Mundial. Universidade Estadual de Goiás2016-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4712Revista de História da UEG; v. 5 n. 1 (2016): Tema Livre; 55-732316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4712/3423Gomes Filho, Robson RodriguesSilva, Lorrany Maiara Aparecidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-06T15:38:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4712Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:38:46Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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