GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Maria José Silva Morais
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Chaves, Iduina Edite Mont Alverne Braun, Carvalho, Deolinda Maria Soares de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Communitas
Texto Completo: https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2337
Resumo: A narrativa é lida neste artigo como um gênero fronteiriço capaz de captar o cotidiano amazônico de modo singular e revisitar estereótipos que perduram na construção discursiva da região. Por meio dela, o espaço e o tempo amazônico são recontados de uma perspectiva local e cativante. As noções de estereótipo e mostração exploradas pela socioantropologia do cotidiano de Michel Maffesoli, bem como, os estudos do imaginário de Gaston Bachelard e Gilbert Durand foram fundamentais para a leitura das narrativas/crônicas de Florentina Esteves. A crônica é narrativa e se faz fenômeno e método da leitura proposta. É instrumento de autoconhecimento e de conhecimento do outro. Proporciona uma reflexão sobre a narrativa enquanto forma textual, poética do cotidiano, jeito peculiar de dizer o dia-a-dia e suas complexidades.
id UFAC-2_83ef0d42c30f2200c173f6425b1e22ec
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2337
network_acronym_str UFAC-2
network_name_str Communitas
repository_id_str
spelling GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANONarrativaCrônicaFlorentina EstevesCotidiano.A narrativa é lida neste artigo como um gênero fronteiriço capaz de captar o cotidiano amazônico de modo singular e revisitar estereótipos que perduram na construção discursiva da região. Por meio dela, o espaço e o tempo amazônico são recontados de uma perspectiva local e cativante. As noções de estereótipo e mostração exploradas pela socioantropologia do cotidiano de Michel Maffesoli, bem como, os estudos do imaginário de Gaston Bachelard e Gilbert Durand foram fundamentais para a leitura das narrativas/crônicas de Florentina Esteves. A crônica é narrativa e se faz fenômeno e método da leitura proposta. É instrumento de autoconhecimento e de conhecimento do outro. Proporciona uma reflexão sobre a narrativa enquanto forma textual, poética do cotidiano, jeito peculiar de dizer o dia-a-dia e suas complexidades.Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2019-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2337Communitas; v. 3 n. 6 (2019): OS OCEANOS DE FRONTEIRAS INVISÍVEIS: TRÂNSITOS, IDENTIDADES E MEMÓRIAS NA LITERATURA; 273-287Communitas; Vol. 3 No. 6 (2019): OS OCEANOS DE FRONTEIRAS INVISÍVEIS: TRÂNSITOS, IDENTIDADES E MEMÓRIAS NA LITERATURA; 273-287Revista Communitas; ##issue.vol## 3 ##issue.no## 6 (2019): OS OCEANOS DE FRONTEIRAS INVISÍVEIS: TRÂNSITOS, IDENTIDADES E MEMÓRIAS NA LITERATURA; 273-2872526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2337/1967Copyright (c) 2019 REVISTA COMMUNITASinfo:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Maria José Silva MoraisChaves, Iduina Edite Mont Alverne BraunCarvalho, Deolinda Maria Soares de2019-12-10T18:11:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2337Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2019-12-10T18:11:15Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false
dc.title.none.fl_str_mv GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
title GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
spellingShingle GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
Costa, Maria José Silva Morais
Narrativa
Crônica
Florentina Esteves
Cotidiano.
title_short GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
title_full GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
title_fullStr GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
title_full_unstemmed GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
title_sort GÊNERO DE FRONTEIRA: : A NARRATIVA COMO ESTRATÉGIA DE COMPREENSÃO DO COTIDIANO
author Costa, Maria José Silva Morais
author_facet Costa, Maria José Silva Morais
Chaves, Iduina Edite Mont Alverne Braun
Carvalho, Deolinda Maria Soares de
author_role author
author2 Chaves, Iduina Edite Mont Alverne Braun
Carvalho, Deolinda Maria Soares de
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa, Maria José Silva Morais
Chaves, Iduina Edite Mont Alverne Braun
Carvalho, Deolinda Maria Soares de
dc.subject.por.fl_str_mv Narrativa
Crônica
Florentina Esteves
Cotidiano.
topic Narrativa
Crônica
Florentina Esteves
Cotidiano.
description A narrativa é lida neste artigo como um gênero fronteiriço capaz de captar o cotidiano amazônico de modo singular e revisitar estereótipos que perduram na construção discursiva da região. Por meio dela, o espaço e o tempo amazônico são recontados de uma perspectiva local e cativante. As noções de estereótipo e mostração exploradas pela socioantropologia do cotidiano de Michel Maffesoli, bem como, os estudos do imaginário de Gaston Bachelard e Gilbert Durand foram fundamentais para a leitura das narrativas/crônicas de Florentina Esteves. A crônica é narrativa e se faz fenômeno e método da leitura proposta. É instrumento de autoconhecimento e de conhecimento do outro. Proporciona uma reflexão sobre a narrativa enquanto forma textual, poética do cotidiano, jeito peculiar de dizer o dia-a-dia e suas complexidades.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-12-10
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2337
url https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2337
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2337/1967
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 REVISTA COMMUNITAS
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 REVISTA COMMUNITAS
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC
publisher.none.fl_str_mv Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC
dc.source.none.fl_str_mv Communitas; v. 3 n. 6 (2019): OS OCEANOS DE FRONTEIRAS INVISÍVEIS: TRÂNSITOS, IDENTIDADES E MEMÓRIAS NA LITERATURA; 273-287
Communitas; Vol. 3 No. 6 (2019): OS OCEANOS DE FRONTEIRAS INVISÍVEIS: TRÂNSITOS, IDENTIDADES E MEMÓRIAS NA LITERATURA; 273-287
Revista Communitas; ##issue.vol## 3 ##issue.no## 6 (2019): OS OCEANOS DE FRONTEIRAS INVISÍVEIS: TRÂNSITOS, IDENTIDADES E MEMÓRIAS NA LITERATURA; 273-287
2526-5970
reponame:Communitas
instname:Universidade Federal do Acre (UFAC)
instacron:UFAC
instname_str Universidade Federal do Acre (UFAC)
instacron_str UFAC
institution UFAC
reponame_str Communitas
collection Communitas
repository.name.fl_str_mv Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)
repository.mail.fl_str_mv revistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br
_version_ 1754639070968938496