Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Daniela Sena
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39107
Resumo: Doença infecciosa crônica, a hanseníase tem como agente etiológico o Mycobacterium leprae (M. leprae). É transmitida pelas vias aéreas superiores de pessoas infectadas com a forma multibacilar, sem tratamento, que liberam gotículas do bacilo. O M. leprae tem tropismo por células cutâneas e nervos periféricos, podendo cursar com incapacidades físicas. A verificação dos graus de incapacidade física (GIF), no momento do diagnóstico e na alta por cura, permite avaliar a qualidade do acompanhamento oferecido pelos estabelecimentos de saúde e o potencial incapacitante da doença. De notificação compulsória, seu registro é obrigatório no Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), embora a incompletude dos dados e as falhas na notificação gerem obstáculos na avaliação dos serviços, no planejamento de ações e no controle da doença. Estudos mostram que o estado da Bahia apresenta o quinto pior desempenho na avaliação do GIF do país. Pela alta prevalência no estado, faz-se necessária a particularização da avaliação do GIF na região Sul da Bahia. Objetivos – Identificar as incapacidades físicas graus 1 e 2 e fatores associados à sua ocorrência, na população acometida por hanseníase, nos municípios que compõem a Base Operacional de Saúde de Ilhéus do Núcleo Regional de Saúde Sul do Estado da Bahia, na série histórica de 2010 a 2022. Material e métodos – Trata-se de um estudo ecológico e transversal, que utiliza dados secundários do SINAN. A amostra foi composta por 608 casos novos de hanseníase diagnosticados no período de 2010 a 2022 nos municípios da Base Operacional de Saúde de Ilhéus. As variáveis observadas foram: sexo, idade, raça, escolaridade, zona, forma clínica, grau de incapacidade física no diagnóstico e na alta por cura, classificação operacional, número de nervos comprometidos e reação. Foi calculada a frequência relativa e realizada a associação pelo teste qui-quadrado de Pearson das variáveis com o GIF 0 e os GIF 1 e 2, no momento do diagnóstico e na alta por cura. Resultados – Constatou-se o predomínio de homens com idade acima de 15 anos, pretos-pardos, da zona urbana e com escolaridade acima da 4ª série completa, com forma clínica dimorfa, multibacilar, com até 1 nervo comprometido e sem reação. Observou-se que 19,73% dos GIFs dos casos novos não foram avaliados no diagnóstico, 46,88% não foram avaliados na alta por cura e apenas 46,71% foram avaliados nos dois momentos. Encontrou-se associação entre o GIF 1 e 2 (ter incapacidade) com as variáveis sexo, nervos comprometidos, classificação operacional e reação no diagnóstico e com as variáveis nervos comprometidos, escolaridade, sexo e reação na alta por cura. Um percentual de 2,79% piorou, 4,11% evoluíram e 39,80% mantiveram-se estáveis na análise da evolução do padrão dos GIFs no diagnóstico e na alta por cura. Conclusão – Constatou-se a ocorrência de incapacidades físicas graus 1 e 2 em população acometida pela hanseníase nos municípios que compõem a Base Operacional de Saúde de Ilhéus, associada ao sexo masculino, com dois ou mais nervos comprometidos, desenvolvimento de reação e baixa escolaridade. A notificação e o acompanhamento da evolução dos GIFs 1 e 2 é baixa, sinalizando a precarização do monitoramento da hanseníase no Sul da Bahia.
id UFBA-2_5c3f02cdf965614be61f9574ba7b8762
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/39107
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2024-02-27T15:51:11Z2024-02-27T15:51:11Z2023-12-14RAMOS, Daniela Sena. Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da Hanseníase numa série histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia. 2023. 87 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas, Salvador, 2023.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39107Doença infecciosa crônica, a hanseníase tem como agente etiológico o Mycobacterium leprae (M. leprae). É transmitida pelas vias aéreas superiores de pessoas infectadas com a forma multibacilar, sem tratamento, que liberam gotículas do bacilo. O M. leprae tem tropismo por células cutâneas e nervos periféricos, podendo cursar com incapacidades físicas. A verificação dos graus de incapacidade física (GIF), no momento do diagnóstico e na alta por cura, permite avaliar a qualidade do acompanhamento oferecido pelos estabelecimentos de saúde e o potencial incapacitante da doença. De notificação compulsória, seu registro é obrigatório no Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), embora a incompletude dos dados e as falhas na notificação gerem obstáculos na avaliação dos serviços, no planejamento de ações e no controle da doença. Estudos mostram que o estado da Bahia apresenta o quinto pior desempenho na avaliação do GIF do país. Pela alta prevalência no estado, faz-se necessária a particularização da avaliação do GIF na região Sul da Bahia. Objetivos – Identificar as incapacidades físicas graus 1 e 2 e fatores associados à sua ocorrência, na população acometida por hanseníase, nos municípios que compõem a Base Operacional de Saúde de Ilhéus do Núcleo Regional de Saúde Sul do Estado da Bahia, na série histórica de 2010 a 2022. Material e métodos – Trata-se de um estudo ecológico e transversal, que utiliza dados secundários do SINAN. A amostra foi composta por 608 casos novos de hanseníase diagnosticados no período de 2010 a 2022 nos municípios da Base Operacional de Saúde de Ilhéus. As variáveis observadas foram: sexo, idade, raça, escolaridade, zona, forma clínica, grau de incapacidade física no diagnóstico e na alta por cura, classificação operacional, número de nervos comprometidos e reação. Foi calculada a frequência relativa e realizada a associação pelo teste qui-quadrado de Pearson das variáveis com o GIF 0 e os GIF 1 e 2, no momento do diagnóstico e na alta por cura. Resultados – Constatou-se o predomínio de homens com idade acima de 15 anos, pretos-pardos, da zona urbana e com escolaridade acima da 4ª série completa, com forma clínica dimorfa, multibacilar, com até 1 nervo comprometido e sem reação. Observou-se que 19,73% dos GIFs dos casos novos não foram avaliados no diagnóstico, 46,88% não foram avaliados na alta por cura e apenas 46,71% foram avaliados nos dois momentos. Encontrou-se associação entre o GIF 1 e 2 (ter incapacidade) com as variáveis sexo, nervos comprometidos, classificação operacional e reação no diagnóstico e com as variáveis nervos comprometidos, escolaridade, sexo e reação na alta por cura. Um percentual de 2,79% piorou, 4,11% evoluíram e 39,80% mantiveram-se estáveis na análise da evolução do padrão dos GIFs no diagnóstico e na alta por cura. Conclusão – Constatou-se a ocorrência de incapacidades físicas graus 1 e 2 em população acometida pela hanseníase nos municípios que compõem a Base Operacional de Saúde de Ilhéus, associada ao sexo masculino, com dois ou mais nervos comprometidos, desenvolvimento de reação e baixa escolaridade. A notificação e o acompanhamento da evolução dos GIFs 1 e 2 é baixa, sinalizando a precarização do monitoramento da hanseníase no Sul da Bahia.A chronic infectious disease, leprosy has Mycobacterium leprae (M. leprae) as its etiological agent. It is transmitted through the upper airways of people infected with the multibacillary form, without treatment, which release droplets of the bacillus. M. leprae has a tropism for skin cells and peripheral nerves and can cause physical disabilities. Checking the degrees of physical disability (GIF), at the time of diagnosis and upon discharge due to cure, allows evaluating the quality of monitoring offered by health establishments and the disabling potential of the disease. Compulsory notification, its registration is mandatory in the National Information System for Notifiable Diseases (SINAN), although the incompleteness of the data and failures in notification create obstacles in the evaluation of services, in planning actions, and in controlling the disease. Studies show that the state of Bahia has the fifth worst performance in the country's GIF assessment. Due to the high prevalence in the state, it is necessary to individualize the evaluation of GIF in the southern region of Bahia. Objectives – Identify grade 1 and 2 physical disabilities and factors associated with their occurrence, in the population affected by leprosy, in the municipalities that make up the Ilhéus Health Operational Base of the Southern Regional Health Center of the State of Bahia, in the 2010 historical series to 2022. Material and methods – This is an ecological and cross-sectional study, which uses secondary data from SINAN. The sample consisted of 608 new cases of leprosy diagnosed between 2010 and 2022 in the Ilhéus Health Operational Base municipalities. The variables observed were: sex, age, race, education, zone, clinical form, degree of physical disability at diagnosis and discharge due to cure, operational classification, number of affected nerves and reaction. The relative frequency was calculated and the association was performed using Pearson's chi-square test of the variables with GIF 0 and GIF 1 and 2, at the time of diagnosis and discharge due to cure. Results – There was a predominance of men over the age of 15, black-brown, from urban areas and with education above the 4th grade, with a dimorphic, multibacillary clinical form, with up to 1 compromised nerve and no reaction. It was observed that 19.73% of GIFs of new cases were not evaluated at diagnosis, 46.88% were not evaluated at discharge due to cure and only 46.71% were evaluated at both moments. An association was found between GIF 1 and 2 (being disabled) with the variables sex, affected nerves, operational classification and reaction at diagnosis and with the variables affected nerves, education, sex and reaction at discharge due to cure. A percentage of 2.79% worsened, 4.11% progressed and 39.80% remained stable in the analysis of the evolution of the pattern of GIFs at diagnosis and at discharge due to cure. Conclusion – The occurrence of grade 1 and 2 physical disabilities was found in the population affected by leprosy in the municipalities that make up the Ilhéus Health Operational Base, associated with males, with two or more compromised nerves, development of reaction and low education. Notification and monitoring of the evolution of GIFs 1 and 2 is low, signaling the precariousness of leprosy monitoring in Southern Bahia.porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM) UFBABrasilInstituto de Ciências da Saúde - ICSMycobacterium lepraeEpidemiologyNeglected diseasesHealth information systemPhysical disabilityLeprosyDisabled PersonsCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIACNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICAMycobacterium lepraeEpidemiologiaDoenças negligenciadasSistema de informação em saúdeIncapacidade físicaHanseníasePessoas com DeficiênciaEstudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da BahiaEpidemiological study of the degree of physical disability caused by leprosy in the historical series from 2010 to 2022 in Southern Bahia .Mestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionConceição, Cristiano Sena dahttps://orcid.org/0000-0003-1642-2614http://lattes.cnpq.br/2854903179490993Conceição, Cristiano Sena dahttps://orcid.org/0000-0003-1642-2614http://lattes.cnpq.br/2854903179490993Santana, Rejane Conceiçãohttp://lattes.cnpq.br/0314962686236138Gresik, Karla Rocha Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/5615240362322223Ribeiro, Nildo Manoel da Silvahttps://orcid.org/0000-0002-1879-0405http://lattes.cnpq.br/9314966879265748https://orcid.org/0000-0002-8721-8103http://lattes.cnpq.br/6236331479969044Ramos, Daniela Sena1. Ministério da Saúde (BR). Departamento Nacional de Saúde, Serviço Nacional de Lepra. Guia para o Controle da Lepra. Rev Bras Leprologia 1960; 28:40-50. 