O NARRADOR AUTORAL, O LEITOR CRIANÇA E A METAFICÇÃO EM “A MAIOR FLOR DO MUNDO”, DE JOSÉ SARAMAGO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Caderno Seminal Digital |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/30981 |
Resumo: | O presente artigo objetiva analisar duas estratégias estético-literárias utilizadas em A maior flor do mundo (2001), de José Saramago (1922-2010), são elas: a relação entre o narrador autoral e o leitor pretendido e o trabalho com a metaficção na literatura infantil. Ambos conceitos serão apresentados como procedimentos significativos na formação estética do leitor literário. Esta investigação será desenvolvida por meio de análise teórico-crítica do texto saramaguiano, utilizando as reflexões de Walter Benjamin (1994) sobre o narrador, de María Cecilia Silva-Díaz (2005) acerca da metaficção em obras para crianças e Peter Hunt (2010) em relação à definição e função da literatura infantil. O intuito dessa reflexão é desvendar as artimanhas do autor português contemporâneo no diálogo com a criança, um leitor inusitado em sua produção literária, e entender como uma obra da literatura infantil pode contribuir na formação de futuros leitores literários. |
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O NARRADOR AUTORAL, O LEITOR CRIANÇA E A METAFICÇÃO EM “A MAIOR FLOR DO MUNDO”, DE JOSÉ SARAMAGONarrador autoralFormação do leitorMetaficçãoLiteratura infantilO presente artigo objetiva analisar duas estratégias estético-literárias utilizadas em A maior flor do mundo (2001), de José Saramago (1922-2010), são elas: a relação entre o narrador autoral e o leitor pretendido e o trabalho com a metaficção na literatura infantil. Ambos conceitos serão apresentados como procedimentos significativos na formação estética do leitor literário. Esta investigação será desenvolvida por meio de análise teórico-crítica do texto saramaguiano, utilizando as reflexões de Walter Benjamin (1994) sobre o narrador, de María Cecilia Silva-Díaz (2005) acerca da metaficção em obras para crianças e Peter Hunt (2010) em relação à definição e função da literatura infantil. O intuito dessa reflexão é desvendar as artimanhas do autor português contemporâneo no diálogo com a criança, um leitor inusitado em sua produção literária, e entender como uma obra da literatura infantil pode contribuir na formação de futuros leitores literários.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2018-03-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/3098110.12957/cadsem.2018.30981Caderno Seminal; v. 29 n. 29 (2018): CADERNO SEMINAL DIGITAL (JAN-JUN/2018)1806-91421414-4298reponame:Caderno Seminal Digitalinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/30981/23753Copyright (c) 2018 Caderno Seminalinfo:eu-repo/semantics/openAccessCortez, MarianaMatias, Felipe dos Santos2018-10-04T14:07:50Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/30981Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminalPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/oaidarciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com1806-91421806-9142opendoar:2018-10-04T14:07:50Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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