O paciente como protagonista do cuidado de enfermagem durante a hospitalização: subsídios para a autonomia no processo de viver com DCNTS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chibante, Carla Lube de Pinho
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/9186
Resumo: Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo do tipo etnográfico sobre a autonomia do paciente hospitalizado no processo de viver com doença crônica não transmissível. Os objetivos foram: discutir o cuidado de enfermagem centrado no paciente com DCNT, como suporte e incentivo à autonomia para o autocuidado no âmbito da atenção hospitalar; descrever o processo de cuidar da equipe de enfermagem aos pacientes com DCNT hospitalizados em enfermaria de clínica médica; identificar a concepção de autonomia de pacientes hospitalizados com DCNT e da equipe de enfermagem que atua em enfermaria de clínica médica. A coleta de dados foi desenvolvida no período de janeiro a junho de 2017 nas clínicas médica masculina e feminina do hospital universitário, mediante as técnicas de observação simples, observação participante e entrevista semi-estruturada seguida de análise de conteúdo. Foram realizadas 50 entrevistas, sendo 30 com profissionais da enfermagem e 20 com pacientes hospitalizados com DCNT. Os temas comuns emergentes foram agrupados em quatro categorias temáticas, dentre as quais: autonomia e liberdade; autonomia e inform(Ação); autonomia e realiz(Ação); e autonomia e cultura. Quanto à caracterização dos profissionais: 86,7% do sexo feminino, média de 41,12 anos, 66,7% de técnicos de enfermagem, 40% com tempo de atuação no cenário do estudo de seis meses a cinco anos. Já na caracterização dos pacientes: 60% do sexo masculino, média de 56 anos, 60% casados, 40% com ensino fundamental completo, 45% apresentavam como diagnóstico principal doenças do aparelho circulatório, 80% já tiveram hospitalização anterior e a média de permanência hospitalar foi de 8,04 dias. Quanto à análise das entrevistas: a categoria autonomia e liberdade identificou na maioria das falas dos pacientes que estava relacionada com a liberdade de realizar as atividades e fazer as suas próprias escolhas sem depender de outras pessoas, ou seja, não faziam a associação da autonomia com a atual condição de estar hospitalizado. Na categoria autonomia e inform(Ação) observou-se uma contradição no discurso dos pacientes com os profissionais. Os primeiros dizem precisar de mais informações, que estão relacionadas ao estado de saúde e o esclarecimento das dúvidas. Enquanto os profissionais relatam que a forma de considerar a autonomia do paciente é oferecer orientações e informações relacionadas ao tratamento e ao estado de saúde. Na terceira categoria autonomia e realiz(Ação) a maioria dos pacientes hospitalizados disseram não depender de outras pessoas para realizar as suas atividades de vida diária. Em contrapartida, trazem em seus discursos que os cuidados relacionados às necessidades básicas estão focados no outro, como por exemplo, tomar conta da mãe, de netos, ajudar os filhos e cônjuges. Já a última categoria aborda as várias formas de cultura, dentre elas a organizacional, por meio das rotinas e regras institucionais; a do modelo biomédico e o processo saúdedoença e a do gênero e papéis sociais. Assim, face aos resultados do estudo apreende-se a cultura do modelo biomédico centrado na doença e tratamento ainda é o norteador da prática da equipe de enfermagem que são guiadas por atendimento de necessidades do paciente por meio de procedimentos técnicos sem, entretanto, estabelecer intervenções para além do tratamento das doenças com ações efetivas que possibilitem a conquista do bem-estar e autonomia do paciente
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Os objetivos foram: discutir o cuidado de enfermagem centrado no paciente com DCNT, como suporte e incentivo à autonomia para o autocuidado no âmbito da atenção hospitalar; descrever o processo de cuidar da equipe de enfermagem aos pacientes com DCNT hospitalizados em enfermaria de clínica médica; identificar a concepção de autonomia de pacientes hospitalizados com DCNT e da equipe de enfermagem que atua em enfermaria de clínica médica. A coleta de dados foi desenvolvida no período de janeiro a junho de 2017 nas clínicas médica masculina e feminina do hospital universitário, mediante as técnicas de observação simples, observação participante e entrevista semi-estruturada seguida de análise de conteúdo. Foram realizadas 50 entrevistas, sendo 30 com profissionais da enfermagem e 20 com pacientes hospitalizados com DCNT. Os temas comuns emergentes foram agrupados em quatro categorias temáticas, dentre as quais: autonomia e liberdade; autonomia e inform(Ação); autonomia e realiz(Ação); e autonomia e cultura. Quanto à caracterização dos profissionais: 86,7% do sexo feminino, média de 41,12 anos, 66,7% de técnicos de enfermagem, 40% com tempo de atuação no cenário do estudo de seis meses a cinco anos. Já na caracterização dos pacientes: 60% do sexo masculino, média de 56 anos, 60% casados, 40% com ensino fundamental completo, 45% apresentavam como diagnóstico principal doenças do aparelho circulatório, 80% já tiveram hospitalização anterior e a média de permanência hospitalar foi de 8,04 dias. Quanto à análise das entrevistas: a categoria autonomia e liberdade identificou na maioria das falas dos pacientes que estava relacionada com a liberdade de realizar as atividades e fazer as suas próprias escolhas sem depender de outras pessoas, ou seja, não faziam a associação da autonomia com a atual condição de estar hospitalizado. Na categoria autonomia e inform(Ação) observou-se uma contradição no discurso dos pacientes com os profissionais. Os primeiros dizem precisar de mais informações, que estão relacionadas ao estado de saúde e o esclarecimento das dúvidas. Enquanto