2. Monot M, Honoré N, Garnier T, Araoz R, Coppée J-Y, Lacroix C, et al. On the origin of leprosy. Science 2005 May 13;308(5724):1040-2. doi: 10.1126/science/1109759 3. Carvalho GB. Reis, papas e “leprosos”. Belo Horizonte: Pelicano; 2004. 4. Browne SG. Lepra na Bíblia: estigma e preconceito. Viçosa: Ultimato; 2003. 5. Alencar OM de, Pereira TM, Heukelbach J, Barbosa JC, Cavalcante ASP, Silva MRF da, et al. Hanseníase: crenças e tabus de agentes comunitários de saúde. Rev Bioét. 2021;29(3):60614. doi: https://doi.org/10.1590/1983-80422021293496 6. Brasil. Lei nº 9010, de 29 de março de 1995. Dispõe sobre a terminologia oficial relativa à hanseníase e dá outras providências. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 1995 mar [citado 2021 mar 23]; (1):4509. Disponível: https://bit.ly/3z1tiDA 7. Paz BL, Paz MML, de Brito RLL. Hanseníase e os desafios para sua erradicação: casos notificados em um município no Ceará. Rev Interd. 2018;11(2):37-46. 8. Paz WS, Souza MR, Tavares DDS, de Jesus AR, dos Santos AD, do Carmo RF, et al. Impact of the COVID-19 pandemic on the diagnosis of leprosy in Brazil: An ecological and population-based study. Lancet Regional Health – Americas. 2022;100181. 9. World Health Organization- WHO. Integrating neglected tropical diseases into global health and development: fourth WHO report on neglected tropical diseases. Geneva: World Health Organization;2017. 10. Martins-Melo FR, Carneiro M, Ramos AN, Heukelbach J, Ribeiro ALP, Werneck, GL. The burden of Neglected Tropical Diseases in Brazil, 1990-2016: A subnational analysis from the Global Burden of Disease Study 2016. PLoS Negl Trop Dis. 2018;12(6):1-24. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0006559 11. Vélez ID. El drama de las enfermedades tropicales desatendidas. Biomédica. 2018;38(Supp 2):5-7. 12. World Health Organization. Global leprosy update, 2017: reducing the disease burden due to leprosy. Weekly Epidemiological Record [Internet]. 2018 [citado 2022 dez 05];93(35):44556. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/hand%0Ahttp://www.who.int/wer/2009/wer8440.pdf?ua=1 13. Paula HL, De Souza CDF, Silva SR, Martins-Filho PRS, Barreto JG, Gurgel RQ, (2019). Risk factors for physical disability in patients with leprosy: a systematic review and metaanalysis. JAMA Dermatology. 155(10):120-28. doi: https://doi.org/10.1001/jamadermatol.2019.1768 66 14. Santos CS, Gomes AMT, Souza FS, Marques SC, Lobo MP, Oliveira DC de. Social representations of health professionals on negligenced diseases. Esc Anna Nery. 2017;21(1):1-9. doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20170016 15. Organização Mundial da Saúde. Estratégia global para hanseníase (2016-2020). Aceleração rumo a um mundo sem hanseníase [Internet]. Nova Délhi: Organização Mundial da Saúde; 2016 [citado 2023 abr 17]. Disponível em: http://www.who.int 16. Freitas LRS, Duarte EC, Garcia LP. Análise da situação epidemiológica da hanseníase em uma área endêmica no Brasil: distribuição espacial dos períodos 2001-2003 e 2010-2012. Rev Bras Epidemiol. 2017;20(4):702-13. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700040012 17. Ribeiro GC, Lana FCF. Incapacidades físicas em hanseníase: caracterização, fatores relacionados e evolução. Cogitare Enferm. 2015;20(3):496-503. doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i3.41246 18. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. 2017. 19. Santos ARD, Ignotti E. Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Cien Saude Colet. 2020 Oct;25(10):3731-44. doi: 10.1590/1413812320202510.30262018 20. World Health Organization- WHO. Global leprosy (Hansen disease) update, 2022: new paradigm – control to elimination [Internet]. 2023. [citado 2023 set 02]. Disponível em: http://www.who.int/wer. Nº 37, 98. P. 409-30. 21. Ministério da Saúde (BR). Hanseníese. Boletim Epidemiológico 2022; n. especial. 22. Rodrigues RN, Leano HÁ de M, Bueno IdeC, Araújo KM da FA, Lana FCF. Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Rev Bras Enferm. 2020;73(3):1-7. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0583 23. WHO. Towards zero leprosy Global Leprosy (Hansen’s disease) Strategy 2021-2030. Word Health Organization; 2021. P. 1-30. 24. Jesus ILR de, Montagner MI, Montagner MÂ. Hanseníase, vulnerabilidades e estigma: revisão integrativa e metanálise das falas encontradas nas pesquisas. ECC [Internet]. 2021 dez [citado 2023 maio 09];1(1):77. Disponível em: http://portalcoleta.com.br/index.php/editora/article/view/86 25. Barbosa JC, Ramos Junior AN, Alencar OM, Pinto MSP, Castro CGJ. Leprosy after release from treatment in the Brazilian Unified Health System: aspects for access in the Northeast region. Cad Saúde Colet. 2014;22(4):351-8. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1414462X201400040008 67 26. World Health Organization. Ending the neglect to attain the sustainable development goals: a road map for neglected tropical diseases 2021-2030: overview. Geneva: World Health Organization; 2020. 27. Ministério da Saúde (BR). In: Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN: normas e rotinas. Brazil: Editora do Ministério da Saúde; 2007. 28. Ministério da Saúde (BR). Departamento de Informática do SUS (DATASUS) [Internet]. 2022-2024 [citado 2023 abr 20]. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/ index.php?area=0901 29. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Roteiro para uso do Sinan Net Hanseníase e Manual para tabulação dos indicadores de hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022. 30. Crespo MJI, Gonçalves A, Padovani CR. Hanseníase: pauci e multibacilares estão sendo diferentes? Rev Fac Med de Ribeirão Preto. 2014;47:43-50. doi: http://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i1p43-50 31. Gama RS, Souza MLM, Sarno EN, Moraes MO, Gonçalves A, Stefani MMA, et al. A novel integrated molecular and serological analysis method to predict new cases of leprosy amongst household contacts. PLoS Negl Trop Dis. 2019 Jun;13(6):e0007400. doi: 10.1371/journal.pntd.0007400 32. Ministério da Saúde (BR). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública. Manual técnico – operacional [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [citado 2023 maio 23]. Disponível em: http://portausaude.saude.gov.br 33. Oliveira LB, Alves ES, Araújo TME, Melo IV, Araújo RPS, Marques LMF. Epidemiological profile of leprosy in a municipality in the Brazilian Northeast: a retrospective analysis. Rev Pesqui: Cuidado é Fundamental Online. 2017; 9(3):648-52. doi: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i3.648-652 34. Sarmento APA, Pereirao AM, Ribeiro F, Castro JL, Almeida MB, Ramos NM. Perfil epidemiológico da hanseníase no período de 2009 a 2013 no município de Montes Claros (MG). Rev Soc Bras Clin Med [Internet]. 2015 [citado 2023 jun 17];13(3):180-4. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5389.pdf 35. Pacheco MAB, Aires MLL, Seixas ES. Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2014;9(30):23-30. doi: https://doi.org/10.5712/rbmfc9(30)690 36. Ministério da Saúde (BR). Sala de apoio à gestão estratégica - dados - hanseníase [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [citado 2023 maio 12]. Disponível em: http://sage.saude.gov.br/ 68 37. Smith CS, Noordeen SK, Richardus JH, Sansarricq H, Cole ST, Soares RC, et al. A strategy to halt leprosy transmission. Lancet Infect Dis. 2014 Feb;14(2):96-8. doi: 10.1016/S1473-3099(13)70365-7 38. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. 39. Blanger JG, Alves LA, Santos VAB. "Acompanhamento dos dados de hanseníase na Bahia." Res Soc Development 2021: e573101523500. 40. Vieira NF, Martínez-Riera JR, Lana FCF. Qualidade da atenção primária e os efeitos em indicadores de monitoramento da hanseníase. Rev Bras Enferm 2020;73(4):1-8. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0038 41. Pinho AB, Freitas MM de, Fontes CJF. Validação de um instrumento simples e de aplicação rápida para rastrear incapacidade em pacientes com hanseníase. Rev Bras Ortop. 2022;58(1);101-7. 42. Souza CDF, Medronho RA, Santos FGB, Magalhães MAFM, Luna CF. Modelagem espacial da hanseníase no estado da Bahia, Brasil, (2001-2015) e determinantes sociais da saúde. Ciênc Saúde Colet. 2020;25(8):2915-26. doi: http://dx.doi.org/10.1590/141381232020258.21522018 43. World Health Organization. Global leprosy (Hansen disease) update, 2019: time to stepup prevention initiatives. Wkly Epidemiol Rec. 2020;95(36):417-38. 44. Walker SL, Lockwood DNJ. The clinical and immunological features of leprosy. Br Med Bull. 2006;77-78:103-21. doi: https://doi.org/10.1093/bmb/ldl010 45. Han XY, Sizer KC, Thompson EJ, Kabanja J, Li J, Hu P, et al. Análise comparativa da sequência do Mycobacterium leprae e do novo Mycobacterium lepromatosis causador da hanseníase. J Bacteriol. 2009;191(19):6067-74. doi: 10.1128/JB.00762-09 46. Deps P, Collin SM. Mycobacterium lepromatosis as a Second Agent of Hansen's Disease. Front Microbiol. 2021 Sep 10;12:698588. doi: 10.3389/fmicb.2021.698588 47. Azulay RD. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 48. Scollard DM, Adams LB, Gillis TP, Krahenbuhl JL, Truman RW, Williams DL. Os desafios contínuos da hanseníase. Clin Microbiol Rev. 2006;19:338-81. doi: https://doi.org/10.1128/CMR.19.2.338-381.2006 49. Ridley DS, Jopling WH. Classification of leprosy according to immunity. A five-group system. Int J Lepr Mycobact Other Mycobact Dis. 1966;34:255-73. 50. World Healt Organization –WHO. Study Group. Chemotherapy of leprosy for control program. Genova: Report; 1982. 69 51. Pardillo FEF, Fajardo TT, Abalos RM, Scollard D, Gelber RH.et al. Methods for the classification of Leprosy for treatment purposes clinical infectious diseases. 2007;44(8):10969. doi: https://doi.org/10.1086/512809 52. Ministério da Saúde (BR). Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. 53. Araújo MG. Hanseníase no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(3):373-82. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822003000300010 54. Sehgal VN, Srivastava G. Indeterminate leprosy. A passing phase in the evolution of leprosy. Lepr Rev. 1987;58:291-9. 55. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2019. 56. Opromolla DVA, Tonello CJS, Fleury RN. Hanseníase dimorfa e infecção pelo HIV (Aids). Hansen Int. 2000;25:54-9. 57. Mendonca VA, Costa RD, Melo GEBA, Antunes CM, Teixeira AL. Imunologia da hanseniase. An Bras Dermatol. 2008;83:343-50. 58. World Health Organization. Expert Committee on Leprosy: seventh report [Internet]. Geneva: World Health Organization; 1998 [cited 2023 Apr 21]. Available from: https://apps.who.int/iris/handle/10665/42060 59. Opromolla DVA. História. In: Noções de Hansenologia. Centro de Estudos “Dr. Reynaldo Quagliato”. Bauru: Hospital Lauro de Souza Lima; 2000. 60. Smith CS, Noordeen SK, Richardus JH, Sansarricq H, Cole ST, Soares RC, et al. A strategy to halt leprosy transmission. Lancet Infect Dis. 2014 Feb;14(2):96-8. doi: 10.1016/S1473-3099(13)70365-7 61. Deps PD. Como o Mycobacterium leprae é transmitido?. Hansen. Int. [Internet]. 2001 [citado 2023 Non 24];26(1):31-6. 