Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lins, Juliana
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)
Texto Completo: http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067
Resumo: Há mulheres na perversão? Essa pergunta serve de título para o livro de Lígia Furtado Mendonça (2018), a qual é resultado de seu percurso significativo de pesquisa acadêmica dedicada à temática das perversões. O livro trata das relações possíveis entre a estrutura perversa e o feminino, a partir da Psicanálise. Como afirma a própria autora, o seu objetivo é o de confrontar posições teóricas, não unânimes, que reservam a possibilidade da existência de uma estrutura perversa ao campo do masculino. Encontra-se  dividido em sete capítulos que orbitam em torno de  três tópicos: o primeiro dedica-se ao modo como a perversão era compreendida antes do surgimento da Psicanálise,  e por seu entendimento propriamente freudiano e lacaniano. De forma mais específica, diríamos que o livro retoma a teorização acerca das perversões em Freud a partir de um marco teórico lacaniano, o qual serve à delimitação das concepções diferencias do feminino e do masculino a partir da lógica da sexuação e de sua consequente aplicação ao domínio das perversões.
id UFC-13_ab342c6af59d6ddfcc209f8eb066b981
oai_identifier_str oai:periodicos.ufc:article/72067
network_acronym_str UFC-13
network_name_str Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)
repository_id_str
spelling Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion psicanaliseperversãofemininoHá mulheres na perversão? Essa pergunta serve de título para o livro de Lígia Furtado Mendonça (2018), a qual é resultado de seu percurso significativo de pesquisa acadêmica dedicada à temática das perversões. O livro trata das relações possíveis entre a estrutura perversa e o feminino, a partir da Psicanálise. Como afirma a própria autora, o seu objetivo é o de confrontar posições teóricas, não unânimes, que reservam a possibilidade da existência de uma estrutura perversa ao campo do masculino. Encontra-se  dividido em sete capítulos que orbitam em torno de  três tópicos: o primeiro dedica-se ao modo como a perversão era compreendida antes do surgimento da Psicanálise,  e por seu entendimento propriamente freudiano e lacaniano. De forma mais específica, diríamos que o livro retoma a teorização acerca das perversões em Freud a partir de um marco teórico lacaniano, o qual serve à delimitação das concepções diferencias do feminino e do masculino a partir da lógica da sexuação e de sua consequente aplicação ao domínio das perversões.Universidade Federal do Ceará2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/epub+zipapplication/octet-streamapplication/xmlhttp://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/7206710.36517/revpsiufc.13.1.2022.13Journal of Psychology; Vol 13 No 1 (2022): V.13, N.1, 2022 (JANEIRO-JUNHO); 169 - 171Revista de Psicologia; v. 13 n. 1 (2022): V.13, N.1, 2022 (JANEIRO-JUNHO); 169 - 1712179-17400102-1222reponame:Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/218048http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/218063http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/218064http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/225577Copyright (c) 2021 Juliana Linshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLins, Juliana2022-05-19T15:41:04Zoai:periodicos.ufc:article/72067Revistahttp://www.periodicos.ufc.br/index.php/psicologiaufcPUBhttp://www.periodicos.ufc.br/index.php/psicologiaufc/oairevpsico@ufc.br||2179-17402179-1740opendoar:2022-05-19T15:41:04Revista de Psicologia (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false
dc.title.none.fl_str_mv Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
title Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
spellingShingle Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
Lins, Juliana
psicanalise
perversão
feminino
title_short Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
title_full Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
title_fullStr Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
title_full_unstemmed Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
title_sort Controvérsia sobre a perversão feminina / Controversy over female perversion
author Lins, Juliana
author_facet Lins, Juliana
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lins, Juliana
dc.subject.por.fl_str_mv psicanalise
perversão
feminino
topic psicanalise
perversão
feminino
description Há mulheres na perversão? Essa pergunta serve de título para o livro de Lígia Furtado Mendonça (2018), a qual é resultado de seu percurso significativo de pesquisa acadêmica dedicada à temática das perversões. O livro trata das relações possíveis entre a estrutura perversa e o feminino, a partir da Psicanálise. Como afirma a própria autora, o seu objetivo é o de confrontar posições teóricas, não unânimes, que reservam a possibilidade da existência de uma estrutura perversa ao campo do masculino. Encontra-se  dividido em sete capítulos que orbitam em torno de  três tópicos: o primeiro dedica-se ao modo como a perversão era compreendida antes do surgimento da Psicanálise,  e por seu entendimento propriamente freudiano e lacaniano. De forma mais específica, diríamos que o livro retoma a teorização acerca das perversões em Freud a partir de um marco teórico lacaniano, o qual serve à delimitação das concepções diferencias do feminino e do masculino a partir da lógica da sexuação e de sua consequente aplicação ao domínio das perversões.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067
10.36517/revpsiufc.13.1.2022.13
url http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067
identifier_str_mv 10.36517/revpsiufc.13.1.2022.13
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/218048
http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/218063
http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/218064
http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/72067/225577
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2021 Juliana Lins
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2021 Juliana Lins
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/epub+zip
application/octet-stream
application/xml
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Ceará
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Ceará
dc.source.none.fl_str_mv Journal of Psychology; Vol 13 No 1 (2022): V.13, N.1, 2022 (JANEIRO-JUNHO); 169 - 171
Revista de Psicologia; v. 13 n. 1 (2022): V.13, N.1, 2022 (JANEIRO-JUNHO); 169 - 171
2179-1740
0102-1222
reponame:Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)
instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron:UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará (UFC)
instacron_str UFC
institution UFC
reponame_str Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)
collection Revista de Psicologia (Fortaleza. Online)
repository.name.fl_str_mv Revista de Psicologia (Fortaleza. Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)
repository.mail.fl_str_mv revpsico@ufc.br||
_version_ 1797067735735205888