Fungos isolados a partir de rações para roedores comercializadas na cidade de Fortaleza – Ceará
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de higiene e sanidade animal |
Texto Completo: | http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/128 |
Resumo: | O presente trabalho foi realizado com a finalidade de identificar os fungos ocorrentes em rações para coelhos e camundongos, comercializadas na cidade de Fortaleza (Ceará). Foram analisadas duas amostras para coelhos e duas para camundongos, adquiridas em quatro diferentes locais da cidade de Fortaleza (Ceará). Os isolamentos foram conduzidos em meio de agar-água(AA), com as placas mantidas em ambiente com temperaturas variando de 24 a 32oC, e regime de 12 horas de escuro e 12 horas de iluminação. As análises macroscópica e microscópica revelaram a presença de diversos fungos, sendo o “Aspergillus flavus” o mais freqüente em ração para coelho e “Rhizopus stolonifer” em ração para camundongos. Outros fungos identificados foram , “Aspergillus niger”, “Aspergillus terreus”, “Absydia corymbifera”, “Emericella nidullans”, “Curvularia brachyspora”, “Mucor racemosus” e “Penicillium citrinum”. Estudos encontram-se em progresso a fim de se avaliar a capacidade toxigênica dos isolados de “A. flavus” através da técnica de cromatografia em camada delgada. |
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Fungos isolados a partir de rações para roedores comercializadas na cidade de Fortaleza – Cearáfungo; ração; toxinas; micotoxina; coelho; camundongo O presente trabalho foi realizado com a finalidade de identificar os fungos ocorrentes em rações para coelhos e camundongos, comercializadas na cidade de Fortaleza (Ceará). Foram analisadas duas amostras para coelhos e duas para camundongos, adquiridas em quatro diferentes locais da cidade de Fortaleza (Ceará). Os isolamentos foram conduzidos em meio de agar-água(AA), com as placas mantidas em ambiente com temperaturas variando de 24 a 32oC, e regime de 12 horas de escuro e 12 horas de iluminação. As análises macroscópica e microscópica revelaram a presença de diversos fungos, sendo o “Aspergillus flavus” o mais freqüente em ração para coelho e “Rhizopus stolonifer” em ração para camundongos. Outros fungos identificados foram , “Aspergillus niger”, “Aspergillus terreus”, “Absydia corymbifera”, “Emericella nidullans”, “Curvularia brachyspora”, “Mucor racemosus” e “Penicillium citrinum”. Estudos encontram-se em progresso a fim de se avaliar a capacidade toxigênica dos isolados de “A. flavus” através da técnica de cromatografia em camada delgada.Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal2013-01-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/12810.5935/rbhsa.v4i1.128Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal; v. 4, n. 1 (2010); 23-28reponame:Revista brasileira de higiene e sanidade animalinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/128/3391Rocha, Maria Edite Bezerra da; UECE-FECLESC –Freire, Francisco das Chagas Oliveira; UECE-FECLESC –Guedes, Maria Isabel Florindo; UECE-FECLESC –info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-26T12:02:02Zoai:ojs.www.higieneanimal.ufc.br:article/128Revistahttp://www.higieneanimal.ufc.br/PUBhttp://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/oaiwesleylyeverton@yahoo.com.br||ronaldo.sales@ufc.br1981-29651981-2965opendoar:2024-06-26T12:02:02Revista brasileira de higiene e sanidade animal - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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