Tratamento farmacológico da insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada: uma revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, André Chateaubriand
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10439
Resumo: Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP) é responsável por quase 50% dos casos de insuficiência cardíaca diagnosticados na atualidade e tem prognóstico desfavorável. Diferentemente da insuficiência cardíaca sistólica, ensaios clínicos randomizados no contexto de ICFEP são limitados. Objetivo e Método: Realizar uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados que avaliem a eficácia da terapia farmacológica em pacientes portadores de ICFEP. Realizou-se busca de artigos no MEDLINE/PubMed e na lista de referências das principais diretrizes clínicas para tratamento de insuficiência cardíaca, por dois investigadores. De acordo com a adequação ao tema, fez-se uma seleção inicial por título e, posteriormente, pela leitura dos resumos. Os artigos lidos integralmente foram selecionados para revisão final, conforme os critérios de inclusão: avaliação de desfechos de mortalidade ou morbidade maior (internação, classe funcional, tolerância ao esforço), seguimento clínico mínimo de seis meses. Resultados: Nove (9) artigos foram incluídos, sendo estudados betabloqueadores (BB), inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores do receptor da angiotensina (BRA) e digoxina. Nenhum dos estudos demonstrou benefício clínico independente na redução do desfecho primário isolado ou combinado de mortalidade ou internação em pacientes com ICFEP. Apenas o ensaio CHARM-preserved encontrou redução do desfecho secundário isolado de hospitalização no grupo candesartana em relação ao placebo. Discussão: A terapia farmacológica habitual para o tratamento da insuficiência cardíaca não se associou à melhora da sobrevida ou da morbidade em indivíduos com ICFEP, independentemente do controle das enfermidades associadas. Pacientes com ICFEP tem inúmeras doenças coexistentes, como hipertensão arterial, diabetes melito, fibrilação atrial, doença isquêmica do coração, as quais devem ser tratadas de modo efetivo para melhorar o prognóstico. Os estudos revisados apresentam limitações, em geral, relacionadas a pequenas amostras, total de desfechos aquém do valor estimado e heterogeneidade na definição dos critérios para ICFEP, em especial, o valor mínimo da fração de ejeção do ventrículo esquerdo. A avaliação de desfechos primários relacionados à morbidade deve ser privilegiada em pesquisas futuras, visto que indivíduos com ICFEP compõem uma população predominantemente idosa para a qual a melhora de qualidade de vida adquire importância maior. Conclusões: A presente revisão sistemática não encontrou efeito clínico independente do tratamento com IECA, BRA, BB ou digoxina na redução de morte, internação ou tolerância ao esforço em pacientes com ICFEP. O tratamento da ICFEP deve basear-se no controle adequado das condições clínicas associadas, as quais geralmente interagem no processo de causação da síndrome.
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