62. Araujo S, Freitas LO, Goulart LR, Goulart IM. molecular evidence for the aerial route of infection of mycobacterium leprae and the role of asymptomatic carriers in the persistence of leprosy. Clin Infect Dis. 2016 Dec;63(11):1412-20. doi: 10.1093/cid/ciw570 63. Lastória JC, Abreu MA. Leprosy: review of the epidemiological, clinical, and etiopathogenic aspects - part 1. An Bras Dermatol. 2014 Mar-Apr;89(2):205-18. doi: 10.1590/abd1806-4841.20142450 64. Ministério da Saúde (BR). Guia de vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2022. 70 65. Van Beers SM, Hatta M, Klatser PR. Patient contact is the major determinant in incident leprosy: implications for future control. Int J Lepr other Mycobact Dis. 1999 Jul; 67(2):11928. 66. Job CK, Jayakumar J, Kearney M, Gillis TP. Transmission of leprosy: a study of skin and nasal secretions of household contacts of leprosy patients using PCR. Am J Trop Med Hyg. 2008 Mar;78(3):518-21. doi: https://doi.org/10.4269/ajtmh.2008.78.518 67. Nascimento OJM. Leprosy neuropathy: clinical presentations. Arq Neuropsiquiatr. 2013;71(9B)661-6. doi: https://doi.org/10.1590/0004-282X20130146 68. Souza-Araújo HC. História da lepra no Brasil – Períodos colonial e monárquico (15001889) vol. I. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional; 1946. 69. Diório SM. Aspectos microbiológicos e moleculares do mycobateriumleprae. In: Alves ED, Ferreira TL, Ferreira IN, organizadores. Hanseníase: avanços e desafios. Brasília: Nesprom; 2014. P. 67-80. 70. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Caracterização da situação epidemiológica da hanseníase e diferenças por sexo, Brasil, 2012- 2016. Bol Epidemiol [Internet]. 2018 [citado 2023 abr 16]; 49(4). Disponível em: https://www. saude.gov.br/images/pdf/2018/fevereiro/19/2018-004-Hanseniase-publicacao.pdf 71. Avanzi C, Del-Pozo J, Benjak A, Stevenson K, Simpson VR, Busso P, et al. Os esquilos vermelhos nas Ilhas Britânicas estão infectados com o bacilo da lepra. Ciência. 2016;354:7447. doi: 10.1126/science.aah3783 72. Hockings KJ, Mubemba B, Avanzi C, Pleh K, Dux A, Bersacola E, et al. Hanseníase em chimpanzés selvagens. Natureza. 2021;598:652-6. doi: 10.1038/ s41586-021-03968-4 73. Brown M. Manson’s tropical diseases. Infectious Dis [Internet]. [2009 [cited 2023 Apr 23];9. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7128861/ 74. da Silva MB, Portela JM, Li W, Jackson M, Gonzalez-Juarrero M, Hidalgo AS, et al. Evidências de hanseníase zoonótica no Pará, Amazônia brasileira, e riscos associados ao contato humano ou consumo de tatus. PLoS Negl Trop Dis. 2018;12:e0006532. doi: 10.1371/journal.pntd.0006532 75. Vera-Cabrera L, Ramos-Cavazos CJ, Youssef NA, Pearce CM, Molina-Torres CA, Avalos Ramirez R, et al. Infecção por MycobacteriuM leprae em um tatu selvagem de nove bandas, Nuevo León, México. Emerg Infect Dis. 2022;28:747-9. doi: 10.3201/ eid2803.211295 76. Adams LB, Pena MT, Sharma R, Hagge DA, Schurr E, Truman RW. Insights from animal models on the immunogenetics of leprosy: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2012 Dec;107:197-208. doi: https://doi.org/10.1590/S0074-02762012000900028 77. Pena MT, Lahiri R, Ebenezer GJ, Wheat SW, Figarola J, Truman RW, et al. The armadillo as a model for leprosy nerve function impairment: preventative and therapeutic interventions. Front Med. 2022 Jun 23;9:879097. doi: 10.3389/fmed.2022.879097 71 78. Taulman JF, Robbins L. Range expansion and distributional limits of the nine-banded armadillo in the United States: an update of Taulman & Robbins (1996). J Biogeography. 2014;41:1626-30. doi: https://doi.org/10.1111/jbi.12319 79. Truman RW, Singh P, Sharma R, Busso P, Rougemont J, Paniz-Mondolfi A, et al. Probable zoonotic leprosy in the southern United States. N Engl J Med. 2011;364(17):162633. doi: 10.1056/NEJMoa1010536 80. Gilmore A, Roller J, Dyer JA. Leprosy (Hansen's disease): an update and review. Mo Med. 2023 Jan-Feb;120(1):39-44. 81. Matsuoka M, Izumi S, Budiawan T, Nakata N, Saeki K. Mycobacterium leprae DNA in daily using water as a possible source of leprosy infection. Indian J Lepr [Internet]. 1999 [cited 2023 April 19];71(1):61-7. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10439326/ 82. Holanda MV, Marques LEC, Macedo MLB, Pontes MAA, Sabadia JAB, Kerr LRFS, et al. Presence of Mycobacterium leprae genotype 4 in environmental waters in Northeast Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. 2017 Mar-Apr;50(2):216-22. doi: 10.1590/0037-8682-04242016 83. Lavania M, Katoch K, Katoch VM, Gupta AK, Chauhan DS, Sharma R, et al. Detection of viable Mycobacterium leprae in soil samples: insights into possible sources of transmission of leprosy. Infect Genet Evol. 2008 Sep;8(5):627-31. doi: 10.1016/j.meegid.2008.05.007 84. Turankar RP, Lavania M, Chaitanya VS, Sengupta U, Darlong J, Darlong F, et al. Single nucleotide polymorphism-based molecular typing of M. leprae from multicase families of leprosy patients and their surroundings to understand the transmission of leprosy. Clin Microbiol Infect. 2014 Mar;20(3):O142-9. doi: 10.1111/1469-0691.12365 85. Curi LM. Excluir, isolar e conviver: um estudo sobre a lepra e a hanseníase no Brasil [tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas; 2010. 397 p. 86. Ferreira IN. A hanseníase no contexto das doenças negligenciadas. In: Alves ED, Ferreira TL, Ferreira IN, organizadores. Hanseníase: avanços e desafios [Internet]. Brasília: Nesprom; 2014 [citado 2023 abr 06];02:41-4. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=12363 87. Rodrigues LC, Lockwood D. Leprosy now: epidemiology, progress, challenges, and research gaps. Lancet Infect Dis. 2011 Jun;11(6):464-70. doi: https://doi.org/10.1016/S14733099(11)70006-8 88. Alter A, Grant A, Abel L, Alcaïs A, Schurr E. Hanseníase como doença genética. Mamãe Genoma. 2011;22:19-31. doi: https://doi.org/10.1007/s00335-010-9287-1 89. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. V. 49. N.4. 72 90. Lockwood D. Lepra. Clin Evid. 2004;10:1103-14. 91. Britton WJ, Lockwood DN. Leprosy. Lancet. 2004;363:1209-19. 92. Araújo AERA, Aquino DMC, Goulart IMB, Pereira SRF, Figueiredo IA, Serra HO, et al. Neural complications and physical disabilities in leprosy in a capital of northeastern Brazil with high endemicity. Rev Bras Epidemiol. 2014;17(4):899-910. doi: http://doi.org/10.1590/1809-4503201400040009 93. Oliveira DT, Sherlock J, Melo EV, Rollemberg KCV, Paixão TRS, Abuawad YG, et al. Clinical variables associated with leprosy reactions and persistence of physical impairment. Rev Soc Bras Med Trop. 2013;46(5):600-04. doi: https://doi.org/10.1590/0037-8682-01002013 94. Morais JR, ÉZL F. Grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase. Rev Enferm UFPE. 2018;12(6):1625-32. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a231049p16251632-2018 95. Hespanhol MCL, Domingues SM, Uchôa-Figueiredo L da R. O diagnóstico tardio na perspectiva do itinerário terapêutico: grau 2 de incapacidade física na hanseníase. Interface. 2021;25:e200640. doi: https://doi.org/10.1590/interface.200640 96. Lyon S, Lyon-Moreira H. Marcadores biológicos na hanseníase. In: Lyon S, Grossi MAF. Hanseníase. Rio de Janeiro: Medbook; 2013. 97. Rosa GR, Lima MM, Brito WI, Moreira AM. Análise da completude do grau de incapacidade em hanseníase da Regional de Saúde de Rondonópolis/MT. Rev Eletr Gestão & Saúde [Internet]. 2016 jan [citado 2023 maio 8];7(1):82-95. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3390 98. Scollard DM. The biology of nerve injury in leprosy. Lepr Rev. 2008;79(3):242-53. 99. Ministério da Saúde (BR). Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Prevenção de Incapacidades. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 100. Martins BDL, Torres FN, Oliveira MLW-D-R de. Impacto na qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação do Dermatology Life Quality Index com diversas variáveis relacionadas à doença. An Bras Dermatol. 2008 Jan;83(1):39-43. doi: https://doi.org/10.1590/S0365-05962008000100005 101. Ministério da Saúde (BR). Boletim epidemiológico: hanseníase. Boletim Epidemiol [Internet]. 2020 [citado 2023 abril 21];9-51. Disponível em: http://www.aids. gov.br/ptbr/pub/2020/boletim-epidemiologico-de-hanseniase2020 102. World Health Organization. Global leprosy update, 2015: time for action, accountability and inclusion. Wkly Epidemiol Rec [Internet]. 2015 [cited 2023 Apr 9] 17;91(35):405-20. Available from: http://www.who.int/lep/resources/who_wer9135/en/ 73 103. World Health Organization. Global leprosy update, 2018: moving towards a leprosy. Weekly Epidemiological Record [Internet]. 2019 [cited 2023 Apr 05];94:389-412. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/326775/WER9435-36-en-fr.pdf 104. Silva JSR, Palmeira IP, Sá AMM, Nogueira LMV, Ferreira AMR. Variáveis clínicas associadas ao grau de incapacidade física na hanseníase. Rev Cuid. 2019;10(1):e618. doi: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i1.618 105. Gomes FC, Oliveira TC, Araújo JER, Félix LG, Araújo KMFA. Conhecimento do usuário da atenção primária à saúde acerca da hanseníase. Rev Enferm UFPE. 2014;8(8):3669-79. doi: 10.5205/reuol.4597-37683-1-ED.0810supl201413 106. Murto C, Chammartin F, Schwarz K, da Costa LMM, Kaplan C, Heukelbach J. Patterns of Migration and Risks Associated with Leprosy among Migrants in Maranhão, Brazil. PLoS Negl Trop Dis. 2013;7(9):e2422. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0002422 107. Organização Pan Americana de Saúde [Internet]. Doenças tropicais negligenciadas: OPAS pede fim dos atrasos no tratamento nas Américas. Washington: OPAS/OMS; 2021 [citado 2023 maio 08]. Disponível em: https://www.paho. org/pt/noticias/28-1-2022-doencastropicais-negligenciadas-opas-pede-fimdos-atrasos-no-tratamento-nas 108. Silva CLM, Fonseca SC, Kawa H, Palmer D de OQ. Spatial distribution of leprosy in Brazil: a literature review. Rev Soc Bras Med Trop. 2017Jul;50(4):439-49. doi: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0170-2016 109. Silva MLFI, Farias SJM, Silva APSC, Rodrigues MOS, Oliveira ECA. Padrões espaciais dos casos novos de hanseníase em um estado nordestino do Brasil, 2011–2021. Rev Bras Epidemiol. 2023;26:e230014. doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720230014.2 110. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (BA). Plano Estadual de Saúde 2020-2023. Rev Baiana Saúde Pública 2020;44(Supll.):1-184. 111. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Hanseníase no Brasil: caracterização das incapacidades físicas. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. 112. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (BA). Casa Civil da Bahia. Lei 13.204. Modifica a estrutura organizacional da Administração Pública do Poder Executivo Estadual e dá outras providências [Internet]. Salvador: Sesab; 2014 [citado 2022 dez 04]. Disponível em: http://www.legislabahia.ba .gov.br/verdoc.php 113. Souza CDF de, Santos FGB, Marques C de S, Leal TC, Paiva JPS de, Araújo EMCF de. Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico local. Epidemiol Serv Saúde. 2018;27(4):e2017479. doi: https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000400013 114. Souza EA de, Heukelbach J, Oliveira MLWD-R, Ferreira AF, Sena Neto SA de, Raposo MT, et al. Baixo desempenho de indicadores operacionais de controle da hanseníase no estado da Bahia: padrões espaço temporais, 2001-2014. Rev Bras Epidemiol. 2020;23:e200019. doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720200019 74 115. Ministério da Saúde (BR). Portaria n. 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 116. Rodrigues MM, Galindo JCS, Silva PG; Grossi MAF, Penna GO. Hanseníase in Dermatologia: do Nascer ao Envelhecer. Rio de Janeiro: Medbook; 2012. 