Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Assis, Ygho Jackson Muniz
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Pacheco, Dilermando Dourado, Silva, Tatiane Carla, Lopes, Maurício Ferreira, de Melo, Vinícius Lopes, Montanari, Rafael
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista de Agricultura Neotropical
Texto Completo: https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/6709
Resumo: A produção de banana no Norte de Minas Gerais se baseia-se na variedade 'Prata-Anã', ocupando 90% de 10.000 ha cultivados com uma espécie. Essa variedade é suscetível às sigatokas amarela e negra, bem como ao mal do Panamá. Uma estratégia para superar esses problemas fitossanitários é desenvolver variedades resistentes, como quais são os critérios de um campo. O objetivo do presente trabalho foi determinar a produção e o diagnóstico nutricional para N e K de cultivares de bananeira Fhia 1, Fhia 2, Fhia 3, Pacovan Ken, Thap Maeo, Tropical, Caipira, ST406, PV4285 e PV4253, resistentes à Sigatoka amarela. Também se pesquisou com Prata anã, cultivar doença sensível. De acordo com os resultados, a bananeira Fhia 3 produziu cachos com maior massa, destacando-se entre as cultivares do grupo genômico tetraplóide, porém, para serem recomendados como variedade em cultivos comerciais é necessária avaliação complementar, principalmente a aceitabilidade de seus frutos pelos consumidores; a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. além de produzir frutos de adequado sabor; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. além de produzir frutos de adequado sabor; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas.
id UEMS_168dfd924e7ac2193d0738ef97a7f51b
oai_identifier_str oai:ojs2.periodicos.uems.br:article/6709
network_acronym_str UEMS
network_name_str Revista de Agricultura Neotropical
repository_id_str
spelling Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarelaAGRONOMIC TRAITS OF BANANA CULTIVARS RESISTANT TO YELLOW SIGATOKAMusa spMycosphaerella musicolaResistanceMusa spMycosphaerella musicola ResistênciaA produção de banana no Norte de Minas Gerais se baseia-se na variedade 'Prata-Anã', ocupando 90% de 10.000 ha cultivados com uma espécie. Essa variedade é suscetível às sigatokas amarela e negra, bem como ao mal do Panamá. Uma estratégia para superar esses problemas fitossanitários é desenvolver variedades resistentes, como quais são os critérios de um campo. O objetivo do presente trabalho foi determinar a produção e o diagnóstico nutricional para N e K de cultivares de bananeira Fhia 1, Fhia 2, Fhia 3, Pacovan Ken, Thap Maeo, Tropical, Caipira, ST406, PV4285 e PV4253, resistentes à Sigatoka amarela. Também se pesquisou com Prata anã, cultivar doença sensível. De acordo com os resultados, a bananeira Fhia 3 produziu cachos com maior massa, destacando-se entre as cultivares do grupo genômico tetraplóide, porém, para serem recomendados como variedade em cultivos comerciais é necessária avaliação complementar, principalmente a aceitabilidade de seus frutos pelos consumidores; a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. além de produzir frutos de adequado sabor; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. além de produzir frutos de adequado sabor; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas.The banana production in the north of Minas Gerais state is based on the “Prata-Anã” cultivar, holding 90% of the 10,000 hectares cultivated with the species. Such cultivar is vulnerable to Yellow and Black Sigatoka, as well as to the Panama disease. A strategy to overcome these phytosanitary problems is the development of resistant cultivars, which need field testing. This study aimed to determine the yield and the nutritional diagnosis for N and K of banana tree cultivars FHIA 1, FHIA 2, FHIA 3, Pacovan Ken, Thap Maeo, Tropical, Caipira, ST406, PV4285, and PV4253, resistant to Yellow Sigatoka. Also, Prata anã, a disease-sensitive cultivar, was used as a control treatment. According to the results, the FHIA 3 produced bunches with more mass, standing out among cultivars of the tetraploid genomic group. However, complimentary assessment is necessary to be suggested as a cultivar in the commercial crops, mainly the acceptability of its fruits by consumers. FHIA 2 has also produced bunches with meaningful mass, being an alternative to bananas of the Cavendish subgroup due to the similar taste. Thap Maeo, among the triploid cultivars, reached a high yield, being an alternative to the cultivation of the apple banana tree, as it is resistant to Yellow and Black Sigatoka and the Panama disease in addition to producing fruits of adequate taste. The N and K contents were in the sufficiency range, revealing that in such environmental conditions, plants were sufficiently nourished.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2022-05-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/670910.32404/rean.v9i1.6709Revista de Agricultura Neotropical; v. 9 n. 1 (2022): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; e6709REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 9 No. 1 (2022): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; e67092358-630310.32404/rean.v9i1reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSenghttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/6709/4891Copyright (c) 2022 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessde Assis, Ygho Jackson MunizPacheco, Dilermando DouradoSilva, Tatiane CarlaLopes, Maurício Ferreirade Melo, Vinícius LopesMontanari, Rafael2022-02-25T12:47:46Zoai:ojs2.periodicos.uems.br:article/6709Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/oaiagriculturaneotropical@uems.br || wellingthon.junnyor@uems.br2358-63032358-6303opendoar:2022-05-16T12:53:17.790219Revista de Agricultura Neotropical - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false
