A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno Seminal Digital |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/32697 |
Resumo: | Considerando que a analogia é um dos processos cognitivos mais básicos, que consiste na adoção de um modelo para domínios diversos, objetiva-se apresentar uma investigação sobre o papel desempenhado por ela no processo de parentetização dos verbos cognitivos no português. Os verbos cognitivos são os que expressam estados ou atividades que dão origem a percepções, conhecimentos, ideias, crenças ou julgamentos, os quais revelam processos mentais com diferentes nuances de significado. São verbos como pensar, imaginar, supor, deduzir, calcular e outros que, quando parentetizados, revelam a subjetividade do falante funcionando como modalizadores epistêmicos. Neste sentido, a pesquisa toma por base estudos como os de Hopper; Traugott (1993), Martelotta (2010), Tavares (2003) e Fortilli (2013). Para o levantamento e análise de dados, foram selecionados casos encontrados entre os séculos XIX e XX e XXI no Corpus do Português, bem como dados de escrita do século XXI, coletados no jornal Folha.com. |
id |
UERJ-7_2f664d2fba8c187ccd8857be93713122 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/32697 |
network_acronym_str |
UERJ-7 |
network_name_str |
Caderno Seminal Digital |
repository_id_str |
|
spelling |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIROGramaticalizaçãoAnalogiaVerbos cognitivosConsiderando que a analogia é um dos processos cognitivos mais básicos, que consiste na adoção de um modelo para domínios diversos, objetiva-se apresentar uma investigação sobre o papel desempenhado por ela no processo de parentetização dos verbos cognitivos no português. Os verbos cognitivos são os que expressam estados ou atividades que dão origem a percepções, conhecimentos, ideias, crenças ou julgamentos, os quais revelam processos mentais com diferentes nuances de significado. São verbos como pensar, imaginar, supor, deduzir, calcular e outros que, quando parentetizados, revelam a subjetividade do falante funcionando como modalizadores epistêmicos. Neste sentido, a pesquisa toma por base estudos como os de Hopper; Traugott (1993), Martelotta (2010), Tavares (2003) e Fortilli (2013). Para o levantamento e análise de dados, foram selecionados casos encontrados entre os séculos XIX e XX e XXI no Corpus do Português, bem como dados de escrita do século XXI, coletados no jornal Folha.com.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2018-09-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/3269710.12957/cadsem.2018.32697Caderno Seminal; v. 30 n. 30 (2018): CADERNO SEMINAL DIGITAL ESPECIAL (2018)1806-91421414-4298reponame:Caderno Seminal Digitalinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/32697/26436Copyright (c) 2018 Caderno Seminalinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa, Letícia de AlmeidaFortilli, Solange de Carvalho2018-10-03T20:53:32Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/32697Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminalPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/oaidarciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com1806-91421806-9142opendoar:2018-10-03T20:53:32Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
title |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
spellingShingle |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Barbosa, Letícia de Almeida Gramaticalização Analogia Verbos cognitivos |
title_short |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
title_full |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
title_fullStr |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
title_full_unstemmed |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
title_sort |
A ANALOGIA NOS PROCESSOS DE MUDANÇA DE VERBOS COGNITIVOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO |
author |
Barbosa, Letícia de Almeida |
author_facet |
Barbosa, Letícia de Almeida Fortilli, Solange de Carvalho |
author_role |
author |
author2 |
Fortilli, Solange de Carvalho |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barbosa, Letícia de Almeida Fortilli, Solange de Carvalho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gramaticalização Analogia Verbos cognitivos |
topic |
Gramaticalização Analogia Verbos cognitivos |
description |
Considerando que a analogia é um dos processos cognitivos mais básicos, que consiste na adoção de um modelo para domínios diversos, objetiva-se apresentar uma investigação sobre o papel desempenhado por ela no processo de parentetização dos verbos cognitivos no português. Os verbos cognitivos são os que expressam estados ou atividades que dão origem a percepções, conhecimentos, ideias, crenças ou julgamentos, os quais revelam processos mentais com diferentes nuances de significado. São verbos como pensar, imaginar, supor, deduzir, calcular e outros que, quando parentetizados, revelam a subjetividade do falante funcionando como modalizadores epistêmicos. Neste sentido, a pesquisa toma por base estudos como os de Hopper; Traugott (1993), Martelotta (2010), Tavares (2003) e Fortilli (2013). Para o levantamento e análise de dados, foram selecionados casos encontrados entre os séculos XIX e XX e XXI no Corpus do Português, bem como dados de escrita do século XXI, coletados no jornal Folha.com. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-09-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/32697 10.12957/cadsem.2018.32697 |
url |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/32697 |
identifier_str_mv |
10.12957/cadsem.2018.32697 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/32697/26436 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Caderno Seminal info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Caderno Seminal |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Caderno Seminal; v. 30 n. 30 (2018): CADERNO SEMINAL DIGITAL ESPECIAL (2018) 1806-9142 1414-4298 reponame:Caderno Seminal Digital instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
instname_str |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
instacron_str |
UERJ |
institution |
UERJ |
reponame_str |
Caderno Seminal Digital |
collection |
Caderno Seminal Digital |
repository.name.fl_str_mv |
Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
darciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com |
_version_ |
1789800758566191104 |