Padrões espaciais das assembléias macrobentônicas ao longo dos sistemas estuarinos do rio São Paulo e do rio Mataripe, Baía de Todos os Santos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Lara Raphaele Silva de
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27825
Resumo: Organismos macrozoobentônicos estuarinos respondem a diversas variáveis ambientais, como salinidade, tamanho dos grãos de sedimento, bem como a contaminantes. No presente trabalho, a estrutura de distribuição da macrofauna bentônica nas regiões estuarinas dos rios Mataripe e São Paulo foi descrita de maneira a verificar a existência de um padrão de substituição de táxons e a semelhança em relação aos diferentes sistemas estuarinos da Baía de Todos os Santos (BTS), bem como testar quais variáveis ambientais apresentam maior correlação com a estrutura da macrofauna bentônica. Estações amostrais foram distribuídas de forma a cobrir toda a extensão desses sistemas, e as coletas ocorreram em duas ocasiões (janeiro e setembro de 2010). Um total de 2.489 organismos forma coletados. A salinidade variou muito pouco nesses sistemas e a composição do sedimento apresentou uma grande variação entre janeiro e setembro. Os metais em janeiro apresentaram maiores concentrações na região mais externa dos estuários. Arsênio e Cu ultrapassaram o TEL, e suas fontes podem estar relacionadas com atividades de refino e despejo de esgotos domésticos, respectivamente. O padrão de substituição de táxons observado em outros sistemas estuarinos da BTS, não foi observado no presente trabalho, e um maior número de indivíduos e de táxons foram observados nas estações com maior influência marinha. As correlações entre as frações seixo, grânulo e finos e as assembleias bentônicas (BIOENV) nas regiões estuarinas do Mataripe e do São Paulo, bem como a interpretação dos gráficos de distribuição das frações granulométricas relacionando-os com os gráficos de frequência das famílias sugerem a importância da heterogeneidade do sedimento na distribuição de organismos bentônicos. De maneira geral, sedimentos mais heterogêneos apresentam maior riqueza em ambos sistemas estuarinos, no entanto algumas estações amostrais heterogêneas mais internas apresentam pequeno número de táxons, sugerindo a possibilidade de outras variáveis não determinadas apresentarem maior influência nessas regiões (e.g. contaminantes orgânicos e matéria orgânica). O presente estudo mostra a necessidade de trabalhos manipulativos que abordem as relações entre heterogeneidade e estrutura da macrofauna bentônica a fim de auxiliar em trabalhos futuros de investigação de impactos antropogênicos, bem como em estudos de monitoramento ambiental.
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A salinidade variou muito pouco nesses sistemas e a composição do sedimento apresentou uma grande variação entre janeiro e setembro. Os metais em janeiro apresentaram maiores concentrações na região mais externa dos estuários. Arsênio e Cu ultrapassaram o TEL, e suas fontes podem estar relacionadas com atividades de refino e despejo de esgotos domésticos, respectivamente. O padrão de substituição de táxons observado em outros sistemas estuarinos da BTS, não foi observado no presente trabalho, e um maior número de indivíduos e de táxons foram observados nas estações com maior influência marinha. As correlações entre as frações seixo, grânulo e finos e as assembleias bentônicas (BIOENV) nas regiões estuarinas do Mataripe e do São Paulo, bem como a interpretação dos gráficos de distribuição das frações granulométricas relacionando-os com os gráficos de frequência das famílias sugerem a importância da heterogeneidade do sedimento na distribuição de organismos bentônicos. De maneira geral, sedimentos mais heterogêneos apresentam maior riqueza em ambos sistemas estuarinos, no entanto algumas estações amostrais heterogêneas mais internas apresentam pequeno número de táxons, sugerindo a possibilidade de outras variáveis não determinadas apresentarem maior influência nessas regiões (e.g. contaminantes orgânicos e matéria orgânica). 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