ContribuiÃÃo ao estudo de Tephrosia toxicaria Pers. (Fabaceae) e Stemodia maritima Linn. (Scrophulariaceae).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Francisca Renata Lopes da Silva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10653
Resumo: Tephrosia toxicaria Pers. (sin. Tephrosia sinapou (Bucâhoz) A. Chev), Fabaceae, à uma planta tropical ictiotÃxica, popularmente conhecida como âtimbÃâ e utilizada como defensivo agrÃcola natural. Stemodia maritima Linn. (Scrophulariaceae) à conhecida no Nordeste brasileiro como âmelosaâ e tambÃm encontrada nas ilhas do Caribe onde à usada para tratar vÃrios tipos de doenÃas. O estudo quÃmico das raÃzes de T. toxicaria permitiu o isolamento da flavanona obovatina que sofreu reaÃÃo de hidrogenaÃÃo para gerar um derivado hidrogenado TTR-1H. O estudo quÃmico das folhas de S. maritima forneceu dois diterpenos do tipo estemodanos, sendo eles a estemodina e estemodinol, alÃm da flavona jaceidina. O extrato etanÃlico das folhas de S. maritima apresentou atividade antioxidante comparÃvel à da vitamina C. A obovatina reduziu o infiltrado inflamatÃrio e a hiperalgesia facial em articulaÃÃo temporomandibular de ratos nas concentraÃÃes de 1 e 10 mg/Kg, exercendo atividades anti-inflamatÃria e analgÃsica em um modelo experimental de artrite induzida por zymosan. A estemodina, o extrato SMFE e obovatina foram submetidos a ensaios de atividade antibacteriana e demonstraram aÃÃo moderada frente a cepas de Staphylococcus aureus (12692), Staphylococcus aureus (358), Bacillus cereus (33018), Pseudomonas aeruginosa (15442) e Escherichia coli (27). As substÃncias isoladas foram identificadas por mÃtodos espectromÃtricos e espectroscÃpicos (IV, EM, RMN 1H e RMN 13C), incluindo RMN bidimensional (HMBC, HSQC, NOESY e COSY) e por comparaÃÃo com dados da literatura.
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