Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hashimoto, Elza Harumi Yonekura
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Capobiango, Jaqueline Dario, Carvalho, Ana Berenice Ribeiro de, Matsuo, Tiemi, Reiche, Edna Maria Vissoci
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23033
Resumo: Introdução: As alterações bioquímicas e celulares observadas no líquido cefaloraquidiano (LCR) no período neonatal exibem amplas variações, o que dificulta o diagnóstico de meningite bacteriana. Entre os marcadores laboratoriais de inflamação aguda, a proteína C reativa (PCR) pode ser utilizada no auxílio do diagnóstico de meningite. Objetivo: Determinar os níveis de PCR em amostras de soro e LCR de recém-nascidos (RNs) com diagnóstico de meningite neonatal. Metodologia: Foram avaliados 48 RNs com diagnóstico de meningite bacteriana e de 37 RNs com sepse tardia sem meningite associada atendidos na Unidade Neonatal do Hospital Universitário de Londrina, Paraná. A dosagem da PCR no soro foi realizada por imunoturbidimetria e no LCR por imunonefelometria ultra-sensível. Resultados: Os níveis de PCR entre os RNs com meningite bacteriana variaram de 0,4 a 170mg/L (média 35,1 ± 40,2 e mediana 22,5) no soro e de 0,0 a 10,8mg/L (média 1,1 ± 2,0 e mediana 0,5) no LCR. Em 27/38 (71,0%) pacientes com meningite bacteriana e em 14/29 (48,3%) com sepse tardia, houve elevação dos níveis de PCR no LCR (p=0,0580). Porém, quando os valores de PCR no soro e no LCR foram categorizados (<3, 3-19, 20- 40 e >40mg/L para o soro e <0,175, 0,175- 4 e > 4 mg/L para o LCR), não houve diferença entre os dois grupos (p=0,1375 e p=0,1645, respectivamente). Conclusão: A elevação da PCR no LCR sugere a presença de meningite bacteriana; porém, a passagem da PCR sérica pela barreira hematoencefálica em RNs com meningite bacteriana e em RNs com sepse sem meningite limita a sua utilização como marcador laboratorial de diagnóstico de meningite neonatal.
id UFBA-2_b780105e600b7d1feaf8b3fb46882908
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/23033
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Hashimoto, Elza Harumi YonekuraCapobiango, Jaqueline DarioCarvalho, Ana Berenice Ribeiro deMatsuo, TiemiReiche, Edna Maria Vissoci2017-06-16T15:02:42Z2017-06-16T15:02:42Z2013-01Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.1, p.60-64, jan./abr. 2013.2236-5222http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23033v.12, n.1Introdução: As alterações bioquímicas e celulares observadas no líquido cefaloraquidiano (LCR) no período neonatal exibem amplas variações, o que dificulta o diagnóstico de meningite bacteriana. Entre os marcadores laboratoriais de inflamação aguda, a proteína C reativa (PCR) pode ser utilizada no auxílio do diagnóstico de meningite. Objetivo: Determinar os níveis de PCR em amostras de soro e LCR de recém-nascidos (RNs) com diagnóstico de meningite neonatal. Metodologia: Foram avaliados 48 RNs com diagnóstico de meningite bacteriana e de 37 RNs com sepse tardia sem meningite associada atendidos na Unidade Neonatal do Hospital Universitário de Londrina, Paraná. A dosagem da PCR no soro foi realizada por imunoturbidimetria e no LCR por imunonefelometria ultra-sensível. Resultados: Os níveis de PCR entre os RNs com meningite bacteriana variaram de 0,4 a 170mg/L (média 35,1 ± 40,2 e mediana 22,5) no soro e de 0,0 a 10,8mg/L (média 1,1 ± 2,0 e mediana 0,5) no LCR. Em 27/38 (71,0%) pacientes com meningite bacteriana e em 14/29 (48,3%) com sepse tardia, houve elevação dos níveis de PCR no LCR (p=0,0580). Porém, quando os valores de PCR no soro e no LCR foram categorizados (<3, 3-19, 20- 40 e >40mg/L para o soro e <0,175, 0,175- 4 e > 4 mg/L para o LCR), não houve diferença entre os dois grupos (p=0,1375 e p=0,1645, respectivamente). Conclusão: A elevação da PCR no LCR sugere a presença de meningite bacteriana; porém, a passagem da PCR sérica pela barreira hematoencefálica em RNs com meningite bacteriana e em RNs com sepse sem meningite limita a sua utilização como marcador laboratorial de diagnóstico de meningite neonatal.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-16T15:02:42Z No. of bitstreams: 1 10_v.12_1.pdf: 329536 bytes, checksum: c6d4db99f528468c5a8440a46622ad2d (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-16T15:02:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 10_v.12_1.pdf: 329536 bytes, checksum: c6d4db99f528468c5a8440a46622ad2d (MD5) Previous issue date: 2013-01SalvadorInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da BahiaBrasilhttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6738/6605reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBARecém-Nascido.Meningite.Sepse.Proteína C-Reativa.Líquido cefalorraquidiano.Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatalRevista de Ciências Médicas e Biológicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessporORIGINAL10_v.12_1.pdf10_v.12_1.pdfapplication/pdf329536https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/1/10_v.12_1.pdfc6d4db99f528468c5a8440a46622ad2dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXT10_v.12_1.pdf.txt10_v.12_1.pdf.txtExtracted texttext/plain22333https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/3/10_v.12_1.pdf.txtf9cf59932499e9d9ed50ba22e89e7ad9MD53ri/230332022-03-10 14:01:49.233oai:repositorio.ufba.br:ri/23033VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-10T17:01:49Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Revista de Ciências Médicas e Biológicas
title Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
spellingShingle Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
Hashimoto, Elza Harumi Yonekura
Recém-Nascido.