dc.title.none.fl_str_mv Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
AGRONOMIC TRAITS OF BANANA CULTIVARS RESISTANT TO YELLOW SIGATOKA
title Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
spellingShingle Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
de Assis, Ygho Jackson Muniz
Musa sp
Mycosphaerella musicola
Resistance
Musa sp
Mycosphaerella musicola
Resistência
title_short Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
title_full Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
title_fullStr Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
title_full_unstemmed Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
title_sort Características agronômicas de cultivares de bananeiras resistentes à sigatoka amarela
author de Assis, Ygho Jackson Muniz
author_facet de Assis, Ygho Jackson Muniz
Pacheco, Dilermando Dourado
Silva, Tatiane Carla
Lopes, Maurício Ferreira
de Melo, Vinícius Lopes
Montanari, Rafael
author_role author
author2 Pacheco, Dilermando Dourado
Silva, Tatiane Carla
Lopes, Maurício Ferreira
de Melo, Vinícius Lopes
Montanari, Rafael
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv de Assis, Ygho Jackson Muniz
Pacheco, Dilermando Dourado
Silva, Tatiane Carla
Lopes, Maurício Ferreira
de Melo, Vinícius Lopes
Montanari, Rafael
dc.subject.por.fl_str_mv Musa sp
Mycosphaerella musicola
Resistance
Musa sp
Mycosphaerella musicola
Resistência
topic Musa sp
Mycosphaerella musicola
Resistance
Musa sp
Mycosphaerella musicola
Resistência
description A produção de banana no Norte de Minas Gerais se baseia-se na variedade 'Prata-Anã', ocupando 90% de 10.000 ha cultivados com uma espécie. Essa variedade é suscetível às sigatokas amarela e negra, bem como ao mal do Panamá. Uma estratégia para superar esses problemas fitossanitários é desenvolver variedades resistentes, como quais são os critérios de um campo. O objetivo do presente trabalho foi determinar a produção e o diagnóstico nutricional para N e K de cultivares de bananeira Fhia 1, Fhia 2, Fhia 3, Pacovan Ken, Thap Maeo, Tropical, Caipira, ST406, PV4285 e PV4253, resistentes à Sigatoka amarela. Também se pesquisou com Prata anã, cultivar doença sensível. De acordo com os resultados, a bananeira Fhia 3 produziu cachos com maior massa, destacando-se entre as cultivares do grupo genômico tetraplóide, porém, para serem recomendados como variedade em cultivos comerciais é necessária avaliação complementar, principalmente a aceitabilidade de seus frutos pelos consumidores; a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. a Fhia 2 também produziu cachos com redução de massa, sendo uma alternativa às bananas do subgrupo Cavendish pelo semelhante sabor; a Thap Maeo, entre as cultivares triplóides, atingiu elevada produção, sendo opção para cultivo em substituição à bananeira 'Maçã', na medida que é resistente à sigatokas, amarela e negra, e ao mal-do-Panamá, além de produzir frutos de sabor adequado; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. além de produzir frutos de adequado sabor; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas. além de produzir frutos de adequado sabor; os teores de N e K estiveram na faixa de suficiência, indicando que nas condições ambientais as plantas foram suficientemente nutridas.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-05-04
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/6709
10.32404/rean.v9i1.6709
url https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/6709
identifier_str_mv 10.32404/rean.v9i1.6709
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/6709/4891
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2022 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2022 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Agricultura Neotropical; v. 9 n. 1 (2022): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; e6709
REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 9 No. 1 (2022): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; e6709
2358-6303
10.32404/rean.v9i1
reponame:Revista de Agricultura Neotropical
instname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
instacron:UEMS
instname_str Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
instacron_str UEMS
institution UEMS
reponame_str Revista de Agricultura Neotropical
collection Revista de Agricultura Neotropical
repository.name.fl_str_mv Revista de Agricultura Neotropical - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
repository.mail.fl_str_mv agriculturaneotropical@uems.br || wellingthon.junnyor@uems.br
_version_ 1797051251910770688