Estado antropométrico materno e a concentração de zinco no leite produzido aos seis meses de lactação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Juliana Argolo
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11507
Resumo: São escassas as informações sobre a quantificação e a composição do leite materno, segundo o estado nutricional materno em especial quando são consideradas a manifestação do consumo materno e sua expressão nas concentrações dos nutrientes no sangue, segundo o estado antropométrico materno. Neste contexto, insere-se a investigação “Estado Antropométrico Materno e Concentração de Zinco no Leite Produzido aos 6 meses da lactação” que tem como objetivo identificar os níveis de zinco no leite humano ao sexto mês de lactação e investigar a relação da concentração deste micronutriente e o estado antropométrico materno. Adota-se o desenho de estudo de coorte de nascimento, acompanhada na cidade de Mutuípe no estado da Bahiano período de junho de 2005 a maio de 2007. O leite foi coletado no posto de saúde onde foram realizadas as consultas periódicas da mãe e de seu filho. Quando a mãe faltava à consulta os dados eram coletados no domicilio sob agendamento. A variável dependente deste estudo é representada pelos níveis de zinco do leite materno do sexto mês da lactação. E a variável de exposição principal é o estado antropométrico materno, avaliado por meio do Índice de Massa Corpórea (IMC). As informações socioeconômicas, culturais e do ambiente sanitário da família, assim como aqueles referentes às condições de saúde, biológicas, demográficas e sociais maternas foram coletadas na primeira visita, realizada no domicilio da família e foram incluídas no modelo de análise como co-variáveis. A caracterização da amostra foi realizada por meio da distribuição de freqüência das variáveis categorizadas e pela média e o desvio padrão para as variáveis contínuas. A força da associação foi identificada mediante o teste do Qui-Quadrado de Pearson, o Exato de Fischer e o teste T-Student, e Mann Whitney U, respectivamente, para as diferenças da prevalência e da média. Para estimação das razões de prevalências, utilizou-se a análise de regressão Poisson, que é uma variante dos modelos lineares generalizados. Adotou-se a técnica de forward para a seleção das variáveis. Para aceitação das associações, adotou-se o valor de p < 0,05; oriundos dos testes robustos e bi-caudais. O ajuste do modelo foi baseado nas recomendações de Hosmer & Lemeshow (1989).
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