Construção da memória coletiva pela literatura: mulheres na América
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Letras Raras |
Texto Completo: | https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1170 |
Resumo: | DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1756 Perante a historiografia oficial, os grandes acontecimentos em relação aos descobrimentos de novas terras e os movimentos migratórios eram apresentados pelas figuras masculinas. Assim sendo, a história tradicional não considerava, por exemplo, o ponto de vista feminino. Dessa forma, houve um apagamento da presença, da atuação e dos sentimentos da mulher em relação aos fatos ao seu redor. Todavia, a literatura surge com o intuito de propor novas abordagens desse passado, apresentar um discurso subjetivo e descentralizado ao mesmo tempo, bem como preencher as lacunas deixadas por testemunhos centrais e oficiais. É por meio do discurso memorialístico que muitas personagens femininas obtêm a oportunidade de que sejam expostos seus prismas e que seja ofertada à historiografia oficial alternativas criativas e inovadoras para muitos de seus acontecimentos. As narrativas híbridas de história e ficção podem ser apresentadas pelas versões acríticas, críticas desconstrutivas e mediadoras. Assim, as diegeses romanescas podem ofertar ao seu leitor inúmeras versões de um mesmo evento e buscar enaltercer ou contestar determinados acontecimentos pela arte literária. Nesse sentido, tencionamos usar romances históricos que apresentam discursos memorialísticos para dar foco às nossas análises. Consequentemente, nessa linha de estudo, esse artigo conta com o suporte teórico de Halbwachs ([1968] 2003), Bernd (2013), Candau (2016) e Fleck (2017). |
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Construção da memória coletiva pela literatura: mulheres na AméricaMemóriaPrisma feminino; Romance histórico DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1756 Perante a historiografia oficial, os grandes acontecimentos em relação aos descobrimentos de novas terras e os movimentos migratórios eram apresentados pelas figuras masculinas. Assim sendo, a história tradicional não considerava, por exemplo, o ponto de vista feminino. Dessa forma, houve um apagamento da presença, da atuação e dos sentimentos da mulher em relação aos fatos ao seu redor. Todavia, a literatura surge com o intuito de propor novas abordagens desse passado, apresentar um discurso subjetivo e descentralizado ao mesmo tempo, bem como preencher as lacunas deixadas por testemunhos centrais e oficiais. É por meio do discurso memorialístico que muitas personagens femininas obtêm a oportunidade de que sejam expostos seus prismas e que seja ofertada à historiografia oficial alternativas criativas e inovadoras para muitos de seus acontecimentos. As narrativas híbridas de história e ficção podem ser apresentadas pelas versões acríticas, críticas desconstrutivas e mediadoras. Assim, as diegeses romanescas podem ofertar ao seu leitor inúmeras versões de um mesmo evento e buscar enaltercer ou contestar determinados acontecimentos pela arte literária. Nesse sentido, tencionamos usar romances históricos que apresentam discursos memorialísticos para dar foco às nossas análises. Consequentemente, nessa linha de estudo, esse artigo conta com o suporte teórico de Halbwachs ([1968] 2003), Bernd (2013), Candau (2016) e Fleck (2017). Editora Universitaria da UFCG2023-09-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1170Revista Letras Raras; Vol. 9 No. 2 (2020): Narrativas memoriais e pós-memoriais; Port. 68-93 / Eng. 66-92Revista Letras Raras; Vol. 9 Núm. 2 (2020): Narrativas memoriais e pós-memoriais; Port. 68-93 / Eng. 66-92Revista Letras Raras; Vol. 9 No 2 (2020): Narrativas memoriais e pós-memoriais; Port. 68-93 / Eng. 66-92Revista Letras Raras; v. 9 n. 2 (2020): Narrativas memoriais e pós-memoriais; Port. 68-93 / Eng. 66-922317-2347reponame:Revista Letras Rarasinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1170/1018https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1170/1019© 2023 Revista Letras Rarashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessUber, Beatrice González, Leila Shaí Del Pozo Rohde, Marina Luísa 2024-01-05T00:10:04Zoai:ojs2.revistas.editora.ufcg.edu.br:article/1170Revistahttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLRPUBhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/oai||letrasrarasufcg@gmail.com2317-23472317-2347opendoar:2024-01-05T00:10:04Revista Letras Raras - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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