Potencial hepatoprotetor, antineoplásico e genoprotetor da geoprópolis produzida por abelha jandaíra (melipona subnitida d.) no semiárido do rio grande do norte, brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/5338 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o potencial hepatoprotetor frente as injúrias induzidas por acetaminofen, a atividade antineoplásica e genoprotetora do extrato hidroetanólico da geoprópolis produzida por Melipona subnitida D., na região semiárida do Nordeste brasileiro. Foram avaliadas a composição química e atividade antioxidante das seis amostras (A1, A2, A3, A4, A5, A6) de extrato hidroetanólico da geoprópolis. Foram avaliados o potencial hepatoprotetor através das análises bioquímica da função hepática, avaliação macroscópica, histológica e estereológica dos fígados em 04 grupos experimentais (G1- controle negativo, G2- 50 mg/kg de extrato hidroetanólico da geoprópolis, G3- 50 mg/kg de extrato hidroetanólico da geoprópolis e 600 mg/kg de acetaminofen, G4- 600 mg/kg de acetaminofen) constituídos por 06 roedores da espécie Rattus norvegicus Berkenhout, 1769, linhagem Wistar, com lesão hepática aguda induzida por acetaminofen. O potencial antineoplásico foi determinado pela avaliação do efeito citotóxico do extrato hidroetanólico da geoprópolis em linhagens celulares de carcinoma hepatocelular humano (HepG2) e fibroblastos de camundongos L929. O efeito genoprotetor foi analisado em linhagem celular de fibroblastos de camundongo L929. As amostras do extrato hidroetanólico da geoprópolis apresentaram 41 compostos fenólicos, distribuídos entre fenóis e flavonoides. Relata-se pela primeira vez, em geoprópolis de meliponídeos, a presença de lignan 4- demethyldeoxypodophyllotoxin 4-O-glucopyranoside. As amostras A1, A2, A4, A5 e A6 apresentaram moderada atividade antioxidante expressas pelos valores de IC50 igual a 82,50, 122,20, 98,80, 76,30 e 144,0, respectivamente, correlacionados com os elevados teores de fenóis e flavonoides totais que variaram entre 16,62 ± 3,91 a 28,46 ± 1,73 e 14,72 ± 3,75 a 32,22 ± 4,43, respectivamente. Os resultados dos níveis séricos das enzimas TGO e TGP dos ratos, indicaram que o extrato hidroetanólico da geoprópolis de M. subnitida D. não causou hepatotoxicidade. Na avaliação macroscópica dos fígados, no grupo G3 foi possível constatar coloração marrom pálida e discreta hemorragia, no G4 presença de sufusões hemorrágicas na cápsula, contornos irregulares e acentuação do padrão lobular. Na histoarquitetura dos fígados verificou no G3 focos de hepatócitos tumefeitos, vacuolizados e necrosados, no G4 degeneração e necrose difusa de hepatócitos. Na estereologia, observou aumento no percentual de hepatócitos e sinusóides, bem como, redução de colágeno no grupo G3 em relação ao G4. O extrato hidroetanólico da geoprópolis apresentou efeito citotóxico contra linhagem celular HepG2 e fibroblastos-L929, após 72 h de exposição, com valores de IC50 igual a 365,00 e 250,9 μg/mL, respectivamente. Também apresentou efeito genoprotetor, com percentuais de redução de genotoxicidade de 90,74%, 73,12% e 48,18%, nas concentrações de 500, 250 e 100 μl/mL do extrato, respectivamente. Conclui-se que o extrato hidroetanólico 7 da geoprópolis de M. subnitida D. apresenta composição química variada, elevados teores de fenóis e flavonoides totais, potencial hepatoprotetor contra lesões hepáticas agudas, efeito citotóxico em células neoplásicas e atividade genoprotetora, podendo ser um produto natural promissor na quimioterapia |
