Estudo dos modelos assistenciais praticados por operadoras de planos privados de saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas,Rosiene Maria de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Cherchiglia,Mariângela Leal, Lana,Francisco Carlos Félix, Malta,Deborah Carvalho, Andrade,Eli Iola Gurgel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Physis (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312011000400020
Resumo: Este estudo objetivou identificar a adoção, pelas operadoras, de modelos assistenciais que busquem a integralidade do cuidado, a partir da indução pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O universo foi composto por operadoras de planos de saúde atuantes no estado de Minas Gerais, nas modalidades autogestão, filantropia, medicina de grupo e cooperativa médica. As empresas foram descritas a partir dos cadastros da ANS. Foi realizada entrevista telefônica assistida por computador - ETAC - para obtenção de dados sobre o acesso dos beneficiários aos serviços, estruturação da rede e implantação de modelos segundo linhas materno-infantil, adulto/idoso, cardiovascular e neoplasias. Foram constatadas 182 empresas em atividade no estado; 108 foram elegíveis para o estudo; 27,1% das operadoras informaram ter implantado programas de cuidado na linha materno-infantil; 22,2%, na linha de cuidado ao adulto/idoso e 9,2% em neoplasias. Inadequadas estruturas internas e o pequeno porte da maioria das operadoras podem explicar, em parte, a dificuldade de implantação e modelos de atenção mais cuidadores. Ressalta-se a ampla margem de inovações ainda existente para a introdução dessas práticas por parte das operadoras.
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