Brucelose por Brucella canis em cães atendidos no Hospital Veterinário do CSTR/UFCG: inquérito sorológico, fatores de risco e confirmação da infecção por PCR.

• Autor(a) principal: FERNANDES, Annielle Regina da Fonseca.
• Data de Publicação: 2009
• Outros Autores: AZEVEDO, Sérgio Santos de., PIMENTA, Carla Lauise Rodrigues Menezes., UCHÔA, Iana Carolina Pordeus., BRASIL, Arthur Willian de Lima., MEDEIROS, Nayara da Silva., MELO, Márcia Almeida de., ALVES, Clebert José., PIATTI, Rosa Maria., PINHEIRO, Eliana S., BATISTA, Carolina de Sousa Américo., AZEVEDO, Adílio Santos de., GENOVEZ, Margareth Elide., TORRES, Leonardo Mendes.
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31433
• topic: Medicina Veterinária.; Brucelose canina; Inquérito sorológico; Hospital Veterinário do CSTR UFCG; Brucella canis; Infecção do PCR; Reação em cadeia pela polimerase; PCR - reação em cadeia pela polimerase; Canine brucellosis; Serological survey; CSTR UFCG Veterinary Hospital; Brucella canis; PCR infection; Polymerase chain reaction; PCR - polymerase chain reaction

O objetivo do presente trabalho foi determinar a prevalência de anticorpos anti-Brucella canis em cães do município de Patos, Estado da Paraíba, identificar fatores de risco associados à soropositividade, e confirmar a infecção por cultivo microbiológico e Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR). Soros sanguíneos de 193 cães foram testados pela prova de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando antígeno de lipopolissacarídeos e proteínas de Brucella ovis, amostra Reo 198, para o diagnóstico sorológico da infecção. Para o isolamento de Brucella canis, foram procedidos hemocultivo e cultivo de medula óssea de animais soropositivos. Seis animais foram soropositivos na IDGA, resultando em uma soroprevalência de 3,11% (IC 95% = 1,15% – 6,64%). Foi isolada Brucella canis da medula óssea de um animal soropositivo, com confirmação pela PCR. A não realização de limpeza no ambiente dos animais foi identificada como fator de risco (odds ratio = 7,91). O presente trabalho é o primeiro a relatar o isolamento de Brucella canis em cães do Nordeste do Brasil.