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Batista, Jael Soareshttp://lattes.cnpq.br/4937343270124186Moura, Carlos Eduardo Bezerra dehttp://lattes.cnpq.br/4717410137206021Batista, Jael Soareshttp://lattes.cnpq.br/4937343270124186Moura, Carlos Eduardo Bezerra dehttp://lattes.cnpq.br/4717410137206021Costa, Wirton Peixotohttp://lattes.cnpq.br/3442520902027224Abrantes, Maria Rocienehttp://lattes.cnpq.br/8581676690083096Ribeiro, Wesley Lyeverton Correiahttp://lattes.cnpq.br/7176107992065336http://lattes.cnpq.br/8149225653841358Paiva, Kaliane Alessandra Rodrigues de2020-08-31T00:04:24Z2020-07-282020-08-31T00:04:24Z2020-02-14Citação com autor incluído no texto: Paiva (2020) Citação com autor não incluído no texto: (PAIVA, 2020)https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/5338Objetivou-se avaliar o potencial hepatoprotetor frente as injúrias induzidas por acetaminofen, a atividade antineoplásica e genoprotetora do extrato hidroetanólico da geoprópolis produzida por Melipona subnitida D., na região semiárida do Nordeste brasileiro. Foram avaliadas a composição química e atividade antioxidante das seis amostras (A1, A2, A3, A4, A5, A6) de extrato hidroetanólico da geoprópolis. Foram avaliados o potencial hepatoprotetor através das análises bioquímica da função hepática, avaliação macroscópica, histológica e estereológica dos fígados em 04 grupos experimentais (G1- controle negativo, G2- 50 mg/kg de extrato hidroetanólico da geoprópolis, G3- 50 mg/kg de extrato hidroetanólico da geoprópolis e 600 mg/kg de acetaminofen, G4- 600 mg/kg de acetaminofen) constituídos por 06 roedores da espécie Rattus norvegicus Berkenhout, 1769, linhagem Wistar, com lesão hepática aguda induzida por acetaminofen. O potencial antineoplásico foi determinado pela avaliação do efeito citotóxico do extrato hidroetanólico da geoprópolis em linhagens celulares de carcinoma hepatocelular humano (HepG2) e fibroblastos de camundongos L929. O efeito genoprotetor foi analisado em linhagem celular de fibroblastos de camundongo L929. 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Na histoarquitetura dos fígados verificou no G3 focos de hepatócitos tumefeitos, vacuolizados e necrosados, no G4 degeneração e necrose difusa de hepatócitos. Na estereologia, observou aumento no percentual de hepatócitos e sinusóides, bem como, redução de colágeno no grupo G3 em relação ao G4. O extrato hidroetanólico da geoprópolis apresentou efeito citotóxico contra linhagem celular HepG2 e fibroblastos-L929, após 72 h de exposição, com valores de IC50 igual a 365,00 e 250,9 μg/mL, respectivamente. Também apresentou efeito genoprotetor, com percentuais de redução de genotoxicidade de 90,74%, 73,12% e 48,18%, nas concentrações de 500, 250 e 100 μl/mL do extrato, respectivamente. Conclui-se que o extrato hidroetanólico 7 da geoprópolis de M. subnitida D. apresenta composição química variada, elevados teores de fenóis e flavonoides totais, potencial hepatoprotetor contra lesões hepáticas agudas, efeito citotóxico em células neoplásicas e atividade genoprotetora, podendo ser um produto natural promissor na quimioterapiaThe objective was to evaluate the hepatoprotective potential against injuries induced by acetaminophen, the antineoplastic and genoprotective activity of the hydroethanolic extract of the geopropolis produced by Melipona subnitida D., in the semiarid region of Northeast Brazil. The chemical composition and antioxidant activity of the six samples (A1, A2, A3, A4, A5, A6) of geopropolis hydroethanolic extract were evaluated. The hepatoprotective potential was evaluated through biochemical analysis of liver function, macroscopic, histological and stereological evaluation of the livers in 04 experimental groups (G1- negative control, G2- 50 mg/kg of hydroethanolic extract from geopropolis, G3- 50 mg/kg of hydroethanolic extract of geopropolis and 600 mg/kg of acetaminophen, G4- 600 mg/kg of acetaminophen) consisting of 06 rodents of the species Rattus norvegicus Berkenhout, 1769, Wistar strain, with acute liver damage induced by acetaminophen. The antineoplastic potential was determined by evaluating the cytotoxic effect of the hydroethanolic extract of geopropolis in human hepatocellular carcinoma (HepG2) cell lines and fibroblasts from L929 mice. The genoprotective effect was analyzed in the L929 mouse fibroblast cell line. Samples of the geopropolis hydroethanolic extract showed 41 phenolic compounds, distributed between phenols and flavonoids. The presence of 4- demethyldeoxypodophyllotoxin 4-O-glucopyranoside is reported for the first time in a meliponid geopropolis. Samples