Avaliação da atividade antioxidante e antimicrobiana de extratos de Myracrodruon urundeuva Allemão e Schinus terebinthifolius Raddi

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Cinara Oliveira D'Sousa
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15632
Resumo: Nas últimas décadas, a Organização Mundial de Saúde tem incentivado o uso de plantas medicinais nos sistemas de saúde visando integrar às técnicas da medicina ocidental moderna e da medicina tradicional. Dentre as plantas utilizadas na medicina popular, as conhecidas como aroeira englobam duas espécies: Myracrondruon urundeuva e Schinus terebinthifolius, família Anacardiacea, utilizadas como adstringentes, antidiarréicas, antiinflamatórias, e afecções uterinas, sendo aproveitadas suas cascas, folhas e frutos/sementes na forma de infusão ou xaropes. Estudos fitoquímicos destas espécies têm demonstrado a presença de flavonóides e taninos nos extratos analisados, sendo estas substâncias responsáveis pela atividade antioxidante e conseqüentemente sua ação benéfica. Neste contexto este trabalho teve como objetivo realizar estudo comparativo entre extratos etanólicos de sementes/frutos, cascas, caule e folhas de Myracrodruon urundeuva (aroeira preta) e de Schinus terebinthifolius (aroeira vermelha), através da determinação de fenóis totais, avaliação da atividade antioxidante e antimicrobiana em Enterococus faecalis, Candida albicans e tropicalis sensíveis e resistentes a fluconazol. Para avaliação da atividade antioxidante e de compostos fenólicos foram utilizadas à atividade seqüestradora do radical livre 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH) e o método de Folin– Ciocalteu, respectivamente, e para a determinação da atividade antimicrobiana foi realizado a microdiluição em placa de 96 poços. A atividade antioxidante e a concentração de fenóis totais de extratos etanólicos de sementes/frutos, cascas, caule e folhas de M. urundeuva e de S. terebinthifolius variaram de acordo com o tipo de método de extração utilizada e a parte botânica usada. Todos os extratos avaliados apresentaram altos teores de compostos fenólicos, sendo a menor concentração de fenólicos totais encontrada no extrato de casca da M. urundeuva e a maior no extrato de folhas da S. terebinthifolius. Os extratos da casca da M. urundeuva foram o que apresentaram melhor atividade contra os fungos estudados, tendo maior inibição em C. albicans fluconazol sensível dose dependente. Os extratos etanólicos de sementes de ambas as espécies não apresentaram efeito contra as cepas avaliadas. Os extratos etanólicos de S. teribinthifolius e M. urundeuva apresentam atividade antimicrobiana sobre E. faecalis e os extratos das folhas inibiram significativamente o crescimento de Candida albicans ATCC18804. Com isso, conclui-se que estas espécies apresentam propriedades medicinais e têm alto potencial biotecnológico para estudos visando à produção de fitofármacos.
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Todos os extratos avaliados apresentaram altos teores de compostos fenólicos, sendo a menor concentração de fenólicos totais encontrada no extrato de casca da M. urundeuva e a maior no extrato de folhas da S. terebinthifolius. Os extratos da casca da M. urundeuva foram o que apresentaram melhor atividade contra os fungos estudados, tendo maior inibição em C. albicans fluconazol sensível dose dependente. Os extratos etanólicos de sementes de ambas as espécies não apresentaram efeito contra as cepas avaliadas. Os extratos etanólicos de S. teribinthifolius e M. urundeuva apresentam atividade antimicrobiana sobre E. faecalis e os extratos das folhas inibiram significativamente o crescimento de Candida albicans ATCC18804. 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