117. Lehman LF, Orsini MBP, Fuzikawa PL, Lima RC, Gonçalves SD. Avaliação Neurológica Simplificada. Am Lepr Mission [Internet]. 1997 [citado 2022 dez 15];108. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_neuro_hanseniase.pdf 118. Alves ED, Ferreira TL, Ferreira IN. Hanseníase : avanços e desafios. [Internet]. Brasília/DF: Núcleo de Estudos em Educação e Promoção da Saúde - NESPROM/UnB; 2014 [citado 2023 mar 5];492 p. Disponível em: http://nesprom.unb.br/images/ebooks/TICs/hanseniaseavancoes.pdf 119. Oliveira MLW, Cavaliére FAM, Maceira JMP, Bührer-Sékula S. O uso da sorologia como ferramenta adicional no apoio ao diagnóstico de casos difíceis de hanseníase multibacilar: lições de uma unidade de referência. Rev Soc Bras Med Trop. 2008;41:27-33. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822008000700007 120. Scollard DM, Gillis TP, editores. International Textbook of Leprosy [Internet]. [cited 2023 Apr 12]. Available from: https://www.internationaltext bookofleprosy.org/ 121. Leturiondo AL, Noronha AB, do Nascimento MOO, Ferreira CO, Rodrigues FDC, Moraes MO, et al. Performance of serological tests PGL1 and NDO-LID in the diagnosis of leprosy in a reference Center in Brazil. BMC Infect Dis. 2019 Jan 7;19(1):22. doi: 10.1186/s12879-018-3653-0 122. Romero CP, Castro R, do Brasil PEA, Pereira DR, Pinheiro RO, Toscano CM, et al. Accuracy of rapid point-of-care serological tests for leprosy diagnosis: a systematic review and meta-analysis. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2022 Apr 8;117:e220317. doi: 10.1590/007402760220317 123. Ministério da Saúde (BR). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da hanseníase. Brasília, 2021. 92f. 124. Ministério da Saúde [Internet]. Portaria SCTIE/MS n◦ 84, de 31 de dezembro de 2021. Torna pública a decisão de incorporar, no âmbito do Sistema Único de Saúde --- SUS, o teste rápido imunocromatográfico para determinação qualitativa de anticorpos IgM antiMycobacteriuM leprae para diagnóstico complementar de hanseníase. Diário Oficial [da] União. 2022 Jan [citado 2023 abr 19]; Sec1:42. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Relatorios/Portaria/2021/20220 103 Portaria 77.pdf. 125. Montanha JOM, Nardi SMT, Binhardi FMT, Pedro HDSP, Santi MP, Paschoal VDA. ML Flow serological test: complementary tool in leprosy. An Bras Dermatol. 2023 May;98(3):331-338. doi: 10.1016/j.abd.2022.05.005 75 126. Barbieri RR, Xu Y, Setian L, Souza-Santos PT, Trivedi A, Cristofono J, et al. Reimagining leprosy elimination with AI analysis of a combination of skin lesion images with demographic and clinical data. Lancet Reg Health Am. 2022 Feb 3;9:100192. doi: 10.1016/j.lana.2022.100192 127. de Souza MLM, Lopes GA, Branco AC, Fairley JK, Fraga LAO. Leprosy screening based on artificial intelligence: development of a cross-platform app. JMIR Mhealth Uhealth. 2021 Apr;9(4):e23718. doi: 10.2196/23718 128. Cochrane RG, Ramanujam K, Paul H, Russell D. Two and a half years experimental work on the sulfone groups of drugs. Lepr Rev [Internet]. 1949 [cited 2023 Apr 19];20:4-64. Available from: http://leprev.ilsl.br/pdfs/ 1949/v20n1-2/pdf/v20n1-2a02 129. Erickson PT. Relapse following apparent arrest of leprosy by sulfone therapy. Public Health Rep (1896). 1950 Sep;65(36):1147-57. 130. World Health Organization. Expert Committee on Leprosy: fifth report [Internet]. Geneva: World Health Organization; 1977 [cited 2023 Apr 14]. Available from: https://apps.who.int/iris/handle/10665/40864 131. World Health Organization. Global Strategy for further reducing the disease burden due to leprosy: plan period: 2011-2015. Geneva; 2010. 132. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação. Nota Técnica nº 16/2021-CGDE/.DCCI/SVS/MS. Orientações a Estados e Municípios para a implementação da “ampliação de uso da clofazimina para o tratamento da hanseníase paucibacilar, no âmbito do Sistema Único de Saúde” [Internet]. Brasília, DF; 2021 jun [citado 2023 abril 23]. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/legislacao/nota-tecnica-n-162021-cgdedccisvsms 133. Singh SK, Kumar A, Nath G, Singh TB, Mishra MN. Resistance to anti leprosy drugs in multi-bacillary leprosy: A cross sectional study from a tertiary care centre in eastern Uttar Pradesh, India. Indian J Dermatol Venereol Leprol. 2018 May-Jun;84(3):275-9. doi: 10.4103/ijdvl.IJDVL_34_16 134. Liu D, Zhang Q, Sun Y, Wang C, Zhang Y, Fu X, et al. Drug resistance in Mycobacterium leprae from patients with leprosy in China. Clin Exp Dermatol. 2015 Dec;40(8):908-11. doi: 10.1111/ced.12665 135. da Silva Rocha A, Cunha Md, Diniz LM, Salgado C, Aires MA, Nery JA, et al. Drug and multidrug resistance among Mycobacterium leprae isolates from Brazilian relapsed leprosy patients. J Clin Microbiol. 2012 Jun;50(6):1912-7. doi: 10.1128/JCM.06561-11 136. Matsuoka M. Drug resistance in leprosy. Jpn J Infect Dis [Internet]. 2010 [cited 2023 Apr 19];63(1):1-7. Available from: https://www.niid.go.jp/niid/images/JJID/63/1.pdf https://doi.org/10.7883/yoken.63.1 137. Opromolla DVA. Terapêutica da hanseníase. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 1997 [citado 2023 maio 11];30(3):345-50. Disponível em: 76 https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/1188 doi: http://doi.org/10.11606/issn.21767262.v30i3p345-350 138. Cambau E, Perani E, Guillemin I, Jamet P, Ji B. Multidrug-resistance to dapsone, rifampicin, and ofloxacin in Mycobacterium leprae. Lancet. 1997 Jan;349(9045):103-4. doi: 10.1016/S0140-6736(05)60888-4 139. Matsuoka M, Aye KS, Kyaw K, Tan EV, Balagon MV, Saunderson P, et al. A novel method for simple detection of mutations conferring drug resistance in Mycobacterium leprae, based on a DNA microarray, and its applicability in developing countries. J Med Microbiol. 2008 Oct;57(Pt 10):1213-9. doi: 10.1099/jmm.0.2008/002600-0 140. World Health Organization. Situation and trends Leprosy [Internet]. [cited 2023 Apr 20]. Available from: https://www.who.int/data/gho/data/themes/ topics/leprosy-hansens-disease 141. Cambau E, Saunderson P, Matsuoka M, Cole ST, Kai M, Suffys P, et al. WHO surveillance network of antimicrobial resistance in leprosy. Antimicrobial resistance in leprosy: results of the first prospective open survey conducted by a WHO surveillance network for the period 2009-15. Clin Microbiol Infect. 2018 Dec;24(12):1305-10. doi: 10.1016/j.cmi.2018.02.022 142. Talhari S, Neves RG. Manifestações cutâneas e diagnóstico diferencial. In: Talhari S, Neves RG, editores. Hanseníase. Manaus: Editora Lorena; 2006. P. 21-58. 143. Kumar A, Girdhar A, Girdhar BK. Risk of developing disability in pre and postmultidrug therapy treatment among multibacillary leprosy: Agra MB Cohort study. BMJ Open. 2012 Abr;2(2):1-7. 144. Monteiro LD, Alencar CHM, Barbosa JC, Braga KP, Castro MD, Heukelbach J. Incapacidades físicas em pessoas acometidas pela hanseníase no período pós-alta da poliquimioterapia em um município no Norte do Brasil. Cad Saúde Pública. 2013; 29(5):90920. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000500009 145. Costa LG, Cortela D, Soares RC, Ignotti E. Factors associated with the worsening of the disability grade during leprosy treatment in Brazil. Lepr Rev. 2015;86:265-72. 146. Leivo I, Engvall E. Merosin. A protein specific for base-ment membranes of Schwann cells, striated muscle, and trophoblasts, is expressed late in nerve and uscledevelopment. Proc Natl Acad Sci USA. 1988;85:1544-8. 147. Gonçalves HS, Penna G, Oliveira MLW de, Neves RG, Talhari S. Tratamento. In: Talhari S, Neves RG, Penna GO, Oliveira MLV, organizadores. Hanseníase. 4. ed. Manaus: Editora Lorena; 2006. P. 133-153. 148. ILEP Guia Didático de Lepra 2: Como reconhecer e tratar reações hansênicas. International Federation of Anti-Leprosy Associations. 2002. P.09. 149. Foss NT. Episódios Reacionais de hanseníase. Medicina Ribeirão Preto. 2003; 36:453-9. 150. Degang Y, Nakamura K, Akama T, Ishido Y, Luo Y, Ishii, N. Leprosy as a model of immunity. Future Microbiol. 2014 9(1):43-54. doi: 10.2217/fmb.13.140 77 151. Alencar MJF, Barbosa JC, Pereira TM, Santos SO, Eggens KH, Heukelbach J. Leprosy reactions after release from multidrug therapy in an endemic cluster in Brazil: patient awareness of symptoms and self-perceived changes in life. Cad Saúde Colet. 2013;21(4):4506. 152. de Andrade Rodrigues RS, Heise EFJ, Hartmann LF, Rocha GE, Olandoski M, de Araújo Stefani MM, Latini ACP, Soares CT, Belone A, Rosa PS, de Andrade Pontes MA, de Sá Gonçalves H, Cruz R, Penna MLF, Carvalho DR, Fava VM, Bührer-Sékula S, Penna GO, Moro CMC, Nievola JC, Mira MT. Prediction of the occurrence of leprosy reactions based on Bayesian networks. Front Med (Lausanne). 2023 Jul 26;10:1233220. doi: 10.3389/fmed.2023.1233220 153. França T. Sistema de informação da atenção básica: um estudo exploratório [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz; 2001. 102 p. 154. Salgado CG, Barreto JG, Silva MB da, Goulart IMB, Barreto JÁ, Medeiros Junior NF de, et al. Are leprosy case numbers reliable? Lancet Infect Dis 2018;18(2):135-7. doi: 10.1016/S1473-3099(18)30012-4 155. Ministério da Saúde (BR). Conferência Nacional para Avaliação da Política de Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 1976. Mimeografado. 156. Raposo MT, Nemes MIB. Assessment of integration of the leprosy program into primary health care in Aracaju, state of Sergipe, Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. 2012 Mar;45(2):2038. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822012000200013 157. Reis MC, Raposo MT, Alencar CHM de, Ramos Júnior AN, Heukelbach J. Incapacidades físicas em pessoas que concluíram a poliquimioterapia para hanseníase em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Acta Fisiátr [Internet]. 2018 jun [citado 2023 maio 9];25(2):78-85. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/162582 158. Cunha MD. Estatística espacial na investigação epidemiológica de fatores associados à detecção de casos de hanseníase no Rio de Janeiro [tese]. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. 159. Paschoal Vdel A, Nardi SM, Cury MR, Lombardi C, Virmond MdaC, da Silva RM, et al. Criação de banco de dados para sustentação da pós-eliminação em hanseníase [Creation of a data bank for sustainability of leprosy post elimination]. Cien Saude Colet. 2011;16(Suppl 1):1201-10. doi: 10.1590/s1413-8123201100070005 160. Salgado CG, Barreto JG, da Silva MB, Frade MAC, Spencer JS. What do we actually know about leprosy worldwide? Lancet Infect Dis. 2016 Jul;16(7):778. doi: 10.1016/S14733099(16)30090-1 161. Melo MA de S, Coleta MFD, Coleta JAD, Bezerra JCB, Castro AMde, Melo AL de S, a et al. Percepção dos profissionais de saúde sobre os fatores associados à subnotificação no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan). Rev Adm Saúde. 2018;18(71). doi: http://dx.doi.org/10.23973/ras.71.104 78 162. Plano Diretor de Regionalização do estado da Bahia. SESAB; 2021. 163. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE CIDADES [Internet]. 2023 [citado 2023 ago 23]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados 164. Molesini JAO, Mattos HNR. Regionalização do Sistema Único de Saúde na Bahia. Bahia Anál. Dados. 2016;26(2):287-307. 165. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (BA). Plano Diretor de Regionalização [Internet]. 2015 [citado 2023 agosto 15]. Disponível em: https://obr.saude.ba.gov.br/ pri/desenhoTerritorial/macros. 