A1, A2, A4, A5 and A6 showed moderate antioxidant activity expressed by IC50 values equal to 82.50, 122.20, 98.80, 76.30 and 144.0, respectively, correlated with high levels of total phenols and flavonoids ranging from 16.62 ± 3.91 to 28.46 ± 1.73 and 14.72 ± 3.75 to 32.22 ± 4.43, respectively. The results of the serum levels of the enzymes TGO and TGP of the rats, indicated that the hydroethanolic extract of the geopropolis of M. subnitida D. did not cause hepatotoxicity. In the macroscopic evaluation of the livers, in the G3 group it was possible to observe a pale brown color and slight hemorrhage, in the G4 the presence of hemorrhagic suffusions in the capsule, irregular contours and accentuation of the lobular pattern. In the histoarchitecture of the livers, in G3 it 8 was found foci of tumefied, vacuolized and necrotic hepatocytes, in G4 degeneration and diffuse necrosis of hepatocytes. In stereology, there was an increase in the percentage of hepatocytes and sinusoids, as well as a reduction in collagen in the G3 group compared to G4. The hydroethanolic extract of the geopropolis showed a cytotoxic effect against HepG2 cell line and L929 fibroblasts, after 72 h of exposure, with IC50 values equal to 365.00 and 250.9 μg/mL, respectively. It also had a genoprotective effect, with percentages of genotoxicity reduction of 90.74%, 73.12% and 48.18%, at concentrations of 500, 250 and 100 μl/mL of the extract, respectively. It is concluded that the hydroethanolic extract of the M. subnitida D. geopropolis presents varied chemical composition, high levels of total phenols and flavonoids, hepatoprotective potential against acute liver lesions, cytotoxic effect on neoplastic cells and genoprotective activity, being a promising natural product in chemotherapyTrabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciadoporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFERSABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAPAIVA, Kaliane Alessandra Rodrigues de. Potencial hepatoprotetor, antineoplásico e genoprotetor da geoprópolis produzida por abelha jandaíra (melipona subnitida d.) no semiárido do rio grande do norte, brasil. 2020. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2020.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAAbelha sem ferrãoGenoproteçãoGeoprópolisLesão hepáticaQuimioterápicoStingless Bee.Genoprotection.Geopropolis.Hepatic lesions.ChemotherapyPotencial hepatoprotetor, antineoplásico e genoprotetor da geoprópolis produzida por abelha jandaíra (melipona subnitida d.) no semiárido do rio grande do norte, brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSATEXTKalianeARP_TESE.pdf.txtKalianeARP_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain241615https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/5338/3/KalianeARP_TESE.pdf.txt178548155115ffd9e2b04b1ab2d8ef1bMD53THUMBNAILKalianeARP_TESE.pdf.jpgKalianeARP_TESE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1252https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/5338/4/KalianeARP_TESE.pdf.jpg517efe3fb6e2986418cdf20fa3222f5fMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/5338/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALKalianeARP_TESE.pdfKalianeARP_TESE.pdfapplication/pdf2525643https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/5338/1/KalianeARP_TESE.pdf380b0a407e5eb4079d0dc206adf02d51MD51prefix/53382022-06-03 14:34:47.805oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/5338TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttp://bdtd.ufersa.edu.br/oai/requestdirecaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.bropendoar:2022-06-03T17:34:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
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Potencial hepatoprotetor, antineoplásico e genoprotetor da geoprópolis produzida por abelha jandaíra (melipona subnitida d.) no semiárido do rio grande do norte, brasil Paiva, Kaliane Alessandra Rodrigues de CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA Abelha sem ferrão Genoproteção Geoprópolis Lesão hepática Quimioterápico Stingless Bee. Genoprotection. Geopropolis. Hepatic lesions. Chemotherapy |