Meningite.
Sepse.
Proteína C-Reativa.
Líquido cefalorraquidiano.
title_short Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
title_full Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
title_fullStr Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
title_full_unstemmed Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
title_sort Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal
author Hashimoto, Elza Harumi Yonekura
author_facet Hashimoto, Elza Harumi Yonekura
Capobiango, Jaqueline Dario
Carvalho, Ana Berenice Ribeiro de
Matsuo, Tiemi
Reiche, Edna Maria Vissoci
author_role author
author2 Capobiango, Jaqueline Dario
Carvalho, Ana Berenice Ribeiro de
Matsuo, Tiemi
Reiche, Edna Maria Vissoci
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Hashimoto, Elza Harumi Yonekura
Capobiango, Jaqueline Dario
Carvalho, Ana Berenice Ribeiro de
Matsuo, Tiemi
Reiche, Edna Maria Vissoci
dc.subject.por.fl_str_mv Recém-Nascido.
Meningite.
Sepse.
Proteína C-Reativa.
Líquido cefalorraquidiano.
topic Recém-Nascido.
Meningite.
Sepse.
Proteína C-Reativa.
Líquido cefalorraquidiano.
description Introdução: As alterações bioquímicas e celulares observadas no líquido cefaloraquidiano (LCR) no período neonatal exibem amplas variações, o que dificulta o diagnóstico de meningite bacteriana. Entre os marcadores laboratoriais de inflamação aguda, a proteína C reativa (PCR) pode ser utilizada no auxílio do diagnóstico de meningite. Objetivo: Determinar os níveis de PCR em amostras de soro e LCR de recém-nascidos (RNs) com diagnóstico de meningite neonatal. Metodologia: Foram avaliados 48 RNs com diagnóstico de meningite bacteriana e de 37 RNs com sepse tardia sem meningite associada atendidos na Unidade Neonatal do Hospital Universitário de Londrina, Paraná. A dosagem da PCR no soro foi realizada por imunoturbidimetria e no LCR por imunonefelometria ultra-sensível. Resultados: Os níveis de PCR entre os RNs com meningite bacteriana variaram de 0,4 a 170mg/L (média 35,1 ± 40,2 e mediana 22,5) no soro e de 0,0 a 10,8mg/L (média 1,1 ± 2,0 e mediana 0,5) no LCR. Em 27/38 (71,0%) pacientes com meningite bacteriana e em 14/29 (48,3%) com sepse tardia, houve elevação dos níveis de PCR no LCR (p=0,0580). Porém, quando os valores de PCR no soro e no LCR foram categorizados (<3, 3-19, 20- 40 e >40mg/L para o soro e <0,175, 0,175- 4 e > 4 mg/L para o LCR), não houve diferença entre os dois grupos (p=0,1375 e p=0,1645, respectivamente). Conclusão: A elevação da PCR no LCR sugere a presença de meningite bacteriana; porém, a passagem da PCR sérica pela barreira hematoencefálica em RNs com meningite bacteriana e em RNs com sepse sem meningite limita a sua utilização como marcador laboratorial de diagnóstico de meningite neonatal.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-16T15:02:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-06-16T15:02:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.1, p.60-64, jan./abr. 2013.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23033
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2236-5222
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv v.12, n.1
identifier_str_mv Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.1, p.60-64, jan./abr. 2013.
2236-5222
v.12, n.1
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23033
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.source.pt_BR.fl_str_mv http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6738/6605
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/1/10_v.12_1.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/23033/3/10_v.12_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c6d4db99f528468c5a8440a46622ad2d
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
f9cf59932499e9d9ed50ba22e89e7ad9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798057697705197568