166. Bernardes MP, de Oliveira GS, Grattapaglia RPA, Melo JO, França CW, Pereira GM. Análise do Perfil Epidemiológico de Hanseníase no Brasil no período de 2010 a 2019. Braz J Health Rev. 2021;4(6):23692-9. doi: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n6-002 167. Jesus ILR de, Montagner MI, Montagner MA, Alves SMC, Delduque MC. Hanseníase e vulnerabilidade: uma revisão de escopo. Ciênc Saúde Colet. 2023;28:143-54. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232023281.09722022 168. Lockwood DN, Suneetha S. Leprosy: too complex a disease for a simple elimination paradigm. Bull World Health Organ. 2005 Mar;83(3):230-5. 169. Souza EA, Heukelbach J, Oliveira MLW-D-R, Ferreira AF, de Sena Neto AS, Raposo MT, et al. Baixo desempenho de indicadores operacionais de controle da hanseníase no estado da Bahia: padrões espaço temporais, 2001-2014. Rev Bras Epidemiol [Internet]. 2020;23:e200019. doi https://doi.org/10.1590/1980-549720200019 170. Moraes MO, Cardoso CC, Vanderborght PR, Pacheco AG. Genetics of host response in leprosy. Lepr Rev 2006;77(3):189-202 171. Façanha MC, Pinheiro AC, Lima JRC, Ferreira MLLT, Teixeira GFD, Rouquayrol MZ. Hanseníase: subnotificação de casos em Fortaleza - Ceará, Brasil. An Bras Dermatol. 2006;81(4):329-33. doi: https://doi.org/10.1590/S0365-05962006000400004 172. Freitas DV, Xavier SS, Lima MAT. Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Ilhéus-BA, no Período de 2010 a 2014. J Health Sci. 2017;19(4):274-7. 173. Portela NLC, de Sousa PHL, de Melo LNL. Fatores associados à incapacidade física de casos novos de hanseníase em Paço do Lumiar-MA, 2006-2015. Hygeia: Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. 2018;14(27):80. doi: https://doi.org/10.14393/Hygeia142706 174. Monteiro LD, Alencar CH, Barbosa JC, Novaes CCBS, Silva RCP, Heukelbach J. Pósalta de hanseníase; limitação de atividade e participação social em área hiperendêmica do Norte do Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2014;17(1):91-104. doi: https://doi.org/10.1590/1415790X201400010008ENG 175. Corrêa BJ, Marciano LHSC, Nardi ST, Marques T, Assis TF, Prado RBR. Associação entre sintomas depressivos, trabalho e grau de incapacidade na hanseníase. Acta Fisiatr. 2014;21(1):1-5. doi: 10.5935/0104-7795.20140001 79 176. Khapre M, Mudey A, Meshram R, Naik AR, Wagh V. Determinants and Associated Disability of Leprosy Patients Attending GMLF, Sevagram. Online J Health Allied Scs. 2013;12(3):2. 177. Jain PK, Tripathi D, Singh CM, Srivastava DK, Sharma A, Bansal M. A study of high disability rate among leprosy affeted persons in Gwalior district. Indian J Community Health. 2011;23(2):90-2. 178. van Brakel WH, Sihombing B, Djarir H, Beise K, Kusumawardhani L, Yulihane R, et al. Disability in people affected by leprosy: the role of impairment, activity, social participation, stigma and discrimination. Glob Health Action. 2012;5. doi: 10.3402/gha.v5i0.18394 179. Uchôa REMN, Brito KKGD, Santana EMF, Soares VL, Silva MAD. Perfil clínico e incapacidades físicas em pacientes com hanseníase. Rev Enferm UFPE. 2017;11(3):1464-72. 180. Pêgo AF, Eleutério D, Procópio JPM, Condé VAS, Gonçalves E. Hanseníase: correlação entre o número de lesões hansênicas, nervos afetados e o diagnóstico precoce no estado de Minas Gerais. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2020;12(9):e2188. doi: 10.25248/reas.e2188.2020 181. Cisneros J, Ferreira JA, de Faria Grossi MA, de Filippis T, de Oliveira ALG, Lyon S, et al. Associations between occupation, leprosy disability and other sociodemographic factors in an endemic area of Brazil. PLOS Glob Public Health. 2022; 2(9):e0000276. doi: https://doi.org/10.1371/journal. pgph.0000276 182. Carneiro VSM, Adjuto RNP, Alves KAP. Saúde do homem: identificação e análise dos fatores relacionados à procura, ou não, dos serviços de atenção primária. Arq Cienc Saúde UNIPAR 2019;23(1):35-40. doi: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v23i1.2019.6521 183. Barker P. Men’s health: time for a new approach. Phys Ther Rev. 2018;23(2):144-50. doi: https://doi.org/10.1080/10833196.2018.1452562 184. Dos Santos EM, Figueredo GA, Mafra ALS, Reis HFT, Louzado JA, Santos GM. Saúde dos homens nas percepções de enfermeiros da estratégia saúde da família. Rev APS. 2017;20(2):231-8. doi: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.16058 185. Costa AKAN, Pfrimer IAH, Menezes AMF, Nascimento LB do, Carmo Filho JR do. Aspectos clínicos e epidemiológicos da hanseníase. Rev Enferm UFPE on line. 2019;13(2):353-62. 186. Costa NMGB da, Barbosa TCS, Queiroz DT, Oliveira AKA, Montemezzo LCD, Andrade U do C. Perfil sociodemográfico e grau de incapacidade do portador de hanseníase em um centro de referência no estado do Ceará. Braz J Development. 2020;6(6):41439-41449. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-618 187. Andrade MLN. Um estudo cultural do cacau com perspectivas para o turismo. [dissertação]. Ilhéus: Universidade Estadual de Santa Cruz;2004 80 188. Imbiriba ENB, Silva Neto NA, Souza, WV, Pedrosa V, Cunha MG, Garnelo L. Desigualdade social, crescimento urbano e hanseníase em Manaus: abordagem espacial. Rev Saude Publica. 2009;43(4):656-65. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102009005000046 189. Alencar CH, Barbosa JC, Ramos AN Junior, Alencar M de J, Pontes RJ, Castro CG, et al. Hanseníase no município de Fortaleza, CE, Brasil: aspectos epidemiológicos e operacionais em menores de 15 anos (1995-2006). Rev Bras Enferm. 2008;61 Spec No:694700. doi: 10.1590/s0034-71672008000700007 190. Bomtempo CF, Ferrari SMF, Grossi MAF, Lyon S. Evolução do grau de incapacidade física e do escore olhos, mãos e pés em casos novos de hanseníase: do diagnóstico à alta medicamentosa. Hansen Int. 2023;48:1-17. doi: https://doi. org/10.47878/hi.2023.v48.37331 191. de Souza CDF, Santos FGB. Prevalência da hanseníase, taxa de grau II de incapacidade física e proporção de casos multibacilares: Um paradoxo que evidencia diagnóstico tardio e prevalência oculta?. Rev Epidemiol Controle Infecç. 2019;9. 192. de Castro LE, da Cunha AJ, Fontana AP, Halfoun VL, Gomes MK. Physical disability and social participation in patients affected by leprosy after discontinuation of multidrug therapy. Lepr Rev. 2014 Sep;85(3):208-17. 193. Monteiro LD, Martins-Melo FR, Brito AL, Alencar CH, Heukelbach J. Physical disabilities at diagnosis of leprosy in a hyperendemic area of Brazil: trends and associated factors. Lepr Rev. 2015 Sep;86(3):240-50. 194. Santos VS, Matos AM, de Oliveira LS, de Lemos LM, Gurgel RQ, Reis FP, et al. Clinical variables associated with disability in leprosy cases in northeast Brazil. J Infect Dev Ctries. 2015;9(03):232-8. doi: https://doi.org/10.385/jidc.5341 195. Moschioni C, Antunes CM de F, Grossi MAF, Lambertucci JR. Risk factors for physical disability at diagnosis of 19,283 new cases of leprosy. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(1):19-22. doi: https://doi.org/10.1590/s0037-86822010000100005 196. Ponnighaus JM, Fine PE, Sterne JA, Malema SS, Bliss L, Wilson RJ. Extended schooling and good housing conditions are associated with reduced risk of leprosy in rural Malawi. Int J Lepr Other Mycobact Dis. 1994 Sep;62(3):345-52. 197. Carvalho MAJ, Lopes NTB, Santos TS, Santos KS, Farnocchi PG, Tavares CM. Avaliação das incapacidades físicas em ex-portadores de hanseníase da época do isolamento compulsório. Hansen Int. 2013;38(1-2):47-55. 198. Pinto RA, Maia HF, Silva MAF, Marback M. Perfil clínico e epidemiológico dos pacientes notificados com hanseníase em um hospital especializado em Salvador, Bahia. Rev Baiana Saúde Pública. 2011;34(4):906-18. doi: https://doi.org/10.22278/23182660.2010.v34.n4.a82 199. Silva RSO, Serra SMFS, Gonçalves EGR, Silva AR. Hanseníase no município de Buriticupu, estado do Maranhão, Brasil: estudo de incapacidades em indivíduos no pós-alta. Hansen Int. 2012;37(2):54-60. doi: https://doi.org/10.47878/hi.2012.v37.36196 81 200. Santos VS, Oliveira LS, Castro FDN, Gois-Santos V, Lemos LMD, Ribeiro M do CO, et al. Functional Activity Limitation and Quality of Life of Leprosy Cases in an Endemic Area in Northeastern Brazil. PLOS Negl Trop Dis. 2015;9(7):e0003900. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0003900 201. Lopes VAS, Rangel EM. Hanseníase e vulnerabilidade social: uma análise do perfil socioeconômico de usuários em tratamento irregular. Saúde Debate. 2014; 38(103):817-29. doi: https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140074 202. Shumet T, Demissie M, Bekele Y. Prevalence of disability and associated factors among registered leprosy patients in all Africa tb and leprosy rehabilitation and training centre (ALERT), Addis Ababa, Ethiopia. Ethiopian J Health Sci. 2015;25(4):313-20. doi: https://doi.org/10.4314/ejhs.v25i4.4 203. de Santana EMF, Brito KKG, de Almeida Nogueira J, Leadebal ODCP, Costa MML, da Silva MA, et al. Deficiências e incapacidades na hanseníase: do diagnóstico à alta por cura. Revista Eletrônica Enferm. 2018;20. doi: https://doi.org/10.5216/ree.v20.50436 204. Gonçalves A. Realities of leprosy control: updating scenarios. Rev Bras Epidemiol. 2013;16(3):611-21. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2013000300006. 205. Pinheiro MGC, Silva SYB, Silva FS, Ataide CAV, Lima IB, Simpson CA. REME Rev Min Enferm. 2014;18(4):895-900. doi: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140066. 206. da Silva ACM, de Jesus CS, Dias AK, Rezende MFM, Pereira RA, Markus GWS. Hanseníase: um problema além da cura. Pesq Soc Desenvolvimento. 2022;11(9):e14611931660. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31660 207. Queirós MI, Alencar CHM, Sena AL, Ramos Junior NA, Monteiro LD, Barbosa JC. Clinical and epidemiological profile of leprosy patients attended at Ceará, 2007 – 2011. Anais Bras Dermatol. 2016;91(3):311-17. doi: https://doi.org/10.1590/abd1806-4841.20164102 208. Sales AM, Campos DP, Hacker MA, da Costa Nery JA, Düppre NC, Rangel E, et al. Progression of leprosy disability after discharge: is multidrug therapy enough? Trop Med Int Health. 2013 Sep;18(9):1145-53. doi: 10.1111/tmi.12156 209. Monteiro MPA. Incapacidades físicas em pacientes com hanseníase acompanhados pelas equipes de saúde da família da zona urbana de Sobral – Ceará em 2004 [trabalho de conclusão de curso]. Sobral: Escola de formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia; 2004. 210. Farias AV, Amaral AS, Porto DA, Correia GS, Silva JOL, Soares LD, et al. Hanseníase: qualidade da assistência prestada por enfermeiros da atenção básica. Braz J Health Rev. 2021;4(1):296-313. doi: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-025 211. Dourado GOL, Santos KS, Nogueira LT. Evolução de grau de incapacidade física em pessoas com hanseníase: estudo longitudinal. Revista Ciência Plural. 2020;6(Suppl 1):61-73. doi: https://doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n1ID21033reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALOFICIAL VERSÃO FINAL MESTRADO DANI RAMOS.pdfOFICIAL VERSÃO FINAL MESTRADO DANI RAMOS.pdfDissertaçãoapplication/pdf2310246https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39107/1/OFICIAL%20VERS%c3%83O%20FINAL%20MESTRADO%20DANI%20RAMOS.pdf5a65ec9afa8021518333a5aba53cb16fMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39107/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/391072024-02-27 12:51:11.988open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/39107TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-02-27T15:51:11Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Epidemiological study of the degree of physical disability caused by leprosy in the historical series from 2010 to 2022 in Southern Bahia .
title Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
spellingShingle Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
Ramos, Daniela Sena
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA
Mycobacterium leprae
Epidemiologia
Doenças negligenciadas
Sistema de informação em saúde
Incapacidade física
Hanseníase
Pessoas com Deficiência
Mycobacterium leprae
Epidemiology
Neglected diseases
Health information system
Physical disability
Leprosy
Disabled Persons
title_short Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
title_full Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
title_fullStr Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
title_full_unstemmed Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
title_sort Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da hanseníase numa séria histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia
author Ramos, Daniela Sena
author_facet Ramos, Daniela Sena
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Conceição, Cristiano Sena da
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1642-2614
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2854903179490993
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Conceição, Cristiano Sena da
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1642-2614
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2854903179490993
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Santana, Rejane Conceição
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0314962686236138
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gresik, Karla Rocha Carvalho
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5615240362322223
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Ribeiro, Nildo Manoel da Silva
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-1879-0405
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9314966879265748
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-8721-8103
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6236331479969044
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos, Daniela Sena
contributor_str_mv Conceição, Cristiano Sena da
Conceição, Cristiano Sena da
Santana, Rejane Conceição
Gresik, Karla Rocha Carvalho
Ribeiro, Nildo Manoel da Silva
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA
Mycobacterium leprae
Epidemiologia
Doenças negligenciadas
Sistema de informação em saúde
Incapacidade física
Hanseníase
Pessoas com Deficiência
Mycobacterium leprae
Epidemiology
Neglected diseases
Health information system
Physical disability
Leprosy
Disabled Persons
dc.subject.por.fl_str_mv Mycobacterium leprae
Epidemiologia
Doenças negligenciadas
Sistema de informação em saúde
Incapacidade física
Hanseníase
Pessoas com Deficiência
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Mycobacterium leprae
Epidemiology
Neglected diseases
Health information system
Physical disability
Leprosy
Disabled Persons
description Doença infecciosa crônica, a hanseníase tem como agente etiológico o Mycobacterium leprae (M. leprae). É transmitida pelas vias aéreas superiores de pessoas infectadas com a forma multibacilar, sem tratamento, que liberam gotículas do bacilo. O M. leprae tem tropismo por células cutâneas e nervos periféricos, podendo cursar com incapacidades físicas. A verificação dos graus de incapacidade física (GIF), no momento do diagnóstico e na alta por cura, permite avaliar a qualidade do acompanhamento oferecido pelos estabelecimentos de saúde e o potencial incapacitante da doença. De notificação compulsória, seu registro é obrigatório no Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), embora a incompletude dos dados e as falhas na notificação gerem obstáculos na avaliação dos serviços, no planejamento de ações e no controle da doença. Estudos mostram que o estado da Bahia apresenta o quinto pior desempenho na avaliação do GIF do país. Pela alta prevalência no estado, faz-se necessária a particularização da avaliação do GIF na região Sul da Bahia. Objetivos – Identificar as incapacidades físicas graus 1 e 2 e fatores associados à sua ocorrência, na população acometida por hanseníase, nos municípios que compõem a Base Operacional de Saúde de Ilhéus do Núcleo Regional de Saúde Sul do Estado da Bahia, na série histórica de 2010 a 2022. Material e métodos – Trata-se de um estudo ecológico e transversal, que utiliza dados secundários do SINAN. A amostra foi composta por 608 casos novos de hanseníase diagnosticados no período de 2010 a 2022 nos municípios da Base Operacional de Saúde de Ilhéus. As variáveis observadas foram: sexo, idade, raça, escolaridade, zona, forma clínica, grau de incapacidade física no diagnóstico e na alta por cura, classificação operacional, número de nervos comprometidos e reação. Foi calculada a frequência relativa e realizada a associação pelo teste qui-quadrado de Pearson das variáveis com o GIF 0 e os GIF 1 e 2, no momento do diagnóstico e na alta por cura. Resultados – Constatou-se o predomínio de homens com idade acima de 15 anos, pretos-pardos, da zona urbana e com escolaridade acima da 4ª série completa, com forma clínica dimorfa, multibacilar, com até 1 nervo comprometido e sem reação. Observou-se que 19,73% dos GIFs dos casos novos não foram avaliados no diagnóstico, 46,88% não foram avaliados na alta por cura e apenas 46,71% foram avaliados nos dois momentos. Encontrou-se associação entre o GIF 1 e 2 (ter incapacidade) com as variáveis sexo, nervos comprometidos, classificação operacional e reação no diagnóstico e com as variáveis nervos comprometidos, escolaridade, sexo e reação na alta por cura. Um percentual de 2,79% piorou, 4,11% evoluíram e 39,80% mantiveram-se estáveis na análise da evolução do padrão dos GIFs no diagnóstico e na alta por cura. Conclusão – Constatou-se a ocorrência de incapacidades físicas graus 1 e 2 em população acometida pela hanseníase nos municípios que compõem a Base Operacional de Saúde de Ilhéus, associada ao sexo masculino, com dois ou mais nervos comprometidos, desenvolvimento de reação e baixa escolaridade. A notificação e o acompanhamento da evolução dos GIFs 1 e 2 é baixa, sinalizando a precarização do monitoramento da hanseníase no Sul da Bahia.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-12-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-27T15:51:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-27T15:51:11Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RAMOS, Daniela Sena. Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da Hanseníase numa série histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia. 2023. 87 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas, Salvador, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39107
identifier_str_mv RAMOS, Daniela Sena. Estudo epidemiológico do grau de incapacidade física da Hanseníase numa série histórica de 2010 a 2022 no sul da Bahia. 2023. 87 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas, Salvador, 2023.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39107
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv 1. Ministério da Saúde (BR). Departamento Nacional de Saúde, Serviço Nacional de Lepra. Guia para o Controle da Lepra. Rev Bras Leprologia 1960; 28:40-50. 2. Monot M, Honoré N, Garnier T, Araoz R, Coppée J-Y, Lacroix C, et al. On the origin of leprosy. Science 2005 May 13;308(5724):1040-2. doi: 10.1126/science/1109759 3. Carvalho GB. Reis, papas e “leprosos”. Belo Horizonte: Pelicano; 2004. 4. Browne SG. Lepra na Bíblia: estigma e preconceito. Viçosa: Ultimato; 2003. 5. Alencar OM de, Pereira TM, Heukelbach J, Barbosa JC, Cavalcante ASP, Silva MRF da, et al. Hanseníase: crenças e tabus de agentes comunitários de saúde. Rev Bioét. 2021;29(3):60614. doi: https://doi.org/10.1590/1983-80422021293496 6. Brasil. Lei nº 9010, de 29 de março de 1995. Dispõe sobre a terminologia oficial relativa à hanseníase e dá outras providências. Diário Oficial da União [Internet]. Brasília; 1995 mar [citado 2021 mar 23]; (1):4509. Disponível: https://bit.ly/3z1tiDA 7. Paz BL, Paz MML, de Brito RLL. Hanseníase e os desafios para sua erradicação: casos notificados em um município no Ceará. Rev Interd. 2018;11(2):37-46. 8. Paz WS, Souza MR, Tavares DDS, de Jesus AR, dos Santos AD, do Carmo RF, et al. Impact of the COVID-19 pandemic on the diagnosis of leprosy in Brazil: An ecological and population-based study. Lancet Regional Health – Americas. 2022;100181. 9. World Health Organization- WHO. Integrating neglected tropical diseases into global health and development: fourth WHO report on neglected tropical diseases. Geneva: World Health Organization;2017. 10. Martins-Melo FR, Carneiro M, Ramos AN, Heukelbach J, Ribeiro ALP, Werneck, GL. The burden of Neglected Tropical Diseases in Brazil, 1990-2016: A subnational analysis from the Global Burden of Disease Study 2016. PLoS Negl Trop Dis. 2018;12(6):1-24. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0006559 11. Vélez ID. El drama de las enfermedades tropicales desatendidas. Biomédica. 2018;38(Supp 2):5-7. 12. World Health Organization. Global leprosy update, 2017: reducing the disease burden due to leprosy. Weekly Epidemiological Record [Internet]. 2018 [citado 2022 dez 05];93(35):44556. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/hand%0Ahttp://www.who.int/wer/2009/wer8440.pdf?ua=1 13. Paula HL, De Souza CDF, Silva SR, Martins-Filho PRS, Barreto JG, Gurgel RQ, (2019). Risk factors for physical disability in patients with leprosy: a systematic review and metaanalysis. JAMA Dermatology. 155(10):120-28. doi: https://doi.org/10.1001/jamadermatol.2019.1768 66 14. Santos CS, Gomes AMT, Souza FS, Marques SC, Lobo MP, Oliveira DC de. Social representations of health professionals on negligenced diseases. Esc Anna Nery. 2017;21(1):1-9. doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20170016 15. Organização Mundial da Saúde. Estratégia global para hanseníase (2016-2020). Aceleração rumo a um mundo sem hanseníase [Internet]. Nova Délhi: Organização Mundial da Saúde; 2016 [citado 2023 abr 17]. Disponível em: http://www.who.int 16. Freitas LRS, Duarte EC, Garcia LP. Análise da situação epidemiológica da hanseníase em uma área endêmica no Brasil: distribuição espacial dos períodos 2001-2003 e 2010-2012. Rev Bras Epidemiol. 2017;20(4):702-13. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700040012 17. Ribeiro GC, Lana FCF. Incapacidades físicas em hanseníase: caracterização, fatores relacionados e evolução. Cogitare Enferm. 2015;20(3):496-503. doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i3.41246 18. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. 2017. 19. Santos ARD, Ignotti E. Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Cien Saude Colet. 2020 Oct;25(10):3731-44. doi: 10.1590/1413812320202510.30262018 20. World Health Organization- WHO. Global leprosy (Hansen disease) update, 2022: new paradigm – control to elimination [Internet]. 2023. [citado 2023 set 02]. Disponível em: http://www.who.int/wer. Nº 37, 98. P. 409-30. 21. Ministério da Saúde (BR). Hanseníese. Boletim Epidemiológico 2022; n. especial. 22. Rodrigues RN, Leano HÁ de M, Bueno IdeC, Araújo KM da FA, Lana FCF. Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Rev Bras Enferm. 2020;73(3):1-7. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0583 23. WHO. Towards zero leprosy Global Leprosy (Hansen’s disease) Strategy 2021-2030. Word Health Organization; 2021. P. 1-30. 24. Jesus ILR de, Montagner MI, Montagner MÂ. Hanseníase, vulnerabilidades e estigma: revisão integrativa e metanálise das falas encontradas nas pesquisas. ECC [Internet]. 2021 dez [citado 2023 maio 09];1(1):77. Disponível em: http://portalcoleta.com.br/index.php/editora/article/view/86 25. Barbosa JC, Ramos Junior AN, Alencar OM, Pinto MSP, Castro CGJ. Leprosy after release from treatment in the Brazilian Unified Health System: aspects for access in the Northeast region. Cad Saúde Colet. 2014;22(4):351-8. