Foro por prerrogativa de função: sinônimo de impunidade.
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14769 |
Resumo: | A pesquisa cientifica ora documentada trata do foro por prerrogativa de função como sinônimo da impunidade que favorece os seus destinatários, pelo que aborda esse aspecto negativo como sendo a principal conseqüência advinda da aplicação desse critério de determinação do juízo competente para o ordenamento jurídico brasileiro. O objetivo principal do tema proposto e mostrar como a aplicação desse instituto, pela sistemática processual pátria, se perfaz incoerente e injusta e que a sua vigência aumenta a cotidiana sensação de impunidade e o descredito do Poder Judiciário perante a sociedade. O trabalho foi escrito em três capítulos nos quais se versa acerca da prerrogativa de função, do principio da igualdade e da problemática que envolve o tema, tudo com o fito de saber se ha afronta ao principio da igualdade no atual manuseio do referido instituto Os métodos utilizados na concretização do estudo foram o bibliográfico, o exegético-jurídico e o histórico-evolutivo. A relevância da investigação se nota a partir da verificação de inúmeros crimes e contravenções que, sendo cometidos pelos detentores de foro por prerrogativa de função, não recebem a devida punição. Assim, tem-se a seguinte problematização: O foro por prerrogativa de função fere o principio da igualdade? E a seguinte hipótese: Sim, posto que um Estado Democrático de Direito, tal como o Brasil, deve propiciar o bem estar social de modo coletivo, e o foro por prerrogativa de função se configura, nos moldes atuais, apenas um meio de favorecer a impunidade dos seus beneficiários. Como resultado, aponta-se para a necessidade de se modificar ou expurgar do ordenamento jurídico brasileiro essa especie de critério determinativo do foro competente, a fim de que todos os jurisdicionados possam responder pelos seus erros com a plena observância do principio da igualdade. |
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ABRANTES, Giorggia Petrucce Lacerda e Silva.ABRANTES, G. P. L. S.http://lattes.cnpq.br/4116316852116492ABREU, L. K. D.http://lattes.cnpq.br/2620151510065361ABREU, Liliane Kerolayne Diniz de.A pesquisa cientifica ora documentada trata do foro por prerrogativa de função como sinônimo da impunidade que favorece os seus destinatários, pelo que aborda esse aspecto negativo como sendo a principal conseqüência advinda da aplicação desse critério de determinação do juízo competente para o ordenamento jurídico brasileiro. O objetivo principal do tema proposto e mostrar como a aplicação desse instituto, pela sistemática processual pátria, se perfaz incoerente e injusta e que a sua vigência aumenta a cotidiana sensação de impunidade e o descredito do Poder Judiciário perante a sociedade. O trabalho foi escrito em três capítulos nos quais se versa acerca da prerrogativa de função, do principio da igualdade e da problemática que envolve o tema, tudo com o fito de saber se ha afronta ao principio da igualdade no atual manuseio do referido instituto Os métodos utilizados na concretização do estudo foram o bibliográfico, o exegético-jurídico e o histórico-evolutivo. A relevância da investigação se nota a partir da verificação de inúmeros crimes e contravenções que, sendo cometidos pelos detentores de foro por prerrogativa de função, não recebem a devida punição. Assim, tem-se a seguinte problematização: O foro por prerrogativa de função fere o principio da igualdade? E a seguinte hipótese: Sim, posto que um Estado Democrático de Direito, tal como o Brasil, deve propiciar o bem estar social de modo coletivo, e o foro por prerrogativa de função se configura, nos moldes atuais, apenas um meio de favorecer a impunidade dos seus beneficiários. Como resultado, aponta-se para a necessidade de se modificar ou expurgar do ordenamento jurídico brasileiro essa especie de critério determinativo do foro competente, a fim de que todos os jurisdicionados possam responder pelos seus erros com a plena observância do principio da igualdade.The scientific research now documented treats of the forum for function prerogative as synonym of the impunity that favors their addressees, for the that approaches that negative aspect as being the main consequence advent of the application of that criterion of determination of the competent judgement for the Brazilian juridical ordainment. The main objective of the proposed theme is to show as the application of that institute for the procedural systematic homeland i f incoherent and unjust prefab and that his/her validity increases the daily impunity sensation and the discredit of the Judiciary Power before the society. The work was written in three chapters us which she turn concerning the function prerogative, of the beginning of the equality and of the problem that involves the theme, everything with the aim of knowing i f there is insult to the beginning of the equality in the current handling of the referred institute. The methods used in the materialization of the study were the bibliographical, the exegetic-juridical and the historical-evolutionary. The relevance of the investigation is noticed starting from the verification of countless crimes and misdemeanors that, being committed by the forum holders by function prerogative, they don't receive the due punishment. Like this, the following problem is had: Does the forum for function prerogative hurt the beginning of the equality? And the following hypothesis: Yes, put that a Democratic State of Right, just as Brazil, it should propitiate the good to be social in a collective way, and the forum for function prerogative is configured, in the current molds, just a middle of favoring their beneficiaries' impunity. As result, is pointed for the need of to modify or to purge of the Brazilian juridical ordainment that species of criterion determinative of the competent forum, so that all of the jurisdictional can answer for their mistakes with the full observance of the beginning of the equality.Submitted by Ruth Quaresma de Freitas (ruth_quaresma@hotmail.com) on 2020-09-01T11:58:14Z No. of bitstreams: 1 LILIANE KEROLAYNE DINIZ DE ABREU - TCC DIREITO 2008.pdf: 1955464 bytes, checksum: bfc2cd3d96ff9ff830f53e857ae7f17e (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-01T11:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LILIANE KEROLAYNE DINIZ DE ABREU - TCC DIREITO 2008.pdf: 1955464 bytes, checksum: bfc2cd3d96ff9ff830f53e857ae7f17e (MD5) Previous issue date: 2008Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJSForo por prerrogativa de função: sinônimo de impunidade.Forum by function prerogative: synonymous with impunity.20082020-09-01T11:58:14Z2020-09-012020-09-01T11:58:14Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14769ABREU, Liliane Kerolayne Diniz de. Foro por prerrogativa de função: sinônimo de impunidade. 54f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2008.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPrerrogativa de FunçãoImpunidadePrincípio da IgualdadePoder JudiciárioPrerogative of OfficeImpunityPrinciple of EqualityJudicial Powerporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/14769/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALLILIANE KEROLAYNE DINIZ DE ABREU - TCC DIREITO 2008.pdfLILIANE KEROLAYNE DINIZ DE ABREU - TCC DIREITO 2008.pdfapplication/pdf1955464http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/14769/1/LILIANE+KEROLAYNE+DINIZ+DE+ABREU+-+TCC+DIREITO+2008.pdfbfc2cd3d96ff9ff830f53e857ae7f17eMD51riufcg/147692020-11-12 05:28:45.042oai:localhost:riufcg/14769Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512020-11-12T08:28:45Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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