Determinação do tempo térmico para o desenvolvimento de mudas de eucalipto na fase de enraizamento
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012001100011 |
Resumo: | O gênero Eucalyptus possui destaque em plantios florestais comerciais em virtude de apresentar crescimento rápido e ser adaptado às condições climáticas do Brasil. Dentre as fases de maior importância para produção de mudas de eucalipto via propagação vegetativa, destaca-se a de enraizamento em razão das exigências hídricas, nutricionais e de manejo, passíveis de comprometer a qualidade das mudas na crescente demanda silvicultural brasileira. Realizou-se esta pesquisa objetivando-se determinar a soma térmica para o enraizamento de estacas clonais de eucalipto (Eucalyptus grandis x E. urophylla) e gerar equações de estimativa para o acúmulo de biomassa na mesma fase de produção, com base no conceito de graus-dia (tempo térmico). O trabalho foi conduzido em casa de vegetação climatizada no viveiro de pesquisas do Departamento de Engenharia Florestal, da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. No início do enraizamento a média da biomassa fresca das mudas foi de 0,76 ± 0,17 g e da biomassa seca de 0,17 ± 0,04 g. Ao final do enraizamento a média da biomassa fresca e seca das mudas foi de 1,49 ± 0,43 g e 0,21 ± 0,06 g, respectivamente. Para o enraizamento das estacas de eucalipto foram necessários 316,42 graus-dia acumulados. |
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