Valores de referência de variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relação com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 20 e 49 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Laís Faganello Dela Bela
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL
Texto Completo: http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000228657
Resumo: A dinamometria isocinética é considerada padrão ouro para avaliação de desempenho muscular, no entanto, envolve um alto custo e complexidade em sua aplicação. Esse estudo teve como objetivo estabelecer valores de referência para variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relacioná-las com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 20 e 49 anos. Foram avaliadas 143 mulheres, divididas em 3 grupos etários (G20-29, G30-39 e G40-49), utilizando o dinamômetro isocinético (módulo: seated compressed) com uma amplitude total de 60 o (40 o de flexão e 20 o de extensão) nas velocidades de 60, 90 e 120 o/s. Ainda, foram realizados a eletromiografia de superfície nos músculos reto abdominal, oblíquos externos e eretores espinhais e testes físicos Sorensen e abdominais por minuto. As análises foram realizadas considerando as fases da contração isocinética (fase de aceleração, fase de isocinetismo e fase de desaceleração, normalizadas pela amplitude de movimento). Para as variáveis isocinéticas, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, assim uma média geral foi proposta para o pico de torque em extensão (PT_EXTENSÃO) (60 o/s: 180,13 N.m (DP = 53,15); 90 o/s: 175,11 (50,62) e 120 o/s: 173,29 (51,01)), pico de toque em flexão (PT_FLEXÃO) (60 o/s: 111,68 (31,77); 90 o/s: 105,67 (30,78) e 120 o/s: 98,69 (28,07)), pico de torque em flexão normalizado pela massa corporal (PT_FLEXÃO_NORM) (60 o/s: 1,84 (0,56); 90 o/s: 1,73 (0,53) e 120 o/s: 1,62 (0,50)), pico de torque em extensão normalizado pela massa corporal (PT_EXTENSÃO_NORM) (60 o/s: 2,95 (0,85); 90 o/s: 2,87 (0,84) e 120 o/s: 2,82 (0,81)) e relação agonista/antagonista (RELAÇÃO AGO/ANT) para 60 o/s: 0,71 (0,45); 90 o/s: 0,69 (0,43) e 120 o/s: 0,58 (0,41). Para a comparação entre as velocidades dentro do mesmo grupo foram encontradas diferenças para o PT_FLEXÃO no G20-29 (todas as velocidades), G30-39 (60-120 o/s e 90-120 o/s) e G40-49 (60-120 o/s) PT_FLEXÃO_NORM no G30_39 entre as velocidades de 60-120 o/s (P = 0,001) e RELAÇÃO AGO/ANT no G20-29 (60-120 o/s). Para a porcentagem de ativação muscular, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os músculos do lado direito e esquerdo do tronco. Assim, foram apresentados apenas os resultados das diferenças na flexão para o oblíquo externo direito (OED) no grupo G20-29, G30-39 e G40-49 entre as velocidades 60-120 o/s (P = 0,001) e 120-90 o/s (P = 0,001). Para o reto abdominal direito (RAD), no G20-29 entre as velocidades 60-90 o/s (P = 0,031) e G40-49 entre as velocidades 120-90 o/s (P = 0,001), para eretor espinhal direito (EED), foram encontradas diferenças entre todas as velocidades (P < 0,05). Quando realizada a comparação durante a extensão, foram encontradas diferenças para o OED entre todas as velocidades no G20-29 (P < 0,05), no G30-39 e G40-49 (P < 0,05) nas velocidades 60-90 o/s (P = 0,001) e 60-120 o/s (P = 0,001). Para o RAD, no G20-29 entre as velocidades 60-90 o/s (P = 0,001), 60-120 o/s (P = 0,001), no G30-39 nas velocidades 60-120 o/s (P = 0,001) e 120-90 o/s (P = 0,001) e no G40-49 apenas para 60-120 o/s (P = 0,001). Para o EED, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as velocidades. Foram encontradas correlações com significância entre os testes de abdominais por minuto e o trabalho total na velocidade de 90 o/s: (r = 0,18) e 120 o/s (r = 0,25) e potência em 120 o/s (r = 0,25), ambos durante o movimento de flexão. Assim, considerando a interação dessas variáveis com o IMC e a idade foram elaboradas equações específicas. Dessa maneira, esse estudo apresentou valores de referência para variáveis isocinéticas e elaborou equações para predizer variáveis da avaliação isocinética (trabalho total e potência) por meio do teste de abdominais por minuto que envolve um baixo custo e complexidade de execução.