Consumo e digestibilidade de nutrientes em ovinos alimentados com sal forrageiro de faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA,Fernanda Melo de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: OLIVEIRA,Gabriel Jorge Carneiro de, OLIVEIRA,Marcos Lemos Andrade de, JAEGER,Soraya Maria Palma Luz, ALMEIDA,Luiz Henrique Silva, NERY,Igor Bomfim Quadros, LEITE,Laudi Cunha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000300497
Resumo: RESUMO Objetivou-se com este estudo avaliar o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes em ovinos alimentados com sal forrageiro de faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus) com níveis crescentes de cloreto de sódio na sua composição. Foram utilizados 25 carneiros, sem padrão racial definido, não castrados, alocados em baias individuais, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas que continham 1, 3, 5 e 7% de cloreto de sódio na composição do sal forrageiro de faveleira foram oferecidas à vontade. Todos os tratamentos receberam feno de capim Tifton-85 moído como dieta basal e água à vontade. As dietas foram oferecidas duas vezes ao dia. Os níveis crescentes de cloreto de sódio no sal forrageiro de faveleira proporcionaram efeito significativo (P<0,05) sobre o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca, fibra em detergente neutro, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos não-fibrosos e nutrientes digestíveis totais, quando comparados com o tratamento controle. Recomenda-se a inclusão máxima de até 3% de cloreto de sódio na composição do sal forrageiro de faveleira, por proporcionar aumento no consumo da matéria seca. Todos os níveis testados proporcionaram aumento no consumo de proteína bruta, extrato etéreo e carboidratos não-fibrosos e também melhoraram a digestibilidade aparente de todos os parâmetros avaliados, quando comparados ao tratamento controle, contudo, o nível de 1% de inclusão de cloreto de sódio na formulação do sal forrageiro de faveleira apresentou melhor digestibilidade.
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