Degradação do herbicida sulfentrazone em dois solos de Mato Grosso do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662013000500014 |
Resumo: | Realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar a degradação do herbicida sulfentrazone em dois solos (Latossolo Vermelho Distroférrico típico e Neossolo Quartzarênico Órtico típico) utilizados na cultura da cana-de-açúcar, em Mato Grosso do Sul, e avaliar também a influência da temperatura, umidade e profundidade na taxa de degradação. Os experimentos de degradação foram realizados utilizando-se solos incubados em diferentes condições de umidade (50 e 80% da capacidade de campo - CC), temperatura (30 e 40 ºC) e profundidade (0-30 e 50-70 cm). Os resultados das concentrações remanescentes do sulfentrazone no solo foram, em função do tempo, ajustados aos modelos de cinética de primeira ordem (SFO) e ao de cinética de primeira ordem para multicompartimentos (FOMC). O sulfentrazone foi menos persistente em condições de maior umidade (80% da CC), temperatura mais elevada (40 ºC) e em horizontes superficiais do solo (0-30 cm). A degradação do sulfentrazone para a maioria das condições estudadas foi melhor descrita pelo modelo FOMC. Os valores de meia-vida para o sulfentrazone nas diferentes condições de umidade, temperatura e profundidades avaliadas, variaram de 34 a 116 dias. |
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