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Abelha sem ferrão Genoproteção Geoprópolis Lesão hepática Quimioterápico Stingless Bee. Genoprotection. Geopropolis. Hepatic lesions. Chemotherapy |
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Objetivou-se avaliar o potencial hepatoprotetor frente as injúrias induzidas por acetaminofen, a atividade antineoplásica e genoprotetora do extrato hidroetanólico da geoprópolis produzida por Melipona subnitida D., na região semiárida do Nordeste brasileiro. Foram avaliadas a composição química e atividade antioxidante das seis amostras (A1, A2, A3, A4, A5, A6) de extrato hidroetanólico da geoprópolis. Foram avaliados o potencial hepatoprotetor através das análises bioquímica da função hepática, avaliação macroscópica, histológica e estereológica dos fígados em 04 grupos experimentais (G1- controle negativo, G2- 50 mg/kg de extrato hidroetanólico da geoprópolis, G3- 50 mg/kg de extrato hidroetanólico da geoprópolis e 600 mg/kg de acetaminofen, G4- 600 mg/kg de acetaminofen) constituídos por 06 roedores da espécie Rattus norvegicus Berkenhout, 1769, linhagem Wistar, com lesão hepática aguda induzida por acetaminofen. O potencial antineoplásico foi determinado pela avaliação do efeito citotóxico do extrato hidroetanólico da geoprópolis em linhagens celulares de carcinoma hepatocelular humano (HepG2) e fibroblastos de camundongos L929. O efeito genoprotetor foi analisado em linhagem celular de fibroblastos de camundongo L929. As amostras do extrato hidroetanólico da geoprópolis apresentaram 41 compostos fenólicos, distribuídos entre fenóis e flavonoides. Relata-se pela primeira vez, em geoprópolis de meliponídeos, a presença de lignan 4- demethyldeoxypodophyllotoxin 4-O-glucopyranoside. As amostras A1, A2, A4, A5 e A6 apresentaram moderada atividade antioxidante expressas pelos valores de IC50 igual a 82,50, 122,20, 98,80, 76,30 e 144,0, respectivamente, correlacionados com os elevados teores de fenóis e flavonoides totais que variaram entre 16,62 ± 3,91 a 28,46 ± 1,73 e 14,72 ± 3,75 a 32,22 ± 4,43, respectivamente. Os resultados dos níveis séricos das enzimas TGO e TGP dos ratos, indicaram que o extrato hidroetanólico da geoprópolis de M. subnitida D. não causou hepatotoxicidade. Na avaliação macroscópica dos fígados, no grupo G3 foi possível constatar coloração marrom pálida e discreta hemorragia, no G4 presença de sufusões hemorrágicas na cápsula, contornos irregulares e acentuação do padrão lobular. Na histoarquitetura dos fígados verificou no G3 focos de hepatócitos tumefeitos, vacuolizados e necrosados, no G4 degeneração e necrose difusa de hepatócitos. Na estereologia, observou aumento no percentual de hepatócitos e sinusóides, bem como, redução de colágeno no grupo G3 em relação ao G4. O extrato hidroetanólico da geoprópolis apresentou efeito citotóxico contra linhagem celular HepG2 e fibroblastos-L929, após 72 h de exposição, com valores de IC50 igual a 365,00 e 250,9 μg/mL, respectivamente. Também apresentou efeito genoprotetor, com percentuais de redução de genotoxicidade de 90,74%, 73,12% e 48,18%, nas concentrações de 500, 250 e 100 μl/mL do extrato, respectivamente. Conclui-se que o extrato hidroetanólico 7 da geoprópolis de M. subnitida D. apresenta composição química variada, elevados teores de fenóis e flavonoides totais, potencial hepatoprotetor contra lesões hepáticas agudas, efeito citotóxico em células neoplásicas e atividade genoprotetora, podendo ser um produto natural promissor na quimioterapia |
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2020 |
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PAIVA, Kaliane Alessandra Rodrigues de. Potencial hepatoprotetor, antineoplásico e genoprotetor da geoprópolis produzida por abelha jandaíra (melipona subnitida d.) no semiárido do rio grande do norte, brasil. 2020. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2020. |
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