J. Chasin e a descoberta do estatuto ontológico da obra de Marx
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Verinotio |
Texto Completo: | https://www.verinotio.org/sistema/index.php/verinotio/article/view/255 |
Resumo: | O presente artigo pretende abordar e explicitar os principais resultados do esforço de pesquisa desenvolvido pelo prof. José Chasin acerca da obra marxiana, no que denominou de retorno a Marx. Uma das principais conquistas teóricas do mencionado projeto foi sem dúvida a determinação mais precisa do caráter da tematização de Marx, pondo em relevo o que constitui a especificidade de sua reflexão: um conjunto de demarcações de cunho ontológico, em particular, o primado da objetividade das coisas. Crivo de cunho eminentemente materialista, o qual teria, segundo Chasin, formatado o exame de entes e processos, e por este último continuamente enriquecido, dentro do que denomina unidade do saber. O que surge também é a postulação de uma nova relação entre filosofia e ciência, dentro da qual as duas formas de conhecimento se incrementam e se criticam reciprocamente, fazendo progredir ambas as instâncias do conhecer, tanto a particular quanto a universal. Palavras-chave: Marxologia; Cientificidade; José Chasin; Ontologia. |
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J. Chasin e a descoberta do estatuto ontológico da obra de MarxO presente artigo pretende abordar e explicitar os principais resultados do esforço de pesquisa desenvolvido pelo prof. José Chasin acerca da obra marxiana, no que denominou de retorno a Marx. Uma das principais conquistas teóricas do mencionado projeto foi sem dúvida a determinação mais precisa do caráter da tematização de Marx, pondo em relevo o que constitui a especificidade de sua reflexão: um conjunto de demarcações de cunho ontológico, em particular, o primado da objetividade das coisas. Crivo de cunho eminentemente materialista, o qual teria, segundo Chasin, formatado o exame de entes e processos, e por este último continuamente enriquecido, dentro do que denomina unidade do saber. O que surge também é a postulação de uma nova relação entre filosofia e ciência, dentro da qual as duas formas de conhecimento se incrementam e se criticam reciprocamente, fazendo progredir ambas as instâncias do conhecer, tanto a particular quanto a universal. Palavras-chave: Marxologia; Cientificidade; José Chasin; Ontologia.Universidade Federal Fluminense - UFF2018-03-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.verinotio.org/sistema/index.php/verinotio/article/view/255Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas; n. 9 (2008): Edição N°9: Edição especial em homenagem a J. Chasin; 101981-061Xreponame:Verinotioinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://www.verinotio.org/sistema/index.php/verinotio/article/view/255/243Alves, Antônio José Lopesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-10T01:16:24Zoai:http://verinotio.org/sistema/index.php/verinotio/oai:article/255Revistahttps://www.verinotio.org/sistema/index.php/verinotioPRIhttps://www.verinotio.org/sistema/index.php/verinotio/oairevistaverinotio@gmail.com || roger_f_silva@hotmail.com1981-061X1981-061Xopendoar:2018-12-10T01:16:24Verinotio - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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