Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza,Paulo J. de O. P. de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Ribeiro,Aristides, Rocha,Edson J. P. da, Loureiro,Renata S., Bispo,Carlos J. C., Sousa,Adriano M. L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100009
Resumo: O avanço da fronteira agrícola na Amazônia pode acarretar graves impactos ambientais, constituindo a mudança no albedo da superfície um dos principais forçantes. Avaliou-se, neste trabalho, o albedo da soja (Glycine Max (L.) Merryl), plantada em condições naturais de campo, na cidade de Paragominas, PA, região com grande avanço da fronteira agrícola na Amazônia, e se observou relação direta entre o albedo da soja e o seu índice de área foliar, valor máximo diário variando entre 0,24 e 0,25 associado a um IAF de 7,17 correspondente a 1297,62 graus-dia acumulados. Em termos médios, encontrou-se que a o estádio fenológico mais critico da cultura, tendo como base a mudança no albedo, é o estádio fenológico de frutificação na qual a mesma apresenta um albedo médio máximo de 23,3% (± 0,0007). Modelos empíricos foram ajustados para simular a variação diária do albedo em função do IAF e umidade do solo, ao longo do ciclo, e a variação diurna do albedo na elevação solar, para cada estádio fenológico da soja.
id UFCG-1_525d66cc7637e66dca4ddda93827aaf2
oai_identifier_str oai:scielo:S1415-43662010000100009
network_acronym_str UFCG-1
network_name_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository_id_str
spelling Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazôniamudança no uso da terrarefletânciamonoculturaO avanço da fronteira agrícola na Amazônia pode acarretar graves impactos ambientais, constituindo a mudança no albedo da superfície um dos principais forçantes. Avaliou-se, neste trabalho, o albedo da soja (Glycine Max (L.) Merryl), plantada em condições naturais de campo, na cidade de Paragominas, PA, região com grande avanço da fronteira agrícola na Amazônia, e se observou relação direta entre o albedo da soja e o seu índice de área foliar, valor máximo diário variando entre 0,24 e 0,25 associado a um IAF de 7,17 correspondente a 1297,62 graus-dia acumulados. Em termos médios, encontrou-se que a o estádio fenológico mais critico da cultura, tendo como base a mudança no albedo, é o estádio fenológico de frutificação na qual a mesma apresenta um albedo médio máximo de 23,3% (± 0,0007). Modelos empíricos foram ajustados para simular a variação diária do albedo em função do IAF e umidade do solo, ao longo do ciclo, e a variação diurna do albedo na elevação solar, para cada estádio fenológico da soja.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100009Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14 n.1 2010reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662010000100009info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Paulo J. de O. P. deRibeiro,AristidesRocha,Edson J. P. daLoureiro,Renata S.Bispo,Carlos J. C.Sousa,Adriano M. L.por2010-01-05T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662010000100009Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2010-01-05T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
title Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
spellingShingle Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
Souza,Paulo J. de O. P. de
mudança no uso da terra
refletância
monocultura
title_short Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
title_full Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
title_fullStr Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
title_full_unstemmed Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
title_sort Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
author Souza,Paulo J. de O. P. de
author_facet Souza,Paulo J. de O. P. de
Ribeiro,Aristides
Rocha,Edson J. P. da
Loureiro,Renata S.
Bispo,Carlos J. C.
Sousa,Adriano M. L.
author_role author
author2 Ribeiro,Aristides
Rocha,Edson J. P. da
Loureiro,Renata S.
Bispo,Carlos J. C.
Sousa,Adriano M. L.
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza,Paulo J. de O. P. de
Ribeiro,Aristides
Rocha,Edson J. P. da
Loureiro,Renata S.
Bispo,Carlos J. C.
Sousa,Adriano M. L.
dc.subject.por.fl_str_mv mudança no uso da terra
refletância
monocultura
topic mudança no uso da terra
refletância
monocultura
description O avanço da fronteira agrícola na Amazônia pode acarretar graves impactos ambientais, constituindo a mudança no albedo da superfície um dos principais forçantes. Avaliou-se, neste trabalho, o albedo da soja (Glycine Max (L.) Merryl), plantada em condições naturais de campo, na cidade de Paragominas, PA, região com grande avanço da fronteira agrícola na Amazônia, e se observou relação direta entre o albedo da soja e o seu índice de área foliar, valor máximo diário variando entre 0,24 e 0,25 associado a um IAF de 7,17 correspondente a 1297,62 graus-dia acumulados. Em termos médios, encontrou-se que a o estádio fenológico mais critico da cultura, tendo como base a mudança no albedo, é o estádio fenológico de frutificação na qual a mesma apresenta um albedo médio máximo de 23,3% (± 0,0007). Modelos empíricos foram ajustados para simular a variação diária do albedo em função do IAF e umidade do solo, ao longo do ciclo, e a variação diurna do albedo na elevação solar, para cada estádio fenológico da soja.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100009
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000100009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1415-43662010000100009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14 n.1 2010
reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
collection Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||agriambi@agriambi.com.br
_version_ 1750297679543402496