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisValores de referência de variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relação com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 20 e 49 anosReference values for isokinetic variables of flexors and extensors of trunk and relation with physical tests of asymptomatic women between 20 and 49 year2018-11-29Jefferson Rosa Cardoso . Jamilson Simões Brasileiro Viviane de Souza Pinho Costa Felipe Arruda Moura Enio Ricardo Vaz RonqueLaís Faganello Dela BelaUniversidade Estadual de Londrina, Universidade Estadual de Maringá. Centro de Educação Física e Esportes. Programa de Pós-Graduação em Educação Física.URLBRA dinamometria isocinética é considerada padrão ouro para avaliação de desempenho muscular, no entanto, envolve um alto custo e complexidade em sua aplicação. Esse estudo teve como objetivo estabelecer valores de referência para variáveis isocinéticas de flexores e extensores de tronco e relacioná-las com testes físicos de mulheres assintomáticas entre 20 e 49 anos. Foram avaliadas 143 mulheres, divididas em 3 grupos etários (G20-29, G30-39 e G40-49), utilizando o dinamômetro isocinético (módulo: seated compressed) com uma amplitude total de 60 o (40 o de flexão e 20 o de extensão) nas velocidades de 60, 90 e 120 o/s. Ainda, foram realizados a eletromiografia de superfície nos músculos reto abdominal, oblíquos externos e eretores espinhais e testes físicos Sorensen e abdominais por minuto. As análises foram realizadas considerando as fases da contração isocinética (fase de aceleração, fase de isocinetismo e fase de desaceleração, normalizadas pela amplitude de movimento). Para as variáveis isocinéticas, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, assim uma média geral foi proposta para o pico de torque em extensão (PT_EXTENSÃO) (60 o/s: 180,13 N.m (DP = 53,15); 90 o/s: 175,11 (50,62) e 120 o/s: 173,29 (51,01)), pico de toque em flexão (PT_FLEXÃO) (60 o/s: 111,68 (31,77); 90 o/s: 105,67 (30,78) e 120 o/s: 98,69 (28,07)), pico de torque em flexão normalizado pela massa corporal (PT_FLEXÃO_NORM) (60 o/s: 1,84 (0,56); 90 o/s: 1,73 (0,53) e 120 o/s: 1,62 (0,50)), pico de torque em extensão normalizado pela massa corporal (PT_EXTENSÃO_NORM) (60 o/s: 2,95 (0,85); 90 o/s: 2,87 (0,84) e 120 o/s: 2,82 (0,81)) e relação agonista/antagonista (RELAÇÃO AGO/ANT) para 60 o/s: 0,71 (0,45); 90 o/s: 0,69 (0,43) e 120 o/s: 0,58 (0,41). Para a comparação entre as velocidades dentro do mesmo grupo foram encontradas diferenças para o PT_FLEXÃO no G20-29 (todas as velocidades), G30-39 (60-120 o/s e 90-120 o/s) e G40-49 (60-120 o/s) PT_FLEXÃO_NORM no G30_39 entre as velocidades de 60-120 o/s (P = 0,001) e RELAÇÃO AGO/ANT no G20-29 (60-120 o/s). Para a porcentagem de ativação muscular, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os músculos do lado direito e esquerdo do tronco. Assim, foram apresentados apenas os resultados das diferenças na flexão para o oblíquo externo direito (OED) no grupo G20-29, G30-39 e G40-49 entre as velocidades 60-120 o/s (P = 0,001) e 120-90 o/s (P = 0,001). Para o reto abdominal direito (RAD), no G20-29 entre as velocidades 60-90 o/s (P = 0,031) e G40-49 entre as velocidades 120-90 o/s (P = 0,001), para eretor espinhal direito (EED), foram encontradas diferenças entre todas as velocidades (P < 0,05). Quando realizada a comparação durante a extensão, foram encontradas diferenças para o OED entre todas as velocidades no G20-29 (P < 0,05), no G30-39 e G40-49 (P < 0,05) nas velocidades 60-90 o/s (P = 0,001) e 60-120 o/s (P = 0,001). Para o RAD, no G20-29 entre as velocidades 60-90 o/s (P = 0,001), 60-120 o/s (P = 0,001), no G30-39 nas velocidades 60-120 o/s (P = 0,001) e 120-90 o/s (P = 0,001) e no G40-49 apenas para 60-120 o/s (P = 0,001). Para o EED, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as velocidades. Foram encontradas correlações com significância entre os testes de abdominais por minuto e o trabalho total na velocidade de 90 o/s: (r = 0,18) e 120 o/s (r = 0,25) e potência em 120 o/s (r = 0,25), ambos durante o movimento de flexão. Assim, considerando a interação dessas variáveis com o IMC e a idade foram elaboradas equações específicas. Dessa