os profissionais relatam que a forma de considerar a autonomia do paciente é oferecer orientações e informações relacionadas ao tratamento e ao estado de saúde. Na terceira categoria autonomia e realiz(Ação) a maioria dos pacientes hospitalizados disseram não depender de outras pessoas para realizar as suas atividades de vida diária. Em contrapartida, trazem em seus discursos que os cuidados relacionados às necessidades básicas estão focados no outro, como por exemplo, tomar conta da mãe, de netos, ajudar os filhos e cônjuges. Já a última categoria aborda as várias formas de cultura, dentre elas a organizacional, por meio das rotinas e regras institucionais; a do modelo biomédico e o processo saúdedoença e a do gênero e papéis sociais. Assim, face aos resultados do estudo apreende-se a cultura do modelo biomédico centrado na doença e tratamento ainda é o norteador da prática da equipe de enfermagem que são guiadas por atendimento de necessidades do paciente por meio de procedimentos técnicos sem, entretanto, estabelecer intervenções para além do tratamento das doenças com ações efetivas que possibilitem a conquista do bem-estar e autonomia do pacienteThis is a qualitative, descriptive, ethnographic study about the autonomy of the hospitalized patient in the process of living with a non-transmissible chronic disease. The objectives were: to discuss nursing care centered on the patient with CNCD, as support and encouragement to self-care autonomy in the context of hospital care; Describe the process of caring for the nursing team to patients with CNCD hospitalized in a medical clinic; To identify the conception of the autonomy of hospitalized patients with CNCD and the nursing team that operates in a medical clinic ward. Data collection was developed from January to June 2017 in the male and female medical clinics of the University Hospital, using simple observation techniques, participant observation and semi-structured interview followed by analysis of Content. We conducted 50 interviews, 30 with nursing professionals and 20 with patients hospitalized with CNCD. The emerging common themes were grouped into four thematic categories, among which: autonomy and freedom; Autonomy and inform (action); Autonomy and perform (action); and autonomy and culture. Regarding the characterization of the professionals: 86.7% female, mean 41.12 years, 66.7% of nursing technicians, 40% with time of work in the scenario of the study from six months to five years. In the characterization of the patients: 60% male, mean 56 years, 60% married, 40% with complete elementary education, 45% had the main diagnosis of circulatory system diseases, 80% had previous hospitalization and the mean Hospital stay was 8.04 days. Regarding the analysis of the interviews: the category autonomy and freedom identified in most of the speeches of the patients that was related to the freedom to perform the activities and make their own choices without relying on other people, that is, they did not do the Association of Autonomy with the current condition of being hospitalized. In the category autonomy and inform (action) there was a contradiction in the discourse of patients with the professionals. The first are said to need more information, which are related to health status and clarification of doubts. While professionals report that the way to consider patient autonomy is to provide guidance and information related to treatment and health status. In the third category autonomy and perform (action) most hospitalized patients said they did not depend on other people to perform their activities of daily living. On the other hand, they bring in their discourses that the care related to basic needs are focused on the other, for example, taking care of the mother, grandchildren, helping the children and spouses. The latter category discusses the various forms of culture, among them the organizational, through the routines and institutional rules; The biomedical model and the health-disease process and that of gender and social roles. Thus, in view of the results of the study, the culture of the biomedical model centered on the disease and treatment is still the guiding practice of the nursing team that are guided by care of patient needs through technical procedures without, However, to establish interventions beyond the treatment of diseases with effective actions that enable the achievement of the patient's well-being and autonomy155 f.Espírito Santo, Fátima Helena doCouto, Leila Leontina doTavares, Felipe GuimarãesSantos, Rita BatistaDaher, Donizete VagoSousa, Renata Miranda deRembold, Simone Martinshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4401427T6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792872D6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792872D6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742302Y9http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793229A4http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786741D7http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4240886J6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4239477D9Chibante, Carla Lube de Pinho2019-04-12T15:17:53Z2019-04-12T15:17:53Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfCHIBANTE, Carla Lube de Pinho. O paciente como protagonista do cuidado de enfermagem durante a hospitalização: subsídios para a autonomia no processo de viver com DCNTS. 2018. 155 f. Tese (Doutorado em Ciências do Cuidado em Saúde) – Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018https://app.uff.br/riuff/handle/1/9186openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-06T04:00:15Zoai:app.uff.br:1/9186Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-09-06T04:00:15Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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