O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bitencourt, Erika Raine Carvalho
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38796
Resumo: A família, ao longo dos tempos, teve diversas formatações e a partir do século XX se reconheceu a necessidade de assistência e proteção jurídica individualizada às crianças e adolescentes. Com a Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre os Direitos da Criança de 1989, houve a difusão de tais pautas, chegando ao Brasil com Constituição Federal de 1988 que estabeleceu a igualdade entre homens e mulheres, inclusive quanto ao poder familiar, consolidando, ainda, um conjunto de direitos tutelados às crianças e adolescentes, atribuindo-lhes proteção integral do Estado. Algumas destas transformações foram incorporadas pelo Código Civil de 2002, passando a atribuir status de igualdade entre os membros da entidade familiar. Nesse sentido, surgiu a Lei 11.698 de 2008 instituindo dois modelos de guarda: a unilateral e a compartilhada. Somente com a Lei no 13.058/2014 a guarda compartilhada tornou-se regra no ordenamento jurídico brasileiro, devendo ser preferencialmente adotada quando da dissolução do vínculo conjugal. Por sua vez, a guarda unilateral propicia um ambiente favorável para ocorrência da alienação parental em decorrência do desequilíbrio entre as responsabilidades dos genitores diante da concentração do poder familiar em um só genitor. A prática da Alienação Parental consiste na campanha de desqualificação que o genitor guardião realiza ao manipular os sentimentos dos filhos com falsas memórias acerca do outro genitor. Nesse contexto de máxima proteção infantil, adveio a Lei no 12.318 de 2010, que estabeleceu parâmetros de identificação e de repressão com possíveis penalidades, sem, contudo, determinar meios de prevenção. Logo, é objeto de defesa deste trabalho, a aplicação da guarda compartilhada como instrumento apto a mitigar a alienação parental, uma vez que promove o convívio familiar equilibrado e o compartilhamento paritário das atribuições do poder familiar, o que fortalece os laços afetivos promovendo o melhor interesse do menor.
id UFBA-2_039b37e29b92c9d5ef1f92aa8177efb4
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38796
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-12-27T19:54:26Z2023-12-27T19:54:26Z2021-06-08https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38796A família, ao longo dos tempos, teve diversas formatações e a partir do século XX se reconheceu a necessidade de assistência e proteção jurídica individualizada às crianças e adolescentes. Com a Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre os Direitos da Criança de 1989, houve a difusão de tais pautas, chegando ao Brasil com Constituição Federal de 1988 que estabeleceu a igualdade entre homens e mulheres, inclusive quanto ao poder familiar, consolidando, ainda, um conjunto de direitos tutelados às crianças e adolescentes, atribuindo-lhes proteção integral do Estado. Algumas destas transformações foram incorporadas pelo Código Civil de 2002, passando a atribuir status de igualdade entre os membros da entidade familiar. Nesse sentido, surgiu a Lei 11.698 de 2008 instituindo dois modelos de guarda: a unilateral e a compartilhada. Somente com a Lei no 13.058/2014 a guarda compartilhada tornou-se regra no ordenamento jurídico brasileiro, devendo ser preferencialmente adotada quando da dissolução do vínculo conjugal. Por sua vez, a guarda unilateral propicia um ambiente favorável para ocorrência da alienação parental em decorrência do desequilíbrio entre as responsabilidades dos genitores diante da concentração do poder familiar em um só genitor. A prática da Alienação Parental consiste na campanha de desqualificação que o genitor guardião realiza ao manipular os sentimentos dos filhos com falsas memórias acerca do outro genitor. Nesse contexto de máxima proteção infantil, adveio a Lei no 12.318 de 2010, que estabeleceu parâmetros de identificação e de repressão com possíveis penalidades, sem, contudo, determinar meios de prevenção. Logo, é objeto de defesa deste trabalho, a aplicação da guarda compartilhada como instrumento apto a mitigar a alienação parental, uma vez que promove o convívio familiar equilibrado e o compartilhamento paritário das atribuições do poder familiar, o que fortalece os laços afetivos promovendo o melhor interesse do menor.The family, over time, had different formats and from the 20th century onwards, the need for assistance and individualized legal protection for children and adolescents was recognized. With the 1989 UN (United Nations) Convention on the Rights of the Child, these guidelines were disseminated, arriving in Brazil with the Federal Constitution of 1988 that created equality between men and women, including regarding family power, further consolidating a set of protected rights for children and adolescents, granting them full protection from the State. Some of these transformations were incorporated by the Civil Code of 2002, which it incorporated as changes and started to attribute the status of equality among the members of the family entity. In this sense, Law 11,698 of 2008 emerged, instituting two models of custody: unilateral and shared. Only with Law No. 13,058 / 2014 shared custody became a rule in the Brazilian legal system, and should be adopted preferably when the marital bond is dissolved. In turn, unilateral custody provides a favorable environment for the occurrence of parental alienation due to the imbalance between the responsibilities of the parents in view of the concentration of family power in a single parent. The practice of Parental Alienation consists of the disqualification campaign that the parent keeps when manipulating the children's feelings with false memories about the other one. In this context of maximum child protection, Law No. 12,318 of 2010 