Fracionamento de carboidratos e degradabilidade ruminal da cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romão, C. O.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de, Leite, V. M., Santos, A. S., Chagas, D. M. T., Ribeiro, O. L., Pinto, L. F. B., Oliveira, Ronaldo Lopes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16699
Resumo: p. 537-546
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spelling Romão, C. O.Carvalho, Gleidson Giordano Pinto deLeite, V. M.Santos, A. S.Chagas, D. M. T.Ribeiro, O. L.Pinto, L. F. B.Oliveira, Ronaldo Lopes2014-12-02T19:35:49Z2014-12-02T19:35:49Z20130102-0935http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16699v. 65, n. 2p. 537-546Avaliaram-se o fracionamento de carboidratos e a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) da cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio (CaO). Foram testadas as porcentagens de 0; 0,75; 1,5; 2,25; 3,0; 3,75 e 4,5% de CaO, e o material testemunha (cana-de-açúcar in natura) para a avaliação do fracionamento de carboidratos, e as porcentagens de 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de CaO para a avaliação da degradabilidade in situ da MS e da FDN. O CaO foi adicionado em pó na cana-de-açúcar, em porcentagem da matéria natural, por 24 horas. A porcentagem de inclusão de CaO na cana-de-açúcar proporcionou valores mais baixos para teores de carboidratos totais (CT) comparados aos valores da cana-de-açúcar in natura. Observou-se crescimento linear das frações A+B1 e B2, e redução na fração C da cana-de-açúcar em função da porcentagem de CaO. Os maiores valores de fração insolúvel potencialmente degradável da MS e menores de fração indigestível (Ip) da FDN foram observados na cana-de-açúcar com 3,0 e 4,5% de CaO. A adição de 3,0 e 4,5% de CaO na cana-de-açúcar promove diminuição da fração indigestível dos carboidratos e melhores taxas de degradação ruminal tanto da MS quanto da FDN.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-12-01T13:47:30Z No. of bitstreams: 1 C.O. Romão.pdf: 345312 bytes, checksum: d69c001d7120fe13e4e0ab6ddf2b1ea8 (MD5)Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-12-02T19:35:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 C.O. 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