Viabilidade polínica e quantificação de grãos de pólen em espécies de fisális
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902017000200365 |
Resumo: | RESUMO O objetivo do trabalho foi elaborar um meio de cultura para avaliação da viabilidade polínica e determinar o número de grãos de pólen por antera e por flor de espécies de fisális. O trabalho foi desenvolvido de forma sequencial, onde grãos de pólen de Physalis (P. angulata,P. ixocarpa,P. minima,P. peruviana e P. pubescens) foram submetidos à germinação em meio de cultura desenvolvido em quatro fases: verificação da concentração de ágar e pH, concentração de sacarose, nitrato de cálcio e ácido bórico. Para a contagem de grãos de pólen, cinco anteras foram coletadas entre cinco espécimes representativos de cada espécie, deixadas em repouso para ocorrência da deiscência e posteriormente adicionado ácido lático, para melhoria da visualização do grão de pólen. Após 48 horas o número de grãos de pólen foi quantificado com auxílio de câmara de Neubauer e o número de grãos de pólen por antera determinado por fórmula pré-estabelecida. Observou-se que todas as espécies possuem comportamento semelhante quanto às suas exigências para germinação do grão de pólen, sendo o pH do meio em torno de 5,4 e a concentração de ágar de 8 g L-1; todas as espécies mostram dependência de cálcio e boro para uma melhor viabilidade polínica, destacando-se P. minima em que a adição de boro não propiciou elevação acentuada na porcentagem de germinação. Quanto ao número de grãos de pólen as espécies podem ser divididas em dois grupos, com P. angulata,P. peruviana e P. pubescens com maior número de grãos de pólen por antera e por flor em relação a P. ixocarpa e P. minima. |
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