was adopted, which identifies and represses parameters with possible penalties, without, however, determining means of prevention. Therefore, it is the object of defense of this work, the application of shared custody as an instrument able to mitigate parental alienation, since it promotes balanced family life and the equal sharing of family power attributions, strengthening affective ties, promoting the best interest of the minor.porUniversidade Federal da BahiaDIREITOUFBABrasilFaculdade de DireitoCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASAlienação parentalGuarda compartilhadaDireito de famíliaO papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parentalBachareladoinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionSantos, Edilton Meireles de OliveiraSantos, Edilton Meireles de OliveiraCunha, Leandro Reinaldo daGomes, Técio SpínolaBitencourt, Erika Raine Carvalhoreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALErika Raine Carvalho Bitencourt.pdfErika Raine Carvalho Bitencourt.pdfapplication/pdf995708https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38796/1/Erika%20Raine%20Carvalho%20Bitencourt.pdfb42ec72382fa8169e55c8f2aa15ce0abMD51open accessCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38796/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38796/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53open accessri/387962023-12-27 16:54:26.155open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/38796TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-12-27T19:54:26Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
title O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
spellingShingle O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
Bitencourt, Erika Raine Carvalho
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Alienação parental
Guarda compartilhada
Direito de família
title_short O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
title_full O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
title_fullStr O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
title_full_unstemmed O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
title_sort O papel da guarda compartilhada na mitigação da alienação parental
author Bitencourt, Erika Raine Carvalho
author_facet Bitencourt, Erika Raine Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Santos, Edilton Meireles de Oliveira
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Santos, Edilton Meireles de Oliveira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Cunha, Leandro Reinaldo da
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gomes, Técio Spínola
dc.contributor.author.fl_str_mv Bitencourt, Erika Raine Carvalho
contributor_str_mv Santos, Edilton Meireles de Oliveira
Santos, Edilton Meireles de Oliveira
Cunha, Leandro Reinaldo da
Gomes, Técio Spínola
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Alienação parental
Guarda compartilhada
Direito de família
dc.subject.por.fl_str_mv Alienação parental
Guarda compartilhada
Direito de família
description A família, ao longo dos tempos, teve diversas formatações e a partir do século XX se reconheceu a necessidade de assistência e proteção jurídica individualizada às crianças e adolescentes. Com a Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre os Direitos da Criança de 1989, houve a difusão de tais pautas, chegando ao Brasil com Constituição Federal de 1988 que estabeleceu a igualdade entre homens e mulheres, inclusive quanto ao poder familiar, consolidando, ainda, um conjunto de direitos tutelados às crianças e adolescentes, atribuindo-lhes proteção integral do Estado. Algumas destas transformações foram incorporadas pelo Código Civil de 2002, passando a atribuir status de igualdade entre os membros da entidade familiar. Nesse sentido, surgiu a Lei 11.698 de 2008 instituindo dois modelos de guarda: a unilateral e a compartilhada. Somente com a Lei no 13.058/2014 a guarda compartilhada tornou-se regra no ordenamento jurídico brasileiro, devendo ser preferencialmente adotada quando da dissolução do vínculo conjugal. Por sua vez, a guarda unilateral propicia um ambiente favorável para ocorrência da alienação parental em decorrência do desequilíbrio entre as responsabilidades dos genitores diante da concentração do poder familiar em um só genitor. A prática da Alienação Parental consiste na campanha de desqualificação que o genitor guardião realiza ao manipular os sentimentos dos filhos com falsas memórias acerca do outro genitor. Nesse contexto de máxima proteção infantil, adveio a Lei no 12.318 de 2010, que estabeleceu parâmetros de identificação e de repressão com possíveis penalidades, sem, contudo, determinar meios de prevenção. Logo, é objeto de defesa deste trabalho, a aplicação da guarda compartilhada como instrumento apto a mitigar a alienação parental, uma vez que promove o convívio familiar equilibrado e o compartilhamento paritário das atribuições do poder familiar, o que fortalece os laços afetivos promovendo o melhor interesse do menor.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-08
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-27T19:54:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-27T19:54:26Z
dc.type.driver.fl_str_mv Bacharelado
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38796
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38796
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
DIREITO
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
DIREITO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38796/1/Erika%20Raine%20Carvalho%20Bitencourt.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38796/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38796/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b42ec72382fa8169e55c8f2aa15ce0ab
42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798057537561427968