TEORES DE BIXINA E PROTEÍNA EM SEMENTES DE URUCUM EM FUNÇÃO DO TIPO E DO PERÍODO DE ARMAZENAGEM
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000100121 |
Resumo: | RESUMO Objetivando-se avaliar os efeitos do tipo e do período de armazenagem sobre os teores de bixina e proteína, sementes de urucum (Bixa orellanaL.) variedade Sangüínea, foram armazenadas em silos de zinco e em sacos de nylon durante oito meses, nas condições climáticas de Campina Grande, PB. Os teores de bixina foram determinados segundo metodologia utilizada pela empresa Refinações de Milho Brasil e os de proteína pelo método de diagnóstico foliar micro Kjeldhal Guming. Foi utilizado um delineamento estatístico em esquema fatorial 2 x 5 inteiramente casualizado com 3 repetições e a comparação das médias dos tratamentos foi feita pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que tanto os teores de bixina como os de proteína, decresceram com o período de armazenagem das sementes, mas só ocorrendo diferenças significativas entre os teores de bixina após o 4° mês de armazenagem, enquanto as sementes armazenadas nos silos conservaram melhor os teores de bixina e proteína. |
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TEORES DE BIXINA E PROTEÍNA EM SEMENTES DE URUCUM EM FUNÇÃO DO TIPO E DO PERÍODO DE ARMAZENAGEMteores de bixina e proteínaBixa orellanaarmazenamentoRESUMO Objetivando-se avaliar os efeitos do tipo e do período de armazenagem sobre os teores de bixina e proteína, sementes de urucum (Bixa orellanaL.) variedade Sangüínea, foram armazenadas em silos de zinco e em sacos de nylon durante oito meses, nas condições climáticas de Campina Grande, PB. Os teores de bixina foram determinados segundo metodologia utilizada pela empresa Refinações de Milho Brasil e os de proteína pelo método de diagnóstico foliar micro Kjeldhal Guming. Foi utilizado um delineamento estatístico em esquema fatorial 2 x 5 inteiramente casualizado com 3 repetições e a comparação das médias dos tratamentos foi feita pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que tanto os teores de bixina como os de proteína, decresceram com o período de armazenagem das sementes, mas só ocorrendo diferenças significativas entre os teores de bixina após o 4° mês de armazenagem, enquanto as sementes armazenadas nos silos conservaram melhor os teores de bixina e proteína.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG1999-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000100121Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.3 n.1 1999reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v3n1p121-123info:eu-repo/semantics/openAccessPedrosa,Juarez PazCirne,Luiza Eugênea da M. R.M. Neto,João Miguel depor2016-03-03T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43661999000100121Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2016-03-03T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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