Imagem por ressonância magnética na endometriose
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/26495 |
Resumo: | Doença cuja compreensão ainda está longe de ser completa, a endometriose consiste na presença de tecido que se assemelha ao endometrial fora do útero. Na sintomatologia destaca-se a dor e a infertilidade, que podem ser muito prejudiciais à qualidade de vida das pacientes. Os sintomas inespecíficos podem resultar em demora diagnóstica de cerca de 7 anos, na medida em que confundem e atrasam o início do tratamento adequado. O diagnóstico e seguimento tem sido alvo de inúmeros estudos recentes envolvendo métodos de imagem que possam corresponder em algum grau à laparoscopia, considerada tradicionalmente como método padrão-ouro, com o objetivo de avaliar de forma não invasiva, mapear amplamente e planejar a terapêutica individualizada. A Ressonância Magnética (RM) de pelve apresenta potencial de delinear achados com destacável sensibilidade e especificidade, permitindo concluir informações sobre regiões anatômicas pouco acessíveis tanto ao método cirúrgico quanto ao ultrassonográfico. Dessa forma, realizamos uma busca indexada sobre os mais recentes modelos de imagem empregados na endometriose, de 2015 a 2020, selecionando os 20 artigos que traziam dados sobre a imagem em RM. No conjunto de informações discutidas, atribui-se destaque aos potenciais da RM com os crescentes estudos, assim como aos seus já estabelecidos diferenciais em cada etapa do manejo da doença. |
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Imagem por ressonância magnética na endometrioseEndometrioseImagem por ressonância magnéticaDiagnósticoSeguimentoEndometrioseImagem por ressonância magnéticaDiagnósticoEndometriosisMagnetic resonance imageDiagnosisFollow upDoença cuja compreensão ainda está longe de ser completa, a endometriose consiste na presença de tecido que se assemelha ao endometrial fora do útero. Na sintomatologia destaca-se a dor e a infertilidade, que podem ser muito prejudiciais à qualidade de vida das pacientes. Os sintomas inespecíficos podem resultar em demora diagnóstica de cerca de 7 anos, na medida em que confundem e atrasam o início do tratamento adequado. O diagnóstico e seguimento tem sido alvo de inúmeros estudos recentes envolvendo métodos de imagem que possam corresponder em algum grau à laparoscopia, considerada tradicionalmente como método padrão-ouro, com o objetivo de avaliar de forma não invasiva, mapear amplamente e planejar a terapêutica individualizada. A Ressonância Magnética (RM) de pelve apresenta potencial de delinear achados com destacável sensibilidade e especificidade, permitindo concluir informações sobre regiões anatômicas pouco acessíveis tanto ao método cirúrgico quanto ao ultrassonográfico. Dessa forma, realizamos uma busca indexada sobre os mais recentes modelos de imagem empregados na endometriose, de 2015 a 2020, selecionando os 20 artigos que traziam dados sobre a imagem em RM. No conjunto de informações discutidas, atribui-se destaque aos potenciais da RM com os crescentes estudos, assim como aos seus já estabelecidos diferenciais em cada etapa do manejo da doença.A disease whose understanding is still far from complete, endometriosis consists on the presence of tissue that resembles the endometrial outside the uterus. In symptomatology, pain and infertility stand out, which can be very harmful to the quality of patients’ life. Nonspecific symptoms can result in a diagnosis lag of around 7 years, as they confuse and delay the start of appropriate treatment. The diagnosis and follow-up have been the target of numerous complete studies involving imaging that corrects laparoscopy to some degree, traditionally considered as the gold standard method, with the objective of non-invasive assessment, mapping and planning the individualized technique. Magnetic resonance imaging (MRI) of the pelvis has the potential for outlining findings with remarkable sensitivity and specificity, allowing to conclude information on anatomical regions with little return to both surgical and ultrasound methods. Thus, we conducted an indexed search on the latest image models used in endometriosis, from 2015 to 2020, making available the 20 articles that provided data on MRI image. In the set of information discussed, emphasis is given to the potentials of MRI with the growing studies, as well as to their already differentiated in each stage of the management of the disease.24 f.Santos, Alair Augusto Sarmet Moreira Damas doshttp://lattes.cnpq.br/1215394507629695http://lattes.cnpq.br/2692057086102615Novaes, Carolina Vasconcelos2022-10-18T13:06:49Z2022-10-18T13:06:49Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfNOVAES, Carolina Vasconcelos. Imagem por ressonância magnética na endometriose. 2021. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2021.http://app.uff.br/riuff/handle/1/26495CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-10-18T13:06:53Zoai:app.uff.br:1/26495Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-10-18T13:06:53Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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