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1414462X201400040008 67 26. World Health Organization. Ending the neglect to attain the sustainable development goals: a road map for neglected tropical diseases 2021-2030: overview. Geneva: World Health Organization; 2020. 27. Ministério da Saúde (BR). In: Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN: normas e rotinas. Brazil: Editora do Ministério da Saúde; 2007. 28. Ministério da Saúde (BR). Departamento de Informática do SUS (DATASUS) [Internet]. 2022-2024 [citado 2023 abr 20]. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/ index.php?area=0901 29. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Roteiro para uso do Sinan Net Hanseníase e Manual para tabulação dos indicadores de hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022. 30. Crespo MJI, Gonçalves A, Padovani CR. Hanseníase: pauci e multibacilares estão sendo diferentes? Rev Fac Med de Ribeirão Preto. 2014;47:43-50. doi: http://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i1p43-50 31. Gama RS, Souza MLM, Sarno EN, Moraes MO, Gonçalves A, Stefani MMA, et al. A novel integrated molecular and serological analysis method to predict new cases of leprosy amongst household contacts. PLoS Negl Trop Dis. 2019 Jun;13(6):e0007400. doi: 10.1371/journal.pntd.0007400 32. Ministério da Saúde (BR). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública. Manual técnico – operacional [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [citado 2023 maio 23]. Disponível em: http://portausaude.saude.gov.br 33. Oliveira LB, Alves ES, Araújo TME, Melo IV, Araújo RPS, Marques LMF. Epidemiological profile of leprosy in a municipality in the Brazilian Northeast: a retrospective analysis. Rev Pesqui: Cuidado é Fundamental Online. 2017; 9(3):648-52. doi: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i3.648-652 34. Sarmento APA, Pereirao AM, Ribeiro F, Castro JL, Almeida MB, Ramos NM. Perfil epidemiológico da hanseníase no período de 2009 a 2013 no município de Montes Claros (MG). Rev Soc Bras Clin Med [Internet]. 2015 [citado 2023 jun 17];13(3):180-4. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5389.pdf 35. Pacheco MAB, Aires MLL, Seixas ES. Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2014;9(30):23-30. doi: https://doi.org/10.5712/rbmfc9(30)690 36. Ministério da Saúde (BR). Sala de apoio à gestão estratégica - dados - hanseníase [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [citado 2023 maio 12]. Disponível em: http://sage.saude.gov.br/ 68 37. Smith CS, Noordeen SK, Richardus JH, Sansarricq H, Cole ST, Soares RC, et al. A strategy to halt leprosy transmission. Lancet Infect Dis. 2014 Feb;14(2):96-8. doi: 10.1016/S1473-3099(13)70365-7 38. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. 39. Blanger JG, Alves LA, Santos VAB. "Acompanhamento dos dados de hanseníase na Bahia." Res Soc Development 2021: e573101523500. 40. Vieira NF, Martínez-Riera JR, Lana FCF. Qualidade da atenção primária e os efeitos em indicadores de monitoramento da hanseníase. Rev Bras Enferm 2020;73(4):1-8. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0038 41. Pinho AB, Freitas MM de, Fontes CJF. Validação de um instrumento simples e de aplicação rápida para rastrear incapacidade em pacientes com hanseníase. Rev Bras Ortop. 2022;58(1);101-7. 42. Souza CDF, Medronho RA, Santos FGB, Magalhães MAFM, Luna CF. Modelagem espacial da hanseníase no estado da Bahia, Brasil, (2001-2015) e determinantes sociais da saúde. Ciênc Saúde Colet. 2020;25(8):2915-26. doi: http://dx.doi.org/10.1590/141381232020258.21522018 43. World Health Organization. Global leprosy (Hansen disease) update, 2019: time to stepup prevention initiatives. Wkly Epidemiol Rec. 2020;95(36):417-38. 44. Walker SL, Lockwood DNJ. The clinical and immunological features of leprosy. Br Med Bull. 2006;77-78:103-21. doi: https://doi.org/10.1093/bmb/ldl010 45. Han XY, Sizer KC, Thompson EJ, Kabanja J, Li J, Hu P, et al. Análise comparativa da sequência do Mycobacterium leprae e do novo Mycobacterium lepromatosis causador da hanseníase. J Bacteriol. 2009;191(19):6067-74. doi: 10.1128/JB.00762-09 46. Deps P, Collin SM. Mycobacterium lepromatosis as a Second Agent of Hansen's Disease. Front Microbiol. 2021 Sep 10;12:698588. doi: 10.3389/fmicb.2021.698588 47. Azulay RD. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 48. Scollard DM, Adams LB, Gillis TP, Krahenbuhl JL, Truman RW, Williams DL. Os desafios contínuos da hanseníase. Clin Microbiol Rev. 2006;19:338-81. doi: https://doi.org/10.1128/CMR.19.2.338-381.2006 49. Ridley DS, Jopling WH. Classification of leprosy according to immunity. A five-group system. Int J Lepr Mycobact Other Mycobact Dis. 1966;34:255-73. 50. World Healt Organization –WHO. Study Group. Chemotherapy of leprosy for control program. Genova: Report; 1982. 69 51. Pardillo FEF, Fajardo TT, Abalos RM, Scollard D, Gelber RH.et al. Methods for the classification of Leprosy for treatment purposes clinical infectious diseases. 2007;44(8):10969. doi: https://doi.org/10.1086/512809 52. Ministério da Saúde (BR). Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. 53. Araújo MG. Hanseníase no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(3):373-82. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822003000300010 54. Sehgal VN, Srivastava G. Indeterminate leprosy. A passing phase in the evolution of leprosy. Lepr Rev. 1987;58:291-9. 55. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2019. 56. Opromolla DVA, Tonello CJS, Fleury RN. Hanseníase dimorfa e infecção pelo HIV (Aids). Hansen Int. 2000;25:54-9. 57. Mendonca VA, Costa RD, Melo GEBA, Antunes CM, Teixeira AL. Imunologia da hanseniase. An Bras Dermatol. 2008;83:343-50. 58. World Health Organization. Expert Committee on Leprosy: seventh report [Internet]. Geneva: World Health Organization; 1998 [cited 2023 Apr 21]. Available from: https://apps.who.int/iris/handle/10665/42060 59. Opromolla DVA. História. In: Noções de Hansenologia. Centro de Estudos “Dr. Reynaldo Quagliato”. Bauru: Hospital Lauro de Souza Lima; 2000. 60. Smith CS, Noordeen SK, Richardus JH, Sansarricq H, Cole ST, Soares RC, et al. A strategy to halt leprosy transmission. Lancet Infect Dis. 2014 Feb;14(2):96-8. doi: 10.1016/S1473-3099(13)70365-7 61. Deps PD. Como o Mycobacterium leprae é transmitido?. Hansen. Int. [Internet]. 2001 [citado 2023 Non 24];26(1):31-6. 62. Araujo S, Freitas LO, Goulart LR, Goulart IM. molecular evidence for the aerial route of infection of mycobacterium leprae and the role of asymptomatic carriers in the persistence of leprosy. Clin Infect Dis. 2016 Dec;63(11):1412-20. doi: 10.1093/cid/ciw570 63. Lastória JC, Abreu MA. Leprosy: review of the epidemiological, clinical, and etiopathogenic aspects - part 1. An Bras Dermatol. 2014 Mar-Apr;89(2):205-18. doi: 10.1590/abd1806-4841.20142450 64. Ministério da Saúde (BR). Guia de vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2022. 70 65. Van Beers SM, Hatta M, Klatser PR. Patient contact is the major determinant in incident leprosy: implications for future control. Int J Lepr other Mycobact Dis. 1999 Jul; 67(2):11928. 66. Job CK, Jayakumar J, Kearney M, Gillis TP. Transmission of leprosy: a study of skin and nasal secretions of household contacts of leprosy patients using PCR. Am J Trop Med Hyg. 2008 Mar;78(3):518-21. doi: https://doi.org/10.4269/ajtmh.2008.78.518 67. Nascimento OJM. Leprosy neuropathy: clinical presentations. Arq Neuropsiquiatr. 2013;71(9B)661-6. doi: https://doi.org/10.1590/0004-282X20130146 68. Souza-Araújo HC. História da lepra no Brasil – Períodos colonial e monárquico (15001889) vol. I. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional; 1946. 69. Diório SM. Aspectos microbiológicos e moleculares do mycobateriumleprae. In: Alves ED, Ferreira TL, Ferreira IN, organizadores. Hanseníase: avanços e desafios. Brasília: Nesprom; 2014. P. 67-80. 70. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Caracterização da situação epidemiológica da hanseníase e diferenças por sexo, Brasil, 2012- 2016. Bol Epidemiol [Internet]. 2018 [citado 2023 abr 16]; 49(4). Disponível em: https://www. saude.gov.br/images/pdf/2018/fevereiro/19/2018-004-Hanseniase-publicacao.pdf 71. Avanzi C, Del-Pozo J, Benjak A, Stevenson K, Simpson VR, Busso P, et al. Os esquilos vermelhos nas Ilhas Britânicas estão infectados com o bacilo da lepra. Ciência. 2016;354:7447. doi: 10.1126/science.aah3783 72. Hockings KJ, Mubemba B, Avanzi C, Pleh K, Dux A, Bersacola E, et al. Hanseníase em chimpanzés selvagens. Natureza. 2021;598:652-6. doi: 10.1038/ s41586-021-03968-4 73. Brown M. Manson’s tropical diseases. Infectious Dis [Internet]. [2009 [cited 2023 Apr 23];9. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7128861/ 74. da Silva MB, Portela JM, Li W, Jackson M, Gonzalez-Juarrero M, Hidalgo AS, et al. Evidências de hanseníase zoonótica no Pará, Amazônia brasileira, e riscos associados ao contato humano ou consumo de tatus. PLoS Negl Trop Dis. 2018;12:e0006532. doi: 10.1371/journal.pntd.0006532 75. Vera-Cabrera L, Ramos-Cavazos CJ, Youssef NA, Pearce CM, Molina-Torres CA, Avalos Ramirez R, et al. Infecção por MycobacteriuM leprae em um tatu selvagem de nove bandas, Nuevo León, México. Emerg Infect Dis. 2022;28:747-9. doi: 10.3201/ eid2803.211295 76. Adams LB, Pena MT, Sharma R, Hagge DA, Schurr E, Truman RW. Insights from animal models on the immunogenetics of leprosy: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2012 Dec;107:197-208. doi: https://doi.org/10.1590/S0074-02762012000900028 77. Pena MT, Lahiri R, Ebenezer GJ, Wheat SW, Figarola J, Truman RW, et al. The armadillo as a model for leprosy nerve function impairment: preventative and therapeutic interventions. Front Med. 2022 Jun 23;9:879097. doi: 10.3389/fmed.2022.879097 71 78. Taulman JF, Robbins L. Range expansion and distributional limits of the nine-banded armadillo in the United States: an update of Taulman & Robbins (1996). J Biogeography. 2014;41:1626-30. doi: https://doi.org/10.1111/jbi.12319 79. Truman RW, Singh P, Sharma R, Busso P, Rougemont J, Paniz-Mondolfi A, et al. Probable zoonotic leprosy in the southern United States. N Engl J Med. 2011;364(17):162633. doi: 10.1056/NEJMoa1010536 80. Gilmore A, Roller J, Dyer JA. Leprosy (Hansen's disease): an update and review. Mo Med. 2023 Jan-Feb;120(1):39-44. 81. Matsuoka M, Izumi S, Budiawan T, Nakata N, Saeki K. Mycobacterium leprae DNA in daily using water as a possible source of leprosy infection. Indian J Lepr [Internet]. 1999 [cited 2023 April 19];71(1):61-7. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10439326/ 82. Holanda MV, Marques LEC, Macedo MLB, Pontes MAA, Sabadia JAB, Kerr LRFS, et al. Presence of Mycobacterium leprae genotype 4 in environmental waters in Northeast Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. 2017 Mar-Apr;50(2):216-22. doi: 10.1590/0037-8682-04242016 83. Lavania M, Katoch K, Katoch VM, Gupta AK, Chauhan DS, Sharma R, et al. Detection of viable Mycobacterium leprae in soil samples: insights into possible sources of transmission of leprosy. Infect Genet Evol. 2008 Sep;8(5):627-31. doi: 10.1016/j.meegid.2008.05.007 84. Turankar RP, Lavania M, Chaitanya VS, Sengupta U, Darlong J, Darlong F, et al. Single nucleotide polymorphism-based molecular typing of M. leprae from multicase families of leprosy patients and their surroundings to understand the transmission of leprosy. Clin Microbiol Infect. 2014 Mar;20(3):O142-9. doi: 10.1111/1469-0691.12365 85. Curi LM. Excluir, isolar e conviver: um estudo sobre a lepra e a hanseníase no Brasil [tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas; 2010. 397 p. 86. Ferreira IN. A hanseníase no contexto das doenças negligenciadas. In: Alves ED, Ferreira TL, Ferreira IN, organizadores. Hanseníase: avanços e desafios [Internet]. Brasília: Nesprom; 2014 [citado 2023 abr 06];02:41-4. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=12363 87. Rodrigues LC, Lockwood D. Leprosy now: epidemiology, progress, challenges, and research gaps. Lancet Infect Dis. 2011 Jun;11(6):464-70. doi: https://doi.org/10.1016/S14733099(11)70006-8 88. Alter A, Grant A, Abel L, Alcaïs A, Schurr E. Hanseníase como doença genética. Mamãe Genoma. 