Escoamento superficial em diferentes sistemas de manejo em um Nitossolo Háplico típico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bertol,Ildegardis
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Barbosa,Fabricio T., Fabian,Evandro L., Pegoraro,Rafael, Zavaschi,Eduardo, González,Antonio P., Vázquez,Eva V.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000300004
Resumo: O preparo mecânico do solo influencia o seu manejo e danifica a estrutura, diminui a porosidade e a infiltração de água e aumenta o escoamento superficial. Utilizando-se simulador de chuvas, estudaram-se os tratamentos, preparo convencional (PC); semeadura direta em resíduo queimado (SQ); semeadura direta em resíduo dessecado (SD); e semeadura direta tradicional em resíduo dessecado (ST), cultivados, além de um preparo convencional sem cultivo do solo (SC - testemunha) e de um campo nativo (CN), em um Nitossolo Háplico no Planalto Sul Catarinense, entre março de 2001 e fevereiro de 2004, com o objetivo de quantificar o escoamento superficial. Ao milho e feijão se aplicaram três testes de chuva em cada um e à soja cinco testes. Quantificaram-se os tempos de início (TI) e pico (TP) de enxurrada, a taxa constante (TE) e o volume de enxurrada (VE) e o coeficiente C da Equação Racional. Os TI, TP e TE, coeficiente C e VE, foram influenciados pelo preparo e cultivo do solo. O TI e o TP foram menores nos tratamentos PC e SC, enquanto a TE, o coeficiente C e o VE, também foram menores, mas nos tratamentos SD e ST. A TE variou de 18 mm h-1 na ST a 44 mm h-1 no SC, enquanto o coeficiente C variou de 0,29 na ST a 0,71 no SC. A variação do VE foi de 106 m³ ha-1 na ST a 434 m³ ha-1 no SC, na média dos cultivos.
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