Produção agroeconômica de três variedades de alface: cultivo com e sem amontoa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zárate,Néstor Antonio Heredia
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Vieira,Maria do Carmo, Helmich,Marcelo, Heid,Diego Menani, Menegati,Carlos Tutida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista ciência agronômica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902010000400019
Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento produtivo e a sustentabilidade de três variedades de alface (Cinderella - tipo crespa, Rafaela - tipo americana e Elisabeth - tipo lisa), cultivadas com e sem amontoa, nas condições ambientes de Dourados-MS. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 3 x 2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. Aos 77 dias após a semeadura fez-se a colheita. O número e a altura e o diâmetro das "cabeças" de alface, assim como as massas frescas de "cabeças" comerciais e não comerciais, foram influenciados significativamente pela interação das variedades e do cultivo com e sem amontoa. A alface Rafaela apresentou as maiores produções, sob amontoa, exceto para número de "cabeças" não comerciais que foi menor e inversamente relacionada com o número de "cabeças" comerciais. Os custos de produção das alfaces cultivadas, com e sem amontoa, foram de R$ 4.936,99 ha-1 e R$ 4.467,06 ha-1, respectivamente. Nas condições em que foi desenvolvido o experimento, as maiores rendas líquidas (R$ 38.827,51 ha-1 e R$ 35.397,44 ha-1, com e sem amontoa, respectivamente) foram obtidas com a alface Rafaela, em relação às alfaces Cinderella e Elisabeth, em qualquer uma das formas de cultivo estudadas. A amontoa induziu maiores rendas líquidas dentro de cada variedade de alface estudada. Concluiu-se que para se obter maior produção de "cabeças" de alface comerciais e maior renda líquida deve-se optar pelo cultivo da variedade Rafaela e utilizar a amontoa como trato cultural.
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