Perfil da dor no ombro em pacientes com síndrome do manguito rotador

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Daniela
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Pereira Rodrigues, Eder, Pondé de Sena, Eduardo, Gomes Neto, Mansueto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23756
Resumo: Introdução: a dor no ombro é um problema musculo-esquelético comum. Estudos apontam uma prevalência estimada de 14 a 21% na população geral. Dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) mostram a concessão de 202.832 benefícios por incapacidade relacionados a problemas do ombro. O objetivo deste estudo é avaliar o perfil da dor no ombro em pacientes com síndrome do manguito rotador. Metodologia: estudo transversal, descritivo, com base em dados colhidos de prontuários clínicos de 103 pacientes atendidos em uma clínica privada de fisioterapia na cidade de Salvador, Bahia, no período de maio de 2006 a maio de 2007. Resultado: do total dos 103 pacientes estudados com lesão do manguito rotador no ombro, 71% dos pacientes foram do sexo feminino. A média de idade dos pacientes foi de 49,2+15 anos. A intensidade da dor foi mensurada através da escala visual analógica (EVA) e teve média de dor de 6,2 ± 2,2, dos quais 50,5 % dos pacientes cursaram com dor no ombro durante seis meses ou mais. Conclusão: o perfil da dor no ombro mostrou predomínio em mulheres, idade acima de 47 anos, ombro direito mais afetado com EVA de leve a moderada, mais presente ao movimento, durante a noite e duração crônica.
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Resultado: do total dos 103 pacientes estudados com lesão do manguito rotador no ombro, 71% dos pacientes foram do sexo feminino. A média de idade dos pacientes foi de 49,2+15 anos. A intensidade da dor foi mensurada através da escala visual analógica (EVA) e teve média de dor de 6,2 ± 2,2, dos quais 50,5 % dos pacientes cursaram com dor no ombro durante seis meses ou mais. Conclusão: o perfil da dor no ombro mostrou predomínio em mulheres, idade acima de 47 anos, ombro direito mais afetado com EVA de leve a moderada, mais presente ao movimento, durante a noite e duração crônica.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-07-31T13:47:05Z No. of bitstreams: 1 8-V.15,n.3.pdf: 685524 bytes, checksum: 778517f9d1a205e2597cc65db3369ff2 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-31T13:47:05Z (GMT). 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