“É por isso que mulher não deveria fazer engenharia”: Um estudo de caso sobre formação e deslocamentos profissionais de engenheiras
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Summary: | O artigo se volta a um estudo de caso sobre a trajetória de três engenheiras, em sua formação inicial, a atuação profissional como engenheiras e o deslocamento profissional para a docência no ensino superior, buscando questões que circundam a escolha da profissão, a atuação profissional das mulheres engenheiras e, indícios para refletir sobre o reduzido número de mulheres que buscam a formação e permanência no mercado de trabalho como engenheiras. A metodologia utilizada foi a análise textual discursiva a partir das categorias a priori e emergentes, resultando em cinco categorias envolvendo a escolha da profissão, o ambiente de trabalho, o ambiente de estudos, questões culturais/geracionais e os deslocamentos. Como reflexão observou-se que o percentual de mulheres que optam pela área das ciências exatas, na região da Serra Gaúcha, é maior que o percentual nacional. Assim como muitas das vivências narradas vêm ao encontro da cultura da região. |
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“É por isso que mulher não deveria fazer engenharia”: Um estudo de caso sobre formação e deslocamentos profissionais de engenheirasHistória da EducaçãoEngenheirasRepresentaçãoDeslocamentos profissionais.Profissionais mulheres nas ciências exatasO artigo se volta a um estudo de caso sobre a trajetória de três engenheiras, em sua formação inicial, a atuação profissional como engenheiras e o deslocamento profissional para a docência no ensino superior, buscando questões que circundam a escolha da profissão, a atuação profissional das mulheres engenheiras e, indícios para refletir sobre o reduzido número de mulheres que buscam a formação e permanência no mercado de trabalho como engenheiras. A metodologia utilizada foi a análise textual discursiva a partir das categorias a priori e emergentes, resultando em cinco categorias envolvendo a escolha da profissão, o ambiente de trabalho, o ambiente de estudos, questões culturais/geracionais e os deslocamentos. Como reflexão observou-se que o percentual de mulheres que optam pela área das ciências exatas, na região da Serra Gaúcha, é maior que o percentual nacional. Assim como muitas das vivências narradas vêm ao encontro da cultura da região. Universidade Estadual de Londrina2022-09-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa empíricaapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/4366910.5433/1984-3356.2022v15n29p366-390Antíteses; Vol. 15 No. 29 (2022): Repensando o Regime Vargas e seus desdobramentos; 366-390Antíteses; v. 15 n. 29 (2022): Repensando o Regime Vargas e seus desdobramentos; 366-3901984-3356reponame:Antítesesinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/43669/47825Copyright (c) 2022 Antíteseshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMorales, Andréa CantarelliRela, ElianaGasperin, Gabriel Varreira2022-11-01T13:33:44Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/43669Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antitesesPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/oaiantiteses@uel.br||1984-33561984-3356opendoar:2022-11-01T13:33:44Antíteses - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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