Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caixeta, Ana Paula Aparecida
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS
Texto Completo: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6065
Resumo: Marcado por um desenvolvimento cultural e de arte de vanguarda, o século XX é tido como um período histórico de representações estéticas e confrontos éticos, especialmente por ter sido o palco de duas grandes guerras. Nas primeiras décadas, o cenário artístico brasileiro, atento às experimentações de linguagens plurais, construiria um espaço de atitudes estéticas que consolidaram sua história da arte e da literatura. O Modernismo brasileiro, décadas depois de sua estratégia cultural em 1922, fez emergir um de seus filhos mais dissonantes: Glauco Mattoso (1951-). Assumidamente o “enfant terrible de Oswald de Andrade” (MATTOSO, 2001, p. 4), o artista paulistano circulou junto aos marginais setentistas e ocupou lugar de relevância com a complexidade poética do Jornal Dobrabil. Considerando sua trajetória escatológica junto à arte brasileira entre 1970 e 1980, este texto intenciona discutir o projeto estético de Glauco Mattoso, observado a partir da releitura que o autor faz da antropofagia oswaldiana: a coprofagia.  
id UEMS-2_75ad7b6276904831556f0410d742700b
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6065
network_acronym_str UEMS-2
network_name_str REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS
repository_id_str
spelling Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco MattosoGlauco MattosoModernismoProjeto estéticoCoprofagia.Marcado por um desenvolvimento cultural e de arte de vanguarda, o século XX é tido como um período histórico de representações estéticas e confrontos éticos, especialmente por ter sido o palco de duas grandes guerras. Nas primeiras décadas, o cenário artístico brasileiro, atento às experimentações de linguagens plurais, construiria um espaço de atitudes estéticas que consolidaram sua história da arte e da literatura. O Modernismo brasileiro, décadas depois de sua estratégia cultural em 1922, fez emergir um de seus filhos mais dissonantes: Glauco Mattoso (1951-). Assumidamente o “enfant terrible de Oswald de Andrade” (MATTOSO, 2001, p. 4), o artista paulistano circulou junto aos marginais setentistas e ocupou lugar de relevância com a complexidade poética do Jornal Dobrabil. Considerando sua trajetória escatológica junto à arte brasileira entre 1970 e 1980, este texto intenciona discutir o projeto estético de Glauco Mattoso, observado a partir da releitura que o autor faz da antropofagia oswaldiana: a coprofagia.  Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS2021-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6065REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS; v. 1 n. 28 (2021): Eros irreverente e subversivo: os ecos do modernismo na literatura brasileira; 55-802179-4456reponame:REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMSinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6065/pdfCopyright (c) 2021 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMSinfo:eu-repo/semantics/openAccessCaixeta, Ana Paula Aparecida2021-07-06T16:58:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6065Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REVPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/oairevell@uems.br||andre_benatti29@hotmail.com2179-44562179-4456opendoar:2021-07-06T16:58:14REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false
dc.title.none.fl_str_mv Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
title Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
spellingShingle Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
Caixeta, Ana Paula Aparecida
Glauco Mattoso
Modernismo
Projeto estético
Coprofagia.
title_short Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
title_full Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
title_fullStr Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
title_full_unstemmed Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
title_sort Eu escolho a merda: O modernismo coprofágico de Glauco Mattoso
author Caixeta, Ana Paula Aparecida
author_facet Caixeta, Ana Paula Aparecida
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Caixeta, Ana Paula Aparecida
dc.subject.por.fl_str_mv Glauco Mattoso
Modernismo
Projeto estético
Coprofagia.
topic Glauco Mattoso
Modernismo
Projeto estético
Coprofagia.
description Marcado por um desenvolvimento cultural e de arte de vanguarda, o século XX é tido como um período histórico de representações estéticas e confrontos éticos, especialmente por ter sido o palco de duas grandes guerras. Nas primeiras décadas, o cenário artístico brasileiro, atento às experimentações de linguagens plurais, construiria um espaço de atitudes estéticas que consolidaram sua história da arte e da literatura. O Modernismo brasileiro, décadas depois de sua estratégia cultural em 1922, fez emergir um de seus filhos mais dissonantes: Glauco Mattoso (1951-). Assumidamente o “enfant terrible de Oswald de Andrade” (MATTOSO, 2001, p. 4), o artista paulistano circulou junto aos marginais setentistas e ocupou lugar de relevância com a complexidade poética do Jornal Dobrabil. Considerando sua trajetória escatológica junto à arte brasileira entre 1970 e 1980, este texto intenciona discutir o projeto estético de Glauco Mattoso, observado a partir da releitura que o autor faz da antropofagia oswaldiana: a coprofagia.  
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-07-06
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6065
url https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6065
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6065/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2021 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2021 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
dc.source.none.fl_str_mv REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS; v. 1 n. 28 (2021): Eros irreverente e subversivo: os ecos do modernismo na literatura brasileira; 55-80
2179-4456
reponame:REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS
instname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
instacron:UEMS
instname_str Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
instacron_str UEMS
institution UEMS
reponame_str REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS
collection REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS
repository.name.fl_str_mv REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
repository.mail.fl_str_mv revell@uems.br||andre_benatti29@hotmail.com
_version_ 1797174565096390656