Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902014000100009 |
Resumo: | O trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a micropropagação da minirosa. Foram realizados dois experimentos utilizando explantes retirados de plantas mantidas in vitro. No primeiro experimento, para multiplicação, os explantes foram inoculados em meio MS com BAP, CIN e TCT isoladamente, nas concentrações de 0,00; 0,01; 0,10; 1,00 e 10,00 mg L-1 com 15 tratamentos e 20 explantes por tratamento. Verificou-se aos 80 dias, que o BAP na concentração de 1,0 mg L-1 favoreceu a emissão de gemas e o maior peso fresco dos explantes. Para o enraizamento, foram utilizadas diferentes concentrações da formulação dos sais macronutrientes do meio MS (25; 50; 75 e 100%) combinado com diferentes concentrações de AIB (0,0; 0,1 e 1,0 mg L-1), constituindo um fatorial 4 x 3, em delineamento inteiramente casualizado para os dois experimentos. Aos 60 dias o melhor desenvolvimento das plantas com raízes normais foi observado quando se utilizou o meio MS na sua concentração normal (100%) sem AIB. Dessa forma, para a multiplicação e enraizamento in vitro de minirosa, deve ser utilizado o meio MS com 1,0 mg L-1 de BAP e o meio MS com 100% dos sais sem hormônio, respectivamente. |
id |
UFC-2_f83798898bdfffb0c71bf27967fc4c41 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1806-66902014000100009 |
network_acronym_str |
UFC-2 |
network_name_str |
Revista ciência agronômica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Multiplicação e enraizamento in vitro de MinirosaMicropropagaçãoRaízesRosa chinensisO trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a micropropagação da minirosa. Foram realizados dois experimentos utilizando explantes retirados de plantas mantidas in vitro. No primeiro experimento, para multiplicação, os explantes foram inoculados em meio MS com BAP, CIN e TCT isoladamente, nas concentrações de 0,00; 0,01; 0,10; 1,00 e 10,00 mg L-1 com 15 tratamentos e 20 explantes por tratamento. Verificou-se aos 80 dias, que o BAP na concentração de 1,0 mg L-1 favoreceu a emissão de gemas e o maior peso fresco dos explantes. Para o enraizamento, foram utilizadas diferentes concentrações da formulação dos sais macronutrientes do meio MS (25; 50; 75 e 100%) combinado com diferentes concentrações de AIB (0,0; 0,1 e 1,0 mg L-1), constituindo um fatorial 4 x 3, em delineamento inteiramente casualizado para os dois experimentos. Aos 60 dias o melhor desenvolvimento das plantas com raízes normais foi observado quando se utilizou o meio MS na sua concentração normal (100%) sem AIB. Dessa forma, para a multiplicação e enraizamento in vitro de minirosa, deve ser utilizado o meio MS com 1,0 mg L-1 de BAP e o meio MS com 100% dos sais sem hormônio, respectivamente.Universidade Federal do Ceará2014-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902014000100009Revista Ciência Agronômica v.45 n.1 2014reponame:Revista ciência agronômica (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFC10.1590/S1806-66902014000100009info:eu-repo/semantics/openAccessDiniz,Josefa Diva NogueiraAlmeida,Jacqueline LeiteOliveira,Alexandre Bosco deVidal,Francisco Ronaldopor2013-12-02T00:00:00Zoai:scielo:S1806-66902014000100009Revistahttp://www.ccarevista.ufc.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||alekdutra@ufc.br|| ccarev@ufc.br1806-66900045-6888opendoar:2013-12-02T00:00Revista ciência agronômica (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
title |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
spellingShingle |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa Diniz,Josefa Diva Nogueira Micropropagação Raízes Rosa chinensis |
title_short |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
title_full |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
title_fullStr |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
title_full_unstemmed |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
title_sort |
Multiplicação e enraizamento in vitro de Minirosa |
author |
Diniz,Josefa Diva Nogueira |
author_facet |
Diniz,Josefa Diva Nogueira Almeida,Jacqueline Leite Oliveira,Alexandre Bosco de Vidal,Francisco Ronaldo |
author_role |
author |
author2 |
Almeida,Jacqueline Leite Oliveira,Alexandre Bosco de Vidal,Francisco Ronaldo |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Diniz,Josefa Diva Nogueira Almeida,Jacqueline Leite Oliveira,Alexandre Bosco de Vidal,Francisco Ronaldo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Micropropagação Raízes Rosa chinensis |
topic |
Micropropagação Raízes Rosa chinensis |
description |
O trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a micropropagação da minirosa. Foram realizados dois experimentos utilizando explantes retirados de plantas mantidas in vitro. No primeiro experimento, para multiplicação, os explantes foram inoculados em meio MS com BAP, CIN e TCT isoladamente, nas concentrações de 0,00; 0,01; 0,10; 1,00 e 10,00 mg L-1 com 15 tratamentos e 20 explantes por tratamento. Verificou-se aos 80 dias, que o BAP na concentração de 1,0 mg L-1 favoreceu a emissão de gemas e o maior peso fresco dos explantes. Para o enraizamento, foram utilizadas diferentes concentrações da formulação dos sais macronutrientes do meio MS (25; 50; 75 e 100%) combinado com diferentes concentrações de AIB (0,0; 0,1 e 1,0 mg L-1), constituindo um fatorial 4 x 3, em delineamento inteiramente casualizado para os dois experimentos. Aos 60 dias o melhor desenvolvimento das plantas com raízes normais foi observado quando se utilizou o meio MS na sua concentração normal (100%) sem AIB. Dessa forma, para a multiplicação e enraizamento in vitro de minirosa, deve ser utilizado o meio MS com 1,0 mg L-1 de BAP e o meio MS com 100% dos sais sem hormônio, respectivamente. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902014000100009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902014000100009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1806-66902014000100009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ciência Agronômica v.45 n.1 2014 reponame:Revista ciência agronômica (Online) instname:Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
instname_str |
Universidade Federal do Ceará (UFC) |
instacron_str |
UFC |
institution |
UFC |
reponame_str |
Revista ciência agronômica (Online) |
collection |
Revista ciência agronômica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista ciência agronômica (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC) |
repository.mail.fl_str_mv |
||alekdutra@ufc.br|| ccarev@ufc.br |
_version_ |
1750297487080423424 |