2011;22:19-31. doi: https://doi.org/10.1007/s00335-010-9287-1 89. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. V. 49. N.4. 72 90. Lockwood D. Lepra. Clin Evid. 2004;10:1103-14. 91. Britton WJ, Lockwood DN. Leprosy. Lancet. 2004;363:1209-19. 92. Araújo AERA, Aquino DMC, Goulart IMB, Pereira SRF, Figueiredo IA, Serra HO, et al. Neural complications and physical disabilities in leprosy in a capital of northeastern Brazil with high endemicity. Rev Bras Epidemiol. 2014;17(4):899-910. doi: http://doi.org/10.1590/1809-4503201400040009 93. Oliveira DT, Sherlock J, Melo EV, Rollemberg KCV, Paixão TRS, Abuawad YG, et al. Clinical variables associated with leprosy reactions and persistence of physical impairment. Rev Soc Bras Med Trop. 2013;46(5):600-04. doi: https://doi.org/10.1590/0037-8682-01002013 94. Morais JR, ÉZL F. Grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase. Rev Enferm UFPE. 2018;12(6):1625-32. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a231049p16251632-2018 95. Hespanhol MCL, Domingues SM, Uchôa-Figueiredo L da R. O diagnóstico tardio na perspectiva do itinerário terapêutico: grau 2 de incapacidade física na hanseníase. Interface. 2021;25:e200640. doi: https://doi.org/10.1590/interface.200640 96. Lyon S, Lyon-Moreira H. Marcadores biológicos na hanseníase. In: Lyon S, Grossi MAF. Hanseníase. Rio de Janeiro: Medbook; 2013. 97. Rosa GR, Lima MM, Brito WI, Moreira AM. Análise da completude do grau de incapacidade em hanseníase da Regional de Saúde de Rondonópolis/MT. Rev Eletr Gestão & Saúde [Internet]. 2016 jan [citado 2023 maio 8];7(1):82-95. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3390 98. Scollard DM. The biology of nerve injury in leprosy. Lepr Rev. 2008;79(3):242-53. 99. Ministério da Saúde (BR). Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Prevenção de Incapacidades. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 100. Martins BDL, Torres FN, Oliveira MLW-D-R de. Impacto na qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação do Dermatology Life Quality Index com diversas variáveis relacionadas à doença. An Bras Dermatol. 2008 Jan;83(1):39-43. doi: https://doi.org/10.1590/S0365-05962008000100005 101. Ministério da Saúde (BR). Boletim epidemiológico: hanseníase. Boletim Epidemiol [Internet]. 2020 [citado 2023 abril 21];9-51. Disponível em: http://www.aids. gov.br/ptbr/pub/2020/boletim-epidemiologico-de-hanseniase2020 102. World Health Organization. Global leprosy update, 2015: time for action, accountability and inclusion. Wkly Epidemiol Rec [Internet]. 2015 [cited 2023 Apr 9] 17;91(35):405-20. Available from: http://www.who.int/lep/resources/who_wer9135/en/ 73 103. World Health Organization. Global leprosy update, 2018: moving towards a leprosy. Weekly Epidemiological Record [Internet]. 2019 [cited 2023 Apr 05];94:389-412. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/326775/WER9435-36-en-fr.pdf 104. Silva JSR, Palmeira IP, Sá AMM, Nogueira LMV, Ferreira AMR. Variáveis clínicas associadas ao grau de incapacidade física na hanseníase. Rev Cuid. 2019;10(1):e618. doi: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i1.618 105. Gomes FC, Oliveira TC, Araújo JER, Félix LG, Araújo KMFA. Conhecimento do usuário da atenção primária à saúde acerca da hanseníase. Rev Enferm UFPE. 2014;8(8):3669-79. doi: 10.5205/reuol.4597-37683-1-ED.0810supl201413 106. Murto C, Chammartin F, Schwarz K, da Costa LMM, Kaplan C, Heukelbach J. Patterns of Migration and Risks Associated with Leprosy among Migrants in Maranhão, Brazil. PLoS Negl Trop Dis. 2013;7(9):e2422. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0002422 107. Organização Pan Americana de Saúde [Internet]. Doenças tropicais negligenciadas: OPAS pede fim dos atrasos no tratamento nas Américas. Washington: OPAS/OMS; 2021 [citado 2023 maio 08]. Disponível em: https://www.paho. org/pt/noticias/28-1-2022-doencastropicais-negligenciadas-opas-pede-fimdos-atrasos-no-tratamento-nas 108. Silva CLM, Fonseca SC, Kawa H, Palmer D de OQ. Spatial distribution of leprosy in Brazil: a literature review. Rev Soc Bras Med Trop. 2017Jul;50(4):439-49. doi: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0170-2016 109. Silva MLFI, Farias SJM, Silva APSC, Rodrigues MOS, Oliveira ECA. Padrões espaciais dos casos novos de hanseníase em um estado nordestino do Brasil, 2011–2021. Rev Bras Epidemiol. 2023;26:e230014. doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720230014.2 110. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (BA). Plano Estadual de Saúde 2020-2023. Rev Baiana Saúde Pública 2020;44(Supll.):1-184. 111. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Hanseníase no Brasil: caracterização das incapacidades físicas. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. 112. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (BA). Casa Civil da Bahia. Lei 13.204. Modifica a estrutura organizacional da Administração Pública do Poder Executivo Estadual e dá outras providências [Internet]. Salvador: Sesab; 2014 [citado 2022 dez 04]. Disponível em: http://www.legislabahia.ba .gov.br/verdoc.php 113. Souza CDF de, Santos FGB, Marques C de S, Leal TC, Paiva JPS de, Araújo EMCF de. Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico local. Epidemiol Serv Saúde. 2018;27(4):e2017479. doi: https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000400013 114. Souza EA de, Heukelbach J, Oliveira MLWD-R, Ferreira AF, Sena Neto SA de, Raposo MT, et al. Baixo desempenho de indicadores operacionais de controle da hanseníase no estado da Bahia: padrões espaço temporais, 2001-2014. Rev Bras Epidemiol. 2020;23:e200019. doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720200019 74 115. Ministério da Saúde (BR). Portaria n. 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 116. Rodrigues MM, Galindo JCS, Silva PG; Grossi MAF, Penna GO. Hanseníase in Dermatologia: do Nascer ao Envelhecer. Rio de Janeiro: Medbook; 2012. 117. Lehman LF, Orsini MBP, Fuzikawa PL, Lima RC, Gonçalves SD. Avaliação Neurológica Simplificada. Am Lepr Mission [Internet]. 1997 [citado 2022 dez 15];108. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_neuro_hanseniase.pdf 118. Alves ED, Ferreira TL, Ferreira IN. Hanseníase : avanços e desafios. [Internet]. Brasília/DF: Núcleo de Estudos em Educação e Promoção da Saúde - NESPROM/UnB; 2014 [citado 2023 mar 5];492 p. Disponível em: http://nesprom.unb.br/images/ebooks/TICs/hanseniaseavancoes.pdf 119. Oliveira MLW, Cavaliére FAM, Maceira JMP, Bührer-Sékula S. O uso da sorologia como ferramenta adicional no apoio ao diagnóstico de casos difíceis de hanseníase multibacilar: lições de uma unidade de referência. Rev Soc Bras Med Trop. 2008;41:27-33. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822008000700007 120. Scollard DM, Gillis TP, editores. International Textbook of Leprosy [Internet]. [cited 2023 Apr 12]. Available from: https://www.internationaltext bookofleprosy.org/ 121. Leturiondo AL, Noronha AB, do Nascimento MOO, Ferreira CO, Rodrigues FDC, Moraes MO, et al. Performance of serological tests PGL1 and NDO-LID in the diagnosis of leprosy in a reference Center in Brazil. BMC Infect Dis. 2019 Jan 7;19(1):22. doi: 10.1186/s12879-018-3653-0 122. Romero CP, Castro R, do Brasil PEA, Pereira DR, Pinheiro RO, Toscano CM, et al. Accuracy of rapid point-of-care serological tests for leprosy diagnosis: a systematic review and meta-analysis. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2022 Apr 8;117:e220317. doi: 10.1590/007402760220317 123. Ministério da Saúde (BR). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da hanseníase. Brasília, 2021. 92f. 124. Ministério da Saúde [Internet]. Portaria SCTIE/MS n◦ 84, de 31 de dezembro de 2021. Torna pública a decisão de incorporar, no âmbito do Sistema Único de Saúde --- SUS, o teste rápido imunocromatográfico para determinação qualitativa de anticorpos IgM antiMycobacteriuM leprae para diagnóstico complementar de hanseníase. Diário Oficial [da] União. 2022 Jan [citado 2023 abr 19]; Sec1:42. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Relatorios/Portaria/2021/20220 103 Portaria 77.pdf. 125. Montanha JOM, Nardi SMT, Binhardi FMT, Pedro HDSP, Santi MP, Paschoal VDA. ML Flow serological test: complementary tool in leprosy. An Bras Dermatol. 2023 May;98(3):331-338. doi: 10.1016/j.abd.2022.05.005 75 126. Barbieri RR, Xu Y, Setian L, Souza-Santos PT, Trivedi A, Cristofono J, et al. Reimagining leprosy elimination with AI analysis of a combination of skin lesion images with demographic and clinical data. Lancet Reg Health Am. 2022 Feb 3;9:100192. doi: 10.1016/j.lana.2022.100192 127. de Souza MLM, Lopes GA, Branco AC, Fairley JK, Fraga LAO. Leprosy screening based on artificial intelligence: development of a cross-platform app. JMIR Mhealth Uhealth. 2021 Apr;9(4):e23718. doi: 10.2196/23718 128. Cochrane RG, Ramanujam K, Paul H, Russell D. Two and a half years experimental work on the sulfone groups of drugs. Lepr Rev [Internet]. 1949 [cited 2023 Apr 19];20:4-64. Available from: http://leprev.ilsl.br/pdfs/ 1949/v20n1-2/pdf/v20n1-2a02 129. Erickson PT. Relapse following apparent arrest of leprosy by sulfone therapy. Public Health Rep (1896). 1950 Sep;65(36):1147-57. 130. World Health Organization. Expert Committee on Leprosy: fifth report [Internet]. Geneva: World Health Organization; 1977 [cited 2023 Apr 14]. Available from: https://apps.who.int/iris/handle/10665/40864 131. World Health Organization. Global Strategy for further reducing the disease burden due to leprosy: plan period: 2011-2015. Geneva; 2010. 132. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação. Nota Técnica nº 16/2021-CGDE/.DCCI/SVS/MS. Orientações a Estados e Municípios para a implementação da “ampliação de uso da clofazimina para o tratamento da hanseníase paucibacilar, no âmbito do Sistema Único de Saúde” [Internet]. Brasília, DF; 2021 jun [citado 2023 abril 23]. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/legislacao/nota-tecnica-n-162021-cgdedccisvsms 133. Singh SK, Kumar A, Nath G, Singh TB, Mishra MN. Resistance to anti leprosy drugs in multi-bacillary leprosy: A cross sectional study from a tertiary care centre in eastern Uttar Pradesh, India. Indian J Dermatol Venereol Leprol. 2018 May-Jun;84(3):275-9. doi: 10.4103/ijdvl.IJDVL_34_16 134. Liu D, Zhang Q, Sun Y, Wang C, Zhang Y, Fu X, et al. Drug resistance in Mycobacterium leprae from patients with leprosy in China. Clin Exp Dermatol. 2015 Dec;40(8):908-11. doi: 10.1111/ced.12665 135. da Silva Rocha A, Cunha Md, Diniz LM, Salgado C, Aires MA, Nery JA, et al. Drug and multidrug resistance among Mycobacterium leprae isolates from Brazilian relapsed leprosy patients. J Clin Microbiol. 2012 Jun;50(6):1912-7. doi: 10.1128/JCM.06561-11 136. Matsuoka M. Drug resistance in leprosy. Jpn J Infect Dis [Internet]. 2010 [cited 2023 Apr 19];63(1):1-7. Available from: https://www.niid.go.jp/niid/images/JJID/63/1.pdf https://doi.org/10.7883/yoken.63.1 137. Opromolla DVA. Terapêutica da hanseníase. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 1997 [citado 2023 maio 11];30(3):345-50. Disponível em: 76 https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/1188 doi: http://doi.org/10.11606/issn.21767262.v30i3p345-350 138. Cambau E, Perani E, Guillemin I, Jamet P, Ji B. Multidrug-resistance to dapsone, rifampicin, and ofloxacin in Mycobacterium leprae. Lancet. 1997 Jan;349(9045):103-4. doi: 10.1016/S0140-6736(05)60888-4 139. Matsuoka M, Aye KS, Kyaw K, Tan EV, Balagon MV, Saunderson P, et al. A novel method for simple detection of mutations conferring drug resistance in Mycobacterium
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências da Saúde - ICS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39107/1/OFICIAL%20VERS%c3%83O%20FINAL%20MESTRADO%20DANI%20RAMOS.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39107/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a65ec9afa8021518333a5aba53cb16f
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970031588016128