maneira, esse estudo apresentou valores de referência para variáveis isocinéticas e elaborou equações para predizer variáveis da avaliação isocinética (trabalho total e potência) por meio do teste de abdominais por minuto que envolve um baixo custo e complexidade de execução.Isokinetic dynamometry is considered the gold standard for assessing muscle strength; however it is high cost and complex to apply. The aim of this study was to establish reference values for isokinetic variables of trunk flexors and extensors and their relationship with physical tests of asymptomatic women aged between 20 and 49 years. A total of 143 women performed the isokinetic evaluation (module: seated compressed) with a range of motion (ROM) of 60 o (40 o flexion and 20 o extension) at velocities of 60, 90, and 120 o/s. In addition, electromyography was performed on the rectus abdominis, external oblique, and erector spinal and the physical Sorensen and abdominal tests per minute were evaluated. The analysis was performed considering the phases of isokinetic contraction (acceleration, load range, and deceleration). For the isokinetic variable, no statistically significant differences were found between groups, so a general mean was proposed for peak of torque extension (PT_EXTENSION) (60 o/s: 180.13 N.m (SD = 53.15), 90 o/s: 175.11 (50.62), and 120 o/s: 173.29 (51.01)), peak of torque flexion (PT_FLEXION) (60 o/s: 111.68 (31.77), 90 o/s: 105.67 (30.78), and 120 o/s: 98.69 (28.07)), peak of torque flexion normalized for body mass (PT_FLEXION_NORM) (60 o/s: 1,84(0,56); 90 o/s: 1,73 (0,53) e 120 o/s: 1,62 (0,50)), peak of torque extension normalized for body mass (PT_EXTENSION_NORM) (60 o/s: 2,95 (0,85); 90 o/s: 2,87 (0,84) e 120 o/s: 2,82 (0,81)), and antagonist/agonist relation (AGO/ANT RELATION) (60 o/s: 0.71 (0.45), 90 o/s: 0.69 (0.43), and 120 o/s: 0.58 (0.41)). For corporation between the velocities were found differences for PT_FLEXION for G20-29 (all velocities), G30-39 (60-120 o/s and 90-120 o/s), and G40-49 (60-120 o/s) PT_FLEXION_NORM in G30_39 between velocities 60-120 o/s (P = 0,001) and AGO/ANT RELATION in G20-29 (60-120 o/s). For the percentage of muscle activation, no statistically significant differences were found between the muscles on the right and left sides of the trunk, then results of the difference were presented between the velocities in flexion for the right external oblique (REO) in G20-29, G30-39, and G40-49 between velocities 60-120 o/s (P = 0.001) and 120-90 o/s (P = 0.001), for the right rectus abdominis RRA, in G20-29, between velocities 60-90 o/s (P = 0.031), and in G40-49 between 120-90 o/s (P = 0.001), and for the right erector spinal (RES), differences were found between all velocities (P < 0.05). When the comparison was performed during the extension, differences were found for REO in G20-29 at all velocities (P < 0.05), and for the G30-39 and G40-49 (P < 0.05) at 60-90 o/s (P = 0.001) and 60-120 o/s (P = 0.001). For the RRA, in G20-29, between 60-90 o/s (P = 0.001) and 60-120 o/s (P = 0.001), in G30-39 at velocities 60-120 o/s (P = 0.001) and 120-90 o/s (P = 0.001), and in G40-49 at 60-120 o/s (P = 0.001). For the RES, no statistically significant differences were found between any of the velocities. Significant relationships were found only between the abdominal per minute test and the total work during the flexion movement, at the velocities 90 o/s (r = 0.18) and 120 o/s (r = 0.25), and power at 120 o/s (r = 0.25) and specific equations were developed considering the interaction between the isokinetic variables, physical tests, BMI, and age, In this way, this study presented reference values for isokinetic variables and elaborated equations to predict variables of the isokinetic evaluation (total work and power) by performing the abdominal per minute test, which is low cost and easy to execute.http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000228657porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-11T09:31:01Zoai:uel.br:vtls000228657Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2021-02-22T14:28:37Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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