Caracterização dos comunicantes em um ambulatório de referência para hanseníase na cidade de Salvador-Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Cristianne Andrade
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21722
Resumo: A hanseníase é um problema de saúde pública no Brasil com elevada distribuição nas diferentes regiões do país com controle baseado no diagnóstico e tratamento dos doentes e na vigilância epidemiológica. A avaliação e o seguimento dos comunicantes intradomiciliares (C.I.D) de casos índice (C.I), feitas de maneira satisfatória, influenciam na quebra da cadeia de transmissibilidade e na detecção de casos. Objetivo: Caracterizar e analisar os C.I.D de portadores de hanseníase quanto à presença de doença ativa e uso da BCG. Materiais e Métodos: Abordagem descritiva e exploratória mediante inquérito epidemiológico. Considerou -se como C.I.D quem reside/residiu com o doente nos últimos cinco anos. Após aplicados questionários, os C.I.D foram submetidos a exame dermato-neurológico e avaliados quanto ao uso da BCG. Resultados: Este estudo incluiu 164 C.I.D e 59 casos índice, com média de 2,8 ± 2,0 C.I.D/caso índice. A média de idade foi de 46 ± 14,6 anos no grupo C.I, com predomínio do sexo masculino-50,8% (n=30). A forma clínica mais frequente entre os C.I foi a forma lepromatosa (42,4%), seguido pela borderline (30,6%). No grupo C.I.D, 74,3% realizaram exame dermatoneurológico e 8% foram diagnosticados com hanseníase; pode-se observar no grupo C.I.D que 78,3% tinham relação consanguíneos com o C.I (média de indivíduos 2,0 ± 1,0/dormitório/C.I) com tempo médio de convívio de 20 anos. O grupo de C.I.D doentes apresentou maior escolaridade (3º grau completo) (p<0,001), menor número de pessoas por cômodo (p<0,001) e maior faixa etária (p=0,029) em comparação com C.I.D sem doença. Apenas 63,8% dos C.I.D avaliados aderiram ao uso da BCG. Entre os C.I.D que desenvolveram a doença (n=10), 80% foram paucibacilares, e 20% multibacilares. Nota-se que dos C.I.D que desenvolveram a doença, cerca de 50% apresentavam cicatriz da BCG. Conclusão: A frequência elevada de formas multibacilares nos C.I pode ter contribuído para a incidência elevada de hanseníase entre os C.I.D., No entanto a alta frequência de paucibacilares nos C.I.D indica que o diagnóstico foi precoce, ressaltando a importância da realização do exame dermato-neurológico na quebra da cadeia de transmissibilidade. A baixa adesão à BCG revela falha numa medida sanitária preventiva fundamental.
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Após aplicados questionários, os C.I.D foram submetidos a exame dermato-neurológico e avaliados quanto ao uso da BCG. Resultados: Este estudo incluiu 164 C.I.D e 59 casos índice, com média de 2,8 ± 2,0 C.I.D/caso índice. A média de idade foi de 46 ± 14,6 anos no grupo C.I, com predomínio do sexo masculino-50,8% (n=30). A forma clínica mais frequente entre os C.I foi a forma lepromatosa (42,4%), seguido pela borderline (30,6%). No grupo C.I.D, 74,3% realizaram exame dermatoneurológico e 8% foram diagnosticados com hanseníase; pode-se observar no grupo C.I.D que 78,3% tinham relação consanguíneos com o C.I (média de indivíduos 2,0 ± 1,0/dormitório/C.I) com tempo médio de convívio de 20 anos. O grupo de C.I.D doentes apresentou maior escolaridade (3º grau completo) (p<0,001), menor número de pessoas por cômodo (p<0,001) e maior faixa etária (p=0,029) em comparação com C.I.D sem doença. Apenas 63,8% dos C.I.D avaliados aderiram ao uso da BCG. 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