Análise da morbimortalidade relacionada ao transporte pré-hospitalar de pacientes pediátricos vítima de trauma na cidade do Salvador (Bahia)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15118 |
Resumo: | Os traumas configuram um dos mais relevantes problemas de saúde pública. No Brasil, entre os anos de 2000 a 2007, foram feitos aproximadamente seis milhões de internamentos de pacientes pediátricos decorrentes de causas externas. Características físicas e psicológicas das crianças às predispõe ao maior risco de ocorrência de eventos traumáticos, por isso é importante uma atenção pré-hospitalar que faça a avaliação e o transporte do paciente para unidade adequada no menor tempo possível. O presente estudo tem como objetivo avaliar o impácto do transporte pré-hospitalar na morbimortalidade de pacientes pediátricos, vítimas de trauma, atendidos no Hospital do Subúrbio na cidade do Salvador (Bahia). Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com coleta restrospectiva, de caráter observacional, com população pediátrica de até 16 anos, vítimas de trauma, atendidas no período entre outubro de 2010 e setembro de 2013. Os dados foram obtidos através de prontuários eletrônicos. Foram analisadas as variáveis de interesse: idade, gênero, classificação de risco à admissão, horário/turno de admissão, tipo de transporte pre-hospitalar utilizado e desfecho intrahospilatar. Durante o período observado, foram atendidos 16.546 pacientes, com uma mediana de idade de 7 anos, sendo 10.482 do sexo masculino. Do total da amostra 333 pacientes foram transportados pelo SAMU e 16.213 por outros meios. Ao comparar os pacientes transportados pelo SAMU vs. outros meios, temos: pacientes com maior média de idade 11 anos vs. 6,5 anos, p=<0,001; classificação de risco vermelha 91 (37,3%) vs. 339 (2,1%), p=<0,001; taxa de internamento aos finais de semana e período noturno 142 (42,5%) vs. 5.843 (35,8%), p=0,001; necessidade de internamento 107 (32,0%) vs. 1.409 (8,6%) p=<0,001. Com relação as áreas corpóreas atingidas, temos: cabeça 4.680 (28,1%); cotovelo e braços 1.857 (11,2%); tornozelo e pé 1.648 (9,9%); punho e mão 1.122 (6,7%); joelho e perna 943 (5,7%); ombro e braço 817 (4,9%); quadril e coxa 310 (1,9%). Principais mecanismo de trauma relacionados: acidentes 2.424 (14,6%); penetração de corpo estranho em orifício natural 1.222 (7,3%); outros efeitos de causas externas 499 (3,1%); queimaduras 209 (1,3%). Foram encontrados, na análise multivariada, fatores preditores independentes de mortalidade, sendo estes o sexo masculino, classificação de risco vermelho e admissão noturna. Neste estudo, não foi encontrado relação do impacto do tipo de transporte pre-hospitalar na mortalidade dos pacientes pediátricos vítimas de trauma. Porém, podemos concluir que pacientes transportados pelo SAMU, quando comparado aqueles transportados por outros meios, eram em sua maioria do sexo masculino, de maior faixa etária e com quadro de maior gravidade, representado pelos preditores independentes de mortalidade: classificação de risco e admissão noturna. |
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Albuquerque, Antonio AlbertoAlbuquerque, Antonio AlbertoCunha, André Gusmão2014-07-04T14:09:02Z2014-07-04T14:09:02Z2014-07-042013http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15118Os traumas configuram um dos mais relevantes problemas de saúde pública. No Brasil, entre os anos de 2000 a 2007, foram feitos aproximadamente seis milhões de internamentos de pacientes pediátricos decorrentes de causas externas. Características físicas e psicológicas das crianças às predispõe ao maior risco de ocorrência de eventos traumáticos, por isso é importante uma atenção pré-hospitalar que faça a avaliação e o transporte do paciente para unidade adequada no menor tempo possível. O presente estudo tem como objetivo avaliar o impácto do transporte pré-hospitalar na morbimortalidade de pacientes pediátricos, vítimas de trauma, atendidos no Hospital do Subúrbio na cidade do Salvador (Bahia). Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com coleta restrospectiva, de caráter observacional, com população pediátrica de até 16 anos, vítimas de trauma, atendidas no período entre outubro de 2010 e setembro de 2013. Os dados foram obtidos através de prontuários eletrônicos. Foram analisadas as variáveis de interesse: idade, gênero, classificação de risco à admissão, horário/turno de admissão, tipo de transporte pre-hospitalar utilizado e desfecho intrahospilatar. Durante o período observado, foram atendidos 16.546 pacientes, com uma mediana de idade de 7 anos, sendo 10.482 do sexo masculino. Do total da amostra 333 pacientes foram transportados pelo SAMU e 16.213 por outros meios. Ao comparar os pacientes transportados pelo SAMU vs. outros meios, temos: pacientes com maior média de idade 11 anos vs. 6,5 anos, p=<0,001; classificação de risco vermelha 91 (37,3%) vs. 339 (2,1%), p=<0,001; taxa de internamento aos finais de semana e período noturno 142 (42,5%) vs. 5.843 (35,8%), p=0,001; necessidade de internamento 107 (32,0%) vs. 1.409 (8,6%) p=<0,001. Com relação as áreas corpóreas atingidas, temos: cabeça 4.680 (28,1%); cotovelo e braços 1.857 (11,2%); tornozelo e pé 1.648 (9,9%); punho e mão 1.122 (6,7%); joelho e perna 943 (5,7%); ombro e braço 817 (4,9%); quadril e coxa 310 (1,9%). Principais mecanismo de trauma relacionados: acidentes 2.424 (14,6%); penetração de corpo estranho em orifício natural 1.222 (7,3%); outros efeitos de causas externas 499 (3,1%); queimaduras 209 (1,3%). Foram encontrados, na análise multivariada, fatores preditores independentes de mortalidade, sendo estes o sexo masculino, classificação de risco vermelho e admissão noturna. Neste estudo, não foi encontrado relação do impacto do tipo de transporte pre-hospitalar na mortalidade dos pacientes pediátricos vítimas de trauma. Porém, podemos concluir que pacientes transportados pelo SAMU, quando comparado aqueles transportados por outros meios, eram em sua maioria do sexo masculino, de maior faixa etária e com quadro de maior gravidade, representado pelos preditores independentes de mortalidade: classificação de risco e admissão noturna.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2014-07-03T13:53:24Z No. of bitstreams: 1 Antonio Alberto Albuquerque.pdf: 1390297 bytes, checksum: 3f8515298ca903832216147a46339ab9 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-07-04T14:09:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Antonio Alberto Albuquerque.pdf: 1390297 bytes, checksum: 3f8515298ca903832216147a46339ab9 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-04T14:09:02Z (GMT). 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