Reações adversas às estatinas: mecanismo de ação e evidências clínicas
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22723 |
Resumo: | As doenças cardiovasculares são as maiores causadoras de óbitos no mundo, e o aumento do LDL (lipoproteína de baixa densidade) é apontado como um dos fatores de risco mais importantes para essas doenças. Hoje em dia, as estatinas são os fármacos mais potentes e eficazes na diminuição do LDL, mas apesar de seus efeitos potencialmente benéficos, elas devem ser administradas com precaução, já que também apresentam efeitos colaterais. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura que buscasse elucidar os mecanismos dos efeitos adversos causados pelas estatinas e as evidências clínicas destes efeitos. Os mecanismos bioquímicos e celulares da toxicidade muscular, hepática e neuronal estão abordados. Em suma, os efeitos terapêuticos das estatinas, assim como os efeitos adversos, ocorrem devido à inibição da síntese de moléculas dependentes da enzima HMG-CoA-redutase, tais como o mevalonato e isoprenóides. O real panorama de ocorrência das reações adversas e uma breve comparação entre as estatinas utilizadas terapeuticamente também são apresentados. |
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