HISTORY OF BLACK WOMEN IN THE POST-ABOLITION PERIOD
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Canoa do Tempo (Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/7456 |
Resumo: | O dossiê que ora abrimos apresenta diálogos e reflexões sobre gênero e sentidos históricos atribuídos a/por mulheres negras no campo do pós-abolição como um problema histórico, evidentemente seguindo os passos trilhados anteriormente no texto homônimo de autoria de Ana Lugão Rios e Hebe Mattos (2004)[1]. Se naquele momento os balanços e perspectivas incidiam especialmente nas experiências de homens escravizados e seus descendentes, hoje as pesquisas têm se debruçado por vezes até exclusivamente sobre a compreensão das experiências de mulheres negras, enquanto sujeitas que viveram as emancipações e as décadas imediatas à abolição, mas também aquelas que se depararam com os significados de ser negra em décadas posteriores e no tempo presente, pois, ao que os estudos indicam, o pós-abolição ainda alcança nossos dias. Não obstante, chamamos atenção para dois outros pontos. A pluralidade dos espaços geográficos das pesquisas aqui apresentadas, nos permitindo melhor acessar conhecimentos sobre a Amazônia e a região norte de uma forma geral, sem deixar de lado novas pesquisas sobre espaços que já figuravam no cenário, como a região sudeste. Desejamos a todos e todas uma ótima leitura. [1] RIOS, Ana Maria; MATTOS, Hebe Maria. “O pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas”. TOPOI, v. 5, n. 8, jan.-jun. 2004, pp. 170-198. |
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HISTORY OF BLACK WOMEN IN THE POST-ABOLITION PERIODHISTÓRIA DE MULHERES NEGRAS NO PÓS-ABOLIÇÃOHistória das MulheresFeminismoMulheres NegrasO dossiê que ora abrimos apresenta diálogos e reflexões sobre gênero e sentidos históricos atribuídos a/por mulheres negras no campo do pós-abolição como um problema histórico, evidentemente seguindo os passos trilhados anteriormente no texto homônimo de autoria de Ana Lugão Rios e Hebe Mattos (2004)[1]. Se naquele momento os balanços e perspectivas incidiam especialmente nas experiências de homens escravizados e seus descendentes, hoje as pesquisas têm se debruçado por vezes até exclusivamente sobre a compreensão das experiências de mulheres negras, enquanto sujeitas que viveram as emancipações e as décadas imediatas à abolição, mas também aquelas que se depararam com os significados de ser negra em décadas posteriores e no tempo presente, pois, ao que os estudos indicam, o pós-abolição ainda alcança nossos dias. Não obstante, chamamos atenção para dois outros pontos. A pluralidade dos espaços geográficos das pesquisas aqui apresentadas, nos permitindo melhor acessar conhecimentos sobre a Amazônia e a região norte de uma forma geral, sem deixar de lado novas pesquisas sobre espaços que já figuravam no cenário, como a região sudeste. Desejamos a todos e todas uma ótima leitura. [1] RIOS, Ana Maria; MATTOS, Hebe Maria. “O pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas”. TOPOI, v. 5, n. 8, jan.-jun. 2004, pp. 170-198.Universidade Federal do Amazonas2020-05-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/745610.38047/rct.v11i2.7456Canoa do Tempo; v. 11 n. 2 (2019): Histórias de mulheres negras no pós-abolição; 1-52594-81481982-075510.38047/rct.v11i2reponame:Canoa do Tempo (Online)instname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAMporhttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/7456/5232Copyright (c) 2020 Canoa do Tempoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCanoa do Tempo, Corpo Editorial da Silva, Júlio Cláudiode Farias, Cláudia Maria Silva, Fernanda Oliveira da2021-04-22T11:52:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7456Revistahttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/indexPUBhttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/oai2594-81481982-0755opendoar:2021-04-22 11:52:34.056Canoa do Tempo (Online) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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O dossiê que ora abrimos apresenta diálogos e reflexões sobre gênero e sentidos históricos atribuídos a/por mulheres negras no campo do pós-abolição como um problema histórico, evidentemente seguindo os passos trilhados anteriormente no texto homônimo de autoria de Ana Lugão Rios e Hebe Mattos (2004)[1]. Se naquele momento os balanços e perspectivas incidiam especialmente nas experiências de homens escravizados e seus descendentes, hoje as pesquisas têm se debruçado por vezes até exclusivamente sobre a compreensão das experiências de mulheres negras, enquanto sujeitas que viveram as emancipações e as décadas imediatas à abolição, mas também aquelas que se depararam com os significados de ser negra em décadas posteriores e no tempo presente, pois, ao que os estudos indicam, o pós-abolição ainda alcança nossos dias. Não obstante, chamamos atenção para dois outros pontos. A pluralidade dos espaços geográficos das pesquisas aqui apresentadas, nos permitindo melhor acessar conhecimentos sobre a Amazônia e a região norte de uma forma geral, sem deixar de lado novas pesquisas sobre espaços que já figuravam no cenário, como a região sudeste. Desejamos a todos e todas uma ótima leitura. [1] RIOS, Ana Maria; MATTOS, Hebe Maria. “O pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas”. TOPOI, v. 5, n. 8, jan.-jun. 2